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  • A semeadura das boas novas num mundo afligido pela guerra
    A Sentinela — 1974 | 15 de junho
    • de Deus” lançasse raízes para baixo e brotasse para cima, fazendo uma expressão externa, produzindo assim sementes novas e vivas de cereais, trinta, sessenta ou cem vezes mais do que a semente original. Primeiro precisa haver este desenvolvimento no coração antes de haver uma expressão externa que reproduza o que se semeou no íntimo.

      20. (a) Por que tiveram especialmente os gentios que ter fé para aceitar a semente”? (b) Quer judeus, quer gentios, tinham de aceitar que fatos vitais a respeito de Jesus?

      20 No que se referia aos gentios, aos não-judeus, tais como eram muitos da congregação colossense, exigiu fé da sua parte aceitar a “semente” da palavra de Deus. Eles tinham de abandonar os muitos deuses gregos e romanos aos quais estavam dedicados e concentrar sua crença no único Deus vivente e verdadeiro, o Criador do céu e da terra e de todas as coisas neles, cujo nome é Jeová. Mas, quer fossem gentios incircuncisos, quer judeus naturais, também tinham de crer em Jesus Cristo, que este Jesus, descendente do Rei Davi, de Jerusalém, era o prometido Messias ou Cristo. Tinham de crer que este era o “primogênito de toda a criação”. Precisavam crer que era também “o primogênito dentre os mortos”, porque Jeová Deus o havia ressuscitado dentre os mortos para a vida imortal nos céus. Além disso, tinham de crer que Jesus Cristo era “a cabeça do corpo, a congregação”, à qual desejavam pertencer. Também, que “cuidadosamente ocultos nele se acham todos os tesouros da sabedoria e do conhecimento”, de modo que não se deviam mais apegar às suas filosofias pagãs ou às suas tradições religiosas, criadas pelo homem. — Col. 1:15-18; 2:3, 8; Atos 14:11-18.

      21. (a) O que tiveram que ver os colossenses com a “palavra” que se lhes colocou na boca, e por quê? (b) Que qualidade tiveram de exercer no coração para induzi-los a fazer uma expressão aberta?

      21 Estas eram algumas das coisas vitais contidas na “verdade daquelas boas novas”, e eles tinham de ter fé com o coração nestas coisas. Era assim como o apóstolo Paulo escrevera anos antes aos romanos: “A ‘palavra’ da fé, que estamos pregando. Pois, se declarares publicamente [ou: confessares] essa ‘palavra na tua própria boca’, que Jesus é Senhor, e no teu coração exerceres fé, que Deus o levantou dentre os mortos, serás salvo. Porque com o coração se exerce fé para a justiça, mas com a boca se faz declaração pública [ou: se confessa] para a salvação.” (Rom. 10:8-10) Visto que o coração dos colossenses era como “solo excelente”, eles tinham exercido fé com o coração e aceito a “semente” da “palavra do reino”, da “palavra de Deus”, e deixado que se arraigasse no seu coração e se expressasse.

      22, 23. (a) Aqueles colossenses eram obrigados a crer que Jesus ocupava que posição oficial, e, por isso estavam sob a regência de quem? (b) Portanto, iguais a Paulo, escritor da carta, que posição ocupavam eles com referência àquele governo, e no cumprimento de que ordem de Jesus participavam?

      22 Junto com sua fé em que Jesus era o Messias ou Cristo, tinham de crer que Jeová Deus o assentara à Sua própria direita, como Rei-Sacerdote, prefigurado por Melquisedeque, antigo rei de Salém. Em conseqüência, tinham de passar a estar sob o reino espiritual de Cristo. Sim, tinham de crer que Deus “nos livrou da autoridade da escuridão e nos transplantou para o reino do Filho do seu amor”. (Col. 1:13) Não só estavam sob o reinado presente do Filho do amor de Deus, mas eles eram também “embaixadores, substituindo a Cristo”, no programa de Deus de ‘reconciliar o mundo consigo mesmo’, por meio de Cristo. (2 Cor. 5:19, 20) Enquanto Paulo estava na prisão, da qual escreveu sua carta aos colossenses, ele falou sobre a “franqueza no falar, a fim de tornar conhecido o segredo sagrado das boas novas, para as quais atuo como embaixador em cadeias”. (Efé. 6:19, 20) Portanto, iguais ao apóstolo Paulo, os da congregação colossense eram um corpo de embaixadores para “o segredo sagrado das boas novas”. Estavam obrigados a participar no cumprimento da profecia de Jesus em Mateus 24:14:

