BIBLIOTECA ON-LINE da Torre de Vigia
BIBLIOTECA ON-LINE
da Torre de Vigia
Português (Brasil)
  • BÍBLIA
  • PUBLICAÇÕES
  • REUNIÕES
  • Mostrando benignidade para com todos
    A Sentinela — 1960 | 15 de dezembro
    • amiga e irmã, exibindo as provas do amor e da benignidade de Dorcas, cada uma delas falando ao apóstolo sobre a benignidade que se lhe mostrara. Sabemos o que aconteceu: Pedro mandou que todos saíssem e orou a Jeová. “Ela abriu os olhos e, vendo Pedro, sentou-se. Dano-lhe ele a mão, levantou-a, e, chamando os santos e as viúvas, apresentou-a viva.” — Atos 9:36-41, NM.

      18 Que bênção inesperada! Levantada dos mortos! Este foi o primeiro milagre de ressurreição registrado como tendo sido realizado por um dos apóstolos, e as circunstâncias que conduziram a isso se arraigavam na benignidade. Quem pode dizer que este milagre teria acontecido mesmo que Dorcas não tivesse abundado em benignidade amorosa? Não só foi uma bênção para Dorcas e as viúvas, mas o acontecimento forneceu um testemunho da verdade e “muitos se tornaram crentes no Senhor”. — Atos 42, NM.

      19. Qual é a regra divina quanto à pessoa dura e cruel, e como foi isto ilustrado?

      19 Os que não mostram benignidade para com todos perdem muitas bênçãos. Assim como é verdade que “o homem benigno faz bem á sua alma”, assim também “quem é cruel faz mal a si mesmo”. (Pro. 11:17) Esta é a regra divina. Foi bem ilustrada por Abigail e Nabal. Abigail “tinha bom discernimento e era bela de forma, mas o marido era duro e mau nos seus tratos”. Davi tinha mostrado benignidade para com Nabal, e então, certo dia, mandou seus homens a Nabal para pedir um pouco de comida: “Apenas dá, por favor, aos teus servos e ao teu filho Davi o que achar a tua mão.” O cruel e avarento Nabal “insultou-os aos berros”. Isto irou Davi; ele se cingiu de sua espada, e tanto ele como seus homens estavam decididos a fazer Nabal pagar pela sua grosseria. A esposa de Nabal, Abigail, interceptou a Davi, levando lhe “duzentos pães e dois grandes jarros de vinho e cinco ovelhas preparadas, e cinco metidas de seá de grãos torrados, e cem bolos de passas, e duzentos bolos de figos comprimidos”. Abigail, numa petição arrebatada, que refletiu a sua própria benignidade e discernimento, persuadiu Davi a não ficar culpado de sangue. Quanto a Nabal, “Jeová feriu Nabal, de modo que ele morreu”. Davi reconheceu que Nabal recebera de Jeová o que tinha merecido: “Davi ficou sabendo que Nabal tinha morrido, e assim ele disse: ‘Bendito seja Jeová, que dirigiu o caso jurídico do meu vitupério . . . , e Jeová fez voltar a maldade de Nabal sobre a própria cabeça dele!’” Quanto à bondosa e sensata Abigail, ela teve uma bênção inesperada: “Davi passou a mandar e a propor a Abigail para tomá-la por sua esposa.” —1 Sam. 25:3, 8, 14, 18, 38, 39, NM.

      20. Por que receberá a pessoa perversa e cruel certamente em retribuição aquilo que merece?

      20 Receberemos de Jeová o que merecemos. A falta de benignidade vira-se contra a pessoa tão certamente como lhe volta a benignidade. A pessoa perversa e cruel perde as bênçãos resultantes de se demonstrar benignidade, e colhe — até mesmo de vários modos — só ‘o mal para si mesma’. Se a pessoa cruel escapa da retribuição por parte do homem ou não parece sofrer de emoções prejudiciais para o corpo, ela certamente não poderá escapar da retribuição da parte de Jeová, quem guarda acuradamente as contas. “Aquelle que faz injustiça”, declara Paulo, “receberá a paga do que fez injustamente, e Deus não se deixa levar de respeitos humanos.” Por outro lado: “Aquelle que segue a justiça e a benignidade, acha a vida, a justiça e a honra”. — Col. 3:25; Pro. 21:21.

