Pro. 10:1) Que benefícios excelentes advêm do bom equilíbrio dos pais? — Pro. 24:3, 4.

⁵ De tempos a tempos, alguns acham difícil manter a iniciativa necessária para participar regularmente e de todo o coração no serviço de campo. Alguns, quando participam, sentem de certo modo que se estão forçando. Depois, talvez fiquem desanimados e frustrados por causa da séria falta que parecem ter. Será incomum que o cristão às vezes tenha falta de iniciativa para fazer o trabalho designado? (Gál. 5:17; Rom. 7:19, 20) Será que a necessidade de nos forçarmos a isso é necessariamente um sinal de fracasso? (1 Cor. 9:16, 26, 27) Nosso serviço a Jeová é aceitável se a nossa motivação for certa. (Col. 3:23, 24) É apropriado pedir a Jeová que seu espírito nos ajude a desenvolver maior iniciativa de agir em harmonia com a sua vontade. — 1 João 5:14.

⁶ A chave para um bom equilíbrio está em encararmos a nós mesmos com honestidade, não esperando nem demais, nem de menos. Somos equilibrados quando nosso serviço é proporcional à nossa capacidade, situação e oportunidade, em vez de julgá-lo em comparação com o que outros fazem. Quando descobrimos uma falha em nós mesmos, o desejo de agradar a Jeová devia induzir-nos a melhorar. A satisfação e a paz mental são o resultado da certeza íntima de que agradamos a Jeová.

Os benefícios do testemunho em grupo

¹ Trabalha muitas vezes sozinho no serviço de campo? Muito poucos de nós fazemos isso. É mais animador que alguém trabalhe conosco às portas ou então no mesmo território. Conforme certo publicador observou: “Já ajuda meramente saber que há alguém por perto.” Iniciar o serviço de campo com um grupo feliz torna o serviço tanto mais agradável.

² O testemunho em grupo não é novo. Lucas, capítulo 10 fala-nos sobre a alegria dos discípulos ao trabalharem juntos. Deve ser observado que, antes de Jesus enviar os 70, ele primeiro lhes deu instruções. Seu exemplo nos mostra por que é bom, na maioria dos casos, reunir-se antes de se empenhar no serviço de campo. — Luc. 10:1-16.

³ Recentemente, Nosso Serviço do Reino publicou uma série de artigos explicando a importância de nos ajudarmos mutuamente. Será que ainda pomos em prática essas boas sugestões? Nós, como ‘associação de irmãos’, queremos todos ajudar-nos mutuamente. (1 Ped. 2:17) Os relatórios mostram que, em muitas congregações, há uma boa reação aos arranjos especiais para o serviço de campo no primeiro domingo do mês. Alguns anciãos dizem que este arranjo tem unido mais a congregação. Onde as reuniões são realizadas de manhã, alguns publicadores trazem consigo um lanche e depois saem ao serviço de campo antes de voltarem para casa. Sentimo-nos felizes de receber tais relatórios excelentes. Devem animar a todos nós a aproveitar os arranjos locais de testemunho em grupo.

⁴ Reunirmo-nos para o serviço de campo e trabalharmos com um grupo oferece-nos a oportunidade de trabalhar com publicadores novos, bem como com os mais experientes. Os anciãos e os servos ministeriais podem chegar a conhecer melhor os irmãos e as irmãs trabalhando com eles no campo. Oferece uma boa oportunidade de todos participarem em se animarem uns aos outros.

⁵ A reunião com o grupo não precisa levar muito tempo. Os grupos usualmente podem ser organizados e iniciados no serviço em 10 ou 15 minutos. O superintendente do serviço deve estar atento a ajudar os irmãos a vencerem os problemas com a organização dos grupos, para que se possa gastar mais tempo no campo.

⁶ Também se pode providenciar testemunho em grupo durante a semana. Muitas irmãs se aproveitam disso. Também, a maioria dos pioneiros vai ao campo nos dias da semana. Trabalhando com os pioneiros, você receberá encorajamento, e, por sua vez pode dar animação a eles. Os jovens durante as férias escolares, poderiam planejar gastar parte de suas férias no testemunho em grupo no meio da semana.

⁷ Alguns comentaram que há um número crescente de pessoas que não estão em casa durante a semana. Exortamo-lo a manter registros de casa em casa exatos, para que você ou aqueles que se empenham no serviço de campo durante as tardinhas ou noitinhas, ou nos fins-de-semana, possam tentar contatar os que não estiveram em casa. Nos futuros meses de verão, não seria bom fazer arranjos específicos para o testemunho em grupo às noitinhas? Alguns dos anciãos e dos servos ministeriais talvez possam reunir-se com o grupo numa noitinha conveniente para a congregação. Visto que as tardinhas ou noitinhas costumam ser a ocasião melhor para encontrar as pessoas em casa, os superintendentes do serviço deveriam investigar esta possibilidade.

⁸ Queremos contatar o maior número de pessoas que for possível com as boas novas, enquanto ainda há tempo disponível. Portanto, quando as condições permitem, alguns publicadores talvez queiram trabalhar sozinhos. Em outras regiões, ir sozinho de porta em porta talvez não seja aconselhável. Ou os casados que trabalham um com o outro talvez sejam mais eficientes em conseguir falar com as pessoas. Também, quando há jovens no grupo, talvez seja sábio que um publicador adulto trabalhe com cada menor. Em cada caso, os arranjos devem ser governados pelo bom critério junto com o desejo de conseguir o maior bem.

Use bem os seus dons

¹ O que acha Jeová sobre o serviço fiel, de coração, que você lhe presta? Ele recompensa generosamente os que se esforçam em servi-lo. Isto é confirmado pela história passada de homens e mulheres fiéis. Abraão (Gên. 12:1-3; Rom. 4:3), Raabe (Jos. 2; 6:25; Mat. 1:5) e Finéias (Núm. 25:10-13) estavam entre os que receberam tais recompensas.

² Abraão, Raabe e Finéias são lembrados pelos seus atos de fé e obediência. Não é isto o que Jeová espera de nós? Sim, é. E quão gratos somos de que Jeová é Deus de apreço. Quaisquer dons que tenhamos e que usemos corretamente para servi-lo lhe são aceitáveis. Tomou-se nota duma viúva que só podia contribuir duas pequenas moedas. (Luc. 21:3) Os requisitos de dádivas sacrificiais a Jeová, no antigo Israel correspondiam ao que a pessoa podia dar. — Deu. 16:17.

³ Do mesmo modo hoje, todos temos capacidades diferentes que podemos usar para falar a outros sobre as boas novas. Nossa situação na vida difere, e isto também afeta quanto podemos fazer. Assim como no passado, nem sempre são as grandes coisas que alguém faz que realiza a pregação e o ensino. (Mat. 28:19, 20; Mar. 13:10) Antes, em cooperação com a associação inteira dos irmãos, o que conta é nosso uso voluntário e diligente do que temos. O pleno uso que fazemos dos dons que temos junto com a atividade de todos os nossos irmãos, traz ricas bênçãos da mão de Jeová. Temos sentido isso no nosso serviço a Jeová, não temos? Portanto, temos bons motivos para reconhecer como Jeová usa as nossas aptidões, quer pequenas quer grandes, para o seu louvor.

⁴ Alguns se saem muito bem no trabalho de loja em loja ou nas ruas. Outros obtêm resultados excelentes no trabalho de casa em casa. O testemunho informal é um campo em que também se realiza muito. Participe até onde lhe seja possível em quaisquer ou em todos estes privilégios. Use bem os seus dons quaisquer que sejam ao cooperar de perto com os seus irmãos na congregação.

⁵ Por exemplo, um casal de língua estrangeira, já mais idoso, sai-se muito bem no serviço de revistas de casa em casa. Coloca centenas de revistas por mês. Quando voltam com as novas revistas, de semana em semana, tomam nota dos que mostram interesse especial. Para ajudar a cultivar o interesse encontrado, outros na congregação têm usado seus dons para fazer revisitas e iniciar estudos.

⁶ Continue a desenvolver suas aptidões em diversos sