Às 19 horas, Ivan Truman, que veio para Porto Rico em 1946, quando só havia trinta e seis testemunhas, subiu na aprimorada tribuna, com o fundo de cortiça marrom escuro adornada com duas colunas de cor mais clara. Recapitulou o crescimento da obra do Reino com o passar dos anos. A seguir, Ronald Parkin, o servo da filial, com a ajuda de filme, pormenorizou os interessantes pontos altos do programa de construção. Daí, veio o ponto destacado da noite, à medida que N. H. Knorr, presidente da Sociedade Torre de Vigia, falou à assistência de 305 a respeito do propósito do prédio. ‘Todos devem lembrar-se’, disse, ‘que apenas quando suplementado pelas atividades dos verdadeiros adoradores é que tal prédio pode ser verdadeiramente significativo’.

Depois dum cântico e duma oração de encerramento, houve uma visita de surpresa pelas dependências. Da parte do Salão do Reino, no edifício, os visitantes passaram para a portaria, onde viram uma atraente pintura a óleo, feita por uma das Testemunhas, representando a escuna missionária “Sibia”, certa vez muito ativa da área das Caraíbas. Daí, passou-se ao espaçoso escritório e subiram-se as escadas para a ampla e arejada sala de estar. A seguir, para os confortáveis quartos de dormir e a moderna cozinha.

Na manhã de domingo, os visitantes foram juntar-se a cerca de 5.440 de suas co-Testemunhas que se reuniram num grande auditório para ouvir um discurso especial do Presidente Knorr. Foi oferecido conselho oportuno sobre o tema “A Implantação da Palavra”. A alegria e a satisfação certamente eram emoções predominantes nestes grandiosos momentos de companheirismo, encerrados com um cântico de louvor a Jeová.

Porto movimentado

● Embora haja vários portos de onde partem grandes navios de passageiros, um relatório do Departamento de Comércio do Estado de Nova Iorque mostrava que metade de todas as pessoas que partem de navio dos Estados Unidos para um país estrangeiro passam pelo Porto de Nova Iorque. Uma razão disto poderia ser o fato de que um quarto da população dos Estados Unidos vive dentro de um raio de 400 quilômetros da cidade de Nova Iorque.

Não adoram cruzes

◆ A cruz tem grande destaque como símbolo sagrado da cristandade. Por conseguinte, é de interesse observar o que um escritor cristão de inícios do terceiro século tinha a dizer sobre a cruz: “As cruzes, ademais, não adoramos nem desejamos. Vós, deveras, que consagrais deuses de madeira, adorais cruzes de madeira talvez como partes de vossos deuses. Pois vossos próprios estandartes, bem como vossas bandeiras e flâmulas de vossos acampamentos, o que mais são senão cruzes douradas e adornadas? Vossos troféus de vitória não só imitam a aparência da cruz simples, mas também aquela de um homem afixado nela.” — The Octavius of Minucius Felix, cap. 29, The Ante-Nicene Fathers, Vol. 4, p. 191.