      21. A que se opõe Deus, mas qual é o espírito cristão?

      21 Quão abundante é o testemunho de que Deus se opõe à falta de benignidade — à crueldade, à dureza, à avareza, à mesquinhez e ao egoísmo! O espírito cristão harmoniza-se com a gentileza, a compaixão, a longanimidade, a hospitalidade e a generosidade. A medida do cristão não é mesquinha, embora talvez não seja transbordante. Jesus disse: “Praticai o dar, e as pessoas darão a vós. Derramarão em vosso regaço uma boa medida, recalcada, sacudida e transbordante. Pois, com a medida com que vós medirdes, eles medirão para vós, por sua vez.” — Luc. 6:38, NM.

      22. Que medida de sua benignidade devem dar os cristãos, e qual será o resultado?

      22 Demos então uma medida generosa de nossa benignidade. Ao mostrarem benignidade para com os estranhos, por ensinar-lhes as verdades do Reino, os cristãos têm a oportunidade de mostrar generosidade, por concederem livremente o seu tempo. Medir o tempo de modo mesquinho no precioso ministério do Reino de Deus, quando poderíamos conceder uma boa medida, nos privará de bênçãos: “Aquele que semeia escassamente, também ceifará escassamente, e aquele que semeia abundantemente, também ceifará abundantemente.” Sermos generosos com a nossa benignidade para com todos os homens trará ricas recompensas e bênçãos inesperadas — sim, e ‘provaremos ser filhos de nosso Pai que está nos céus’. — 2 Cor. 9:6; Mat. 5:45, NM.

  • As ameaças falham em abalar um sique convertido
    A Sentinela — 1960 | 15 de dezembro
    • As ameaças falham em abalar um sique convertido

      OS MISSIONÁRIOS cristãos em países muçulmanos encontram muitos homens de boa vontade que aceitariam de bom grado o cristianismo, com a sua adoração do verdadeiro Deus, Jeová, se não fosse o medo da perseguição duma espécie ou doutra, indo desde o ostracismo social até ameaças de morte. No entanto, o sique que aceita o verdadeiro cristianismo sofre oposição e pressão ainda mais decididas. Em vista disso, é de interesse especial a seguinte experiência dum sique convertido. O Em Bancoc, na Tailândia, um missionário da Watchtower visitou o lar de alguém que mostrara interesse na Bíblia. Este homem não estava em casa, mas havia ali outro indiano sentado na sua pequena loja, vendendo especiarias, e que perguntou sorridente ao missionário sobre a finalidade de sua visita. Naturalmente, o missionário deu-lhe um testemunho, o que muito agradou ao indiano, que era hindu. Em pouco tempo iniciou-se um estudo bíblico, e depois de vários meses, este hindu participava com as testemunhas em contar aos outros o que tinha aprendido. Pregava também aos seus amigos, e, em resultado disso, um destes, um sique, tomou a sua posição ao lado de Jeová e do cristianismo.

      Este sique, por causa de seu zelo de lera Bíblia e de pregar aos outros o que aprende, tem sofrido muita perseguição dos seus patrícios indianos que moram na sua comunidade. Seu sogro ameaçou-o de dano físico, mas isso não o deteve de modo algum. Uma delegação de quinze indianos visitou-o e apelou para ele não abandonar a sua antiga religião e parar de trazer vergonha e vitupério sobre a sua comunidade indiana. Todavia, ele lhes disse que se surpreendia que apenas quinze deles vieram para

Publicações em Português (1950-2026)
Sair
Login
  • Português (Brasil)
  • Compartilhar
  • Preferências
  • Copyright © 2025 Watch Tower Bible and Tract Society of Pennsylvania
  • Termos de Uso
  • Política de Privacidade
  • Configurações de Privacidade
  • JW.ORG
  • Login
Compartilhar