      23 “Estas boas novas do reino serão pregadas em toda a terra habitada, em testemunho a todas as nações.”

      24. (a) A que nação pertenciam assim aqueles colossenses e que frutos estavam obrigados a produzir? (b) Portanto, que espécie de frutos produziu a “semente” semeada no seu coração?

      24 Por se empenharem nesta atividade como embaixadores a favor do reino messiânico de Deus, estes colossenses produziam os frutos do Reino. Mostravam que faziam parte da ‘nação que produz os seus frutos’. O “reino” que havia sido tirado da nação do Israel natural, circunciso, fora então dado à nação do Israel espiritual, nação à qual pertenciam estes colossenses cristãos. (Mat. 21:43) A “semente” simbólica da “palavra do reino”, “a palavra de Deus”, havia sido semeada nos seus corações, e visto que se verificava que seus corações eram solo excelente, produziam uma safra da mesma espécie de coisas que havia sido semeada nos seus corações. Quer dizer, também produziam, pregavam e ensinavam a “palavra do reino” a outros, os de fora da congregação colossense. — Mat. 13:19; Luc. 8:11, 15.

      25. Em vista do exemplo dado pelos colossenses, que pergunta fazemos a respeito de nosso século atingido pela guerra, e o que agradeceremos a Deus?

      25 Lá no primeiro século E. C., deu-se um exemplo excelente, digno de imitação, com relação à congregação cristã de Colossos, na Ásia Menor. Está sendo imitado hoje neste século vinte, afligido pela guerra! Em caso afirmativo, nós, iguais ao apóstolo Paulo, temos motivos para ‘agradecer sempre a Deus, o Pai de nosso Senhor Jesus Cristo’, quando oramos a Ele a respeito da situação religiosa.

  • A proclamação das boas novas produz frutos no mundo inteiro
    A Sentinela — 1974 | 15 de junho
    • A proclamação das boas novas produz frutos no mundo inteiro

      1. Qual foi o acontecimento mais horripilante do primeiro século E. C., e, antes de se tornar conhecido em todo o mundo, o que havia sido pregado mundialmente?

      NO PRIMEIRO século, com que começou nossa Era Comum, o acontecimento mais horripilante não foi o incêndio da cidade de Roma, em 64 E. C., mas o sítio e a destruição da cidade de Jerusalém, no ano 70 E. C. Pela sua notável vitória sobre aquela cidade muito fortificada, o general romano Tito foi agraciado com uma procissão de vitória, na sua volta a Roma, em 71 E. C., erigindo-se um arco de triunfo em honra dele. No entanto, a guerra sangrenta com os judeus rebeldes só terminou com a captura de seu último baluarte na Judéia, a fortaleza de Massada, que se eleva acima do Mar Morto, no ano 73 E. C. Isto trouxe grande vergonha, vitupério e frustração religiosa aos judeus em todo o mundo, sendo dezenas de milhares deles vendidos em escravidão. No entanto, anos antes de se tornarem conhecidas em todo o mundo estas notícias más para os judeus circuncisos, as boas novas duma alegria eterna haviam sido divulgadas através do mundo então conhecido. Eram as boas novas do reino messiânico de Deus, reino que não dependia da Jerusalém terrestre.

      2. (a) Quem foram os portadores daquelas boas novas naquele primeiro século E. C.? (b) Quanto se tinha difundido o cristianismo de leste a oeste, antes do incêndio de Roma?

      2 Quem eram os portadores destas boas novas naquele primeiro século E. C.?

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