Nosso legado de doença

O JOVEM casal estava tão ansioso! Dava alegria ver a emoção da expectativa deles, enquanto aguardavam o nascimento do primeiro filho. Daí, nasceu o bebê, uma menininha. Mas nasceu muito retardada. Ela nunca levaria uma vida normal. Só outro pai ou mãe poderiam compreender seu choque e pesar.

Ele é um estudante de faculdade, respeitado pelos professores e popular entre seus colegas. Todos previam um futuro brilhante e de sucesso para ele. Durante seu último ano de estudo, começou a sentir dores nas pernas. Um exame revelou que ele tinha esclerose múltipla. “Por que eu?” pergunta ele. “Por que agora?”

Sofre de dores de cabeça assim como esta mulher? Ou você está entre as multidões que sofrem de distúrbios gástricos, dores musculares, severas dores lombares, fortes palpitações, tensão nervosa, artrite ou algo similar? Tais problemas raramente são fatais, mas diminuem o nosso prazer na vida. Também tornam certos dias difíceis de passar.

Há esperança de que cenas tais como estas sejam algum dia eliminadas? Chegará o dia em que o homem não mais sofrerá com seus velhos inimigos, a doença e a morte? Ou são eles parte permanente do cenário humano?

A luta do homem contra as doenças

SIM, a doença é um inimigo, e o homem tem travado uma batalha continua contra ela durante séculos. Nos últimos 150 anos, os médicos ganharam algumas vitórias notáveis. Melhor saneamento, bem como novas vacinas e remédios, têm, em alguns países, ajudado a tornar antigos flagelos, tais como a peste bubônica, em simples lembranças desvanecentes.

Mas a batalha está longe de ser vencida. Ainda restam problemas, alguns deles apesar dos avanços da ciência médica, conforme mostra o quadro abaixo. Mesmo que a ciência descobrisse a cura para todas as doenças da atualidade, ainda restaria o maior flagelo de todos — a morte. Haverá alguma solução para esta situação?