De Nossos Leitores
Apreço por Despertai!
Sou da religião católica e me interesso muito por Despertai!. Meu chefe a recebe regularmente e eu, quando oportuno, leio-as. Apesar de minha religião ser inversa, eu não vejo problema algum em ler tais revistas e me adaptar aos assuntos que elas trazem. São revistas ótimas e muito instrutivas em todos os aspectos. Ajudam na escola, no trabalho, e no desenvolvimento pessoal. Gostaria de saber o que é necessário para recebê-las regularmente, como assinante.
L. T. S., São Paulo, Brasil.
Ajuda na Escola
Sou professor de matemática e de ciência do curso secundário. Meus alunos sabem que sou Testemunha de Jeová. Em dezembro último, todo aluno tinha de dissertar sobre um tema relacionado com a paz. Certo dia, dois alunos vieram à minha casa perguntar se eu tinha qualquer matéria informativa sobre o tema da paz. Fiquei feliz de poder testemunhar a eles e lhes ofereci as edições sobre a paz. (8 e 22 de outubro de 1985) Dias depois, quase todo aluno da escola veio à minha casa obter estes números, de modo a prepararem o tema designado. Um dos alunos recebeu um prêmio.
G. C., Itália.
Beber e Dirigir
Apreciei sinceramente a série de artigos a respeito de beber e dirigir. (8 de março de 1986) Como diretor de segurança, solicitam-me, várias vezes por ano, que faça apresentações, perante organizações eclesiais, sobre o uso errôneo do álcool e seus efeitos. As referências da Bíblia contidas em todo o artigo serão utilizadas em meu programa. Mais uma vez, muito obrigado por publicarem tal tema, num enfoque muito educativo e religioso.
R. W., Nebrasca, EUA.
Acabei de ler seus artigos sobre beber e dirigir. Ensino educação sobre o trânsito numa escola secundária, e verifiquei que tais artigos são muito bem escritos, e dão um quadro exato do problema. Eu abrangi com meus alunos o tópico de beber e dirigir no primeiro semestre. Os artigos servirão como excelente recapitulação deste assunto vital. Gostaria de solicitar permissão para fazer fotocópias destes artigos para os aproximadamente 515 alunos em minhas turmas de educação sobre o trânsito.
R. D., Pensilvânia, EUA.
A permissão foi concedida, por carta direta. — RED.
Minhas sinceras condolências a Shirley Ferrara e seu marido, Steve. Eu e meu marido perdemos nosso filho num desastre de automóvel em setembro de 1982. Ele era nosso único filho, e tinha apenas 18 anos. Era passageiro dum carro em que o jovem motorista estava completamente bêbedo. Devido a uma filura jurídica, a Corte Suprema do Colorado rejeitou as acusações de homicídio veicular contra o rapaz que dirigia, embora sua DAS [dosagem alcoólica do sangue] estivesse bem acima dos 0,10 por cento, quando se considera a pessoa legalmente alcoolizada. Ultimamente ouvi falar que ele ainda bebe muito e dirige alcoolizado. Gostaria que ele fosse ajudado, antes de matar mais alguém.
J. G., Colorado, EUA.
Eu e meu marido perdemos nossa filha de 16 anos devido a um motorista bêbedo em 1983. Não tínhamos outro filho, senão ela. Embora as autoridades tentem fazer tudo que podem para reduzir o número de motoristas alcoolizados, cabe a cada pessoa fazer a sua parte. Mas, eu e meu marido sabemos que é somente por meio do novo sistema de Jeová que o problema dos motoristas alcoolizados será eliminado, e nossos entes queridos voltarão, na ressurreição.
R. E., Indiana, EUA.