De Nossos Leitores

Apreço por Despertai!

Esta revista está longe de ser mais uma “revistinha religiosa”, como alguns a apresentam; desejo dizer que os amigos estão prestando um grandioso serviço como um “órgão de comunicação” . . . científica, ecológica, teológica e até prestador de serviços. Tenho presente, em especial, os artigos da revista de 8 de abril de 1987, com seu tema “Um Nascimento? Ou um Aborto?”. Isso me deixou triste e contente, ao mesmo tempo. Inculcou em mim quão completamente imoral é a prática do aborto — um crime contra a vida, um crime contra toda a raça humana, e sobretudo contra o Criador. Como é que uma pessoa poderia ter coragem de destruir uma vida tão frágil como uma pétala de flor? — e quão sublime é o privilégio da concepção. Acima de tudo, eu lhes sou muitíssimo grato por me terem feito ver a magnitude da concepção.

E. G. F., Minas Gerais, Brasil.

Educação Universitária

Foi muito desapontadora a carta publicada em sua página “De Nossos Leitores” sobre a educação universitária. (22 de agosto de 1987) Até mesmo os senhores devem admitir que o artigo “A Educação Universitária — Preparação Para O Quê?” (8 de janeiro de 1987) foi injusto e preconceituoso, e que, em última análise, a decisão de cursar ou não uma faculdade deve ser feita numa base pessoal, responsável e individual. Estou certo de que receberam cartas discordando desse artigo. Conheço muitas pessoas que o leram e que acharam tratar-se dum conceito bitolado e injusto, mas jamais imprimiram uma palavra discordante sequer. Agora, seis meses depois, uma carta igualmente bitolada concorda com tal artigo, e esta é impressa.

T. B., Univ. S.C., EUA.

Na realidade, até a chegada de sua carta, não foram trazidas à nossa atenção quaisquer cartas que discordassem do item sobre a educação universitária. Concordarmos que a questão de se a pessoa obterá ou não uma formação universitária é um assunto pessoal e individual. Todavia,achamos que aquele item de meia página, baseado em comentários feitos por um respeitado colunista, continha idéias bem discernidoras e que fariam as pessoas refletir. Não importa quão valiosos possam ser alguns conhecimentos adquiridos na faculdade, isso não pode ser equiparado à sabedoria obtida através da experiência. O item questionava o valor prático de algumas das coisas aprendidas na faculdade, e refletia um conceito realístico da possibilidade de os estudantes de faculdade realizarem suas esperanças quanto ao futuro. Também, uma palavra de cautela foi dada contra perseguirem alvos materialistas. Como é óbvio, o colunista citado não abrangeu todos os aspectos do assunto, mas julgamos que, em algumas palavras bem escolhidas, ele apresentou alguns pontos bem válidos que merecem séria consideração. — RED.

Enfrentar a Perda dum Filho

Como estudante da Bíblia, transmito-lhes meu muito obrigada pela série de artigos sobre “Como Enfrentar a Perda dum Filho”. (8 de agosto de 1987) Faz quatro meses que perdi um filho lindo, que se chamava Adriano. Tenho confiança e fé em Jeová Deus, de que um dia eu terei de novo meu Adriano nos braços. Eu não me conterei de tanta alegria! Eu ia mesmo escrever a Despertai! para publicarem um artigo sobre isso. Mais uma vez obrigada, de todo o meu coração.

S. G. S. S., Rio de Janeiro, Brasil.

Eduque o Filho Desde a Infância

Sinto-me impelida a escrever, agradecendo-lhes os artigos sobre “Eduque Seu Filho Desde a infância!”. (22 de maio de 1987) No Curso Normal, minha turma tinha de fazer um trabalho sobre a importância da vida familiar no desenvolvimento da criança. Baseei todo o meu trabalho nesses artigos, e mostrei a revista às minhas colegas. Os artigos foram muito elogiados pela professora e pelas alunas, e muitas quiseram adquirir a revista. Quero agradecer-lhes por tantos assuntos que nos são realmente úteis.

J. S. C., Rio de Janeiro, Brasil.