-
Inocência mediante respeito pela santidade do sangueA Sentinela — 1960 | 15 de junho
-
-
cristianismo por explicar que o sangue humano era muito superior e muito mais valioso do que o sangue animal; e que os cristãos estavam tão opostos a beber sangue humano, que era contrário à lei de seu Deus beber até mesmo o sangue de animais inferiores, de criaturas brutas, irracionais. Numerosos são os testemunhos no sentido de que aqueles cristãos fiéis não absorveram sangue humano no seu organismo, para nenhum fim. — Veja-se Origines Ecclesiasticae, ou, Antiquities of the Christian Church, de Joseph Bingham [1668-1723]; Livro 17, capítulo 5, parágrafo 20.a
22. Quando começaram certos pretensos cristãos a argumentar contra a lei de Deus dada a Noé? E como?
22 Foi só depois do tempo do teólogo católico romano Agostinho (354-430), bispo na África do Norte, que alguns que afirmavam ser cristãos começaram a argumentar que a regra divina, proibindo que os seguidores de Cristo participassem de sangue como alimento, foi apenas uma proibição temporária e que não se aplica agora. Este argumento, porém, foi parte da apostasia da verdadeira fé por parte dos pretensos cristãos, predita pelo apóstolo Paulo. — 2 Tes. 2:1-3.
23. Visto que Jeová não muda, de que modo seguem os cristãos a exortação de Judas e se mantém inocentes?
23 Depois que Deus predisse a vinda de seu Filho, Jesus Cristo, ao templo, para a obra de julgamento, ele disse “Eu Jehovah não mudo.” (Mal. 3:1-6) Deveras, os fiéis cristãos da atualidade seguem a exortação do discípulo Judas, de “travar uma luta árdua pela fé que de uma vez para sempre foi confiada aos santos”. (Jud. 3, NM) De acordo com esta fé, mantêm-se inocentes quanto ao sangue. Evitam a penalidade da violação da santa lei imutável de Deus quanto à santidade do sangue. Deus não exigirá deles nenhuma vida ou alma de homem.
-
-
Uma congregação francesa ajunta as ovelhasA Sentinela — 1960 | 15 de junho
-
-
Uma congregação francesa ajunta as ovelhas
NA FRANÇA, onde a obra das testemunhas de Jeová está decididamente aumentando, a distância entre os seus lares, em algumas regiões, ainda é um grande problema no seu ministério. Por exemplo, no ano passado, certo grupo em Chauny, na França, composto de trinta Testemunhas, estendia as suas atividades a uma distância de setenta a oitenta quilômetros. Dirigiam estudos bíblicos domiciliares com vinte e cinco pessoas de boa vontade espalhadas pelas aldeias. O problema era trazê-las ao Salão do Reino. Mas, quando se aproximou a época do Memorial da morte de Cristo, fez-se um arranjo especial. Fretou-se um ônibus para fazer uma ronda de mais de cento e sessenta quilômetros para ajuntar estas pessoas e trazê-las ao salão.
Assim, em 3 de abril, às 14,30 horas, não havia apenas as costumeiras dezoito a vinte pessoas sentadas no Salão do Reino, mas eram cinqüenta e cinco, algumas delas ficando bastante surpresas de descobrir que conhecidos seus no mundo também se associavam com as Testemunhas. Mas o Memorial só seria realizado depois do pôr do sol. Que haviam de fazer estas pessoas? Foram todas convidadas a acompanhar as testemunhas de Jeová no seu ministério de casa em casa, e as Testemunhas levaram as pessoas com que estudavam ao serviço de campo.
E o resultado? Dez novas pessoas, inclusive algumas que apenas estudavam por algumas semanas, tornaram-se publicadores das boas novas do reino de Deus, e a congregação ultrapassou ali mesmo seu alvo de 20 por cento de aumento em pregadores do Reino, pelo qual se esforçavam, e venceu assim felizmente o desânimo causado pelo seu anterior problema de transporte.
-