em separado até certo local e então aparafusadas. Este tipo de casa móvel fornece mais espaço interior do que se acha em algumas casas convencionais. Cerca de 45 por cento das casas móveis agora vendidas na Califórnia são de “largura dupla”, que talvez atinjam o preço de Cr$ 60.000,00 a Cr$ 102.000,00, ou mais.

Assim, o problema de espaço de estar pode ser resolvido — a certo preço.

Outros Fatores

Gosta da idéia de poder facilmente apanhar suas coisas e mudar-se? Quem mora em casa móvel tem esta liberdade, até certo grau. Até mesmo as casas de “largura dupla” podem ser desaparafusadas e rebocadas para outro local. E, outra vantagem é que, quando a família se muda para uma nova comunidade, ao passo que talvez tudo o mais lhe seja estranho e diferente, sua casa é a mesma. Natural é que terá a despesa de alugar um caminhão para puxar uma grande casa móvel para seu novo lugar, algo que talvez não seja uma despesa nada pequena se a distância envolvida for considerável.

Durante graves tempestades as casas móveis talvez não sejam tão seguras como as casas convencionais. Não são tão pesadas e bem alicerçadas, de modo que, às vezes, são derrubadas enquanto as casas regulares permanecem de pé. Isto talvez seja um fator a considerar se morar numa área em que graves tempestades são freqüentes.

Todavia, as casas construídas em fábricas se provaram casas de qualidade. Milhões de pessoas vivem em casas móveis, e as enquêtes indicam que a maioria se sente bem feliz com suas acomodações.

No entanto, a fim de determinar se lhe serve uma casa móvel, fale com pessoas que moram numa. Pergunte-lhes o que pensam sobre ela, e do que não gostam. Visite os parques de casas móveis, e examine os serviços públicos oferecidos. Quer decida ou não que uma casa móvel lhe serve, pelo menos aprenderá mais sobre um modo de vida cada vez mais popular.

Dará certo a resposta branda?

QUAL é o melhor proceder a seguir quando alguém está com raiva do leitor? O que dizer da resposta branda? Um provérbio que suportou o teste do tempo é: “Uma resposta, quando branda, faz recuar o furor.” — Pro. 15:1.

Uma das testemunhas de Jeová no estado de Washington, EUA, teve uma experiência há alguns anos atrás que bem ilustra a sabedoria daquele inspirado provérbio. Ela explica:

“Certa noite de sexta-feira, cheguei em casa de uma reunião no Salão do Reino, encontrando meu marido e minha filha mais velha na sala de estar. Ele estava bem bêbado e acabara de limpar seus revólveres. Mandou nossa filha para o quarto dela, carregou sua pistola e, segurando-me pelo pescoço, apontou o revólver para a minha cabeça. Ameaçou matar-me porque eu continuava indo ao Salão do Reino, coisa que eu tinha o direito legal e bíblico de fazer.”

O que se podia fazer em tal situação? O que desviaria a raiva dum bêbado armado? Ela deu uma resposta razoável, mas também branda. Como ela mesma diz: “Orei a Jeová pedindo orientação e as palavras corretas. Perguntei ao meu marido qual dentre nossas mães iria criar nossos filhos. Ele sabia que a mãe dele não os queria de forma alguma. E sabia que a minha mãe os criaria para ser testemunhas cristãs de Jeová. Depois de arrazoar quietamente com ele nesse sentido por algum tempo, consegui fazer com que pusesse de lado o revólver e o convenci a descansar um pouco e a pensar sobre o assunto depois.”

Agora, anos depois, esta senhora cristã ainda serve a Deus com felicidade e encontra alegria em ver seus filhos progredirem nesse sentido também. Ela afirma: “Meu marido gradualmente se tornou menos opositor às minhas atividades cristãs.” Por certo, ela provou a sabedoria da orientação divina: “Uma resposta, quando branda, faz recuar o furor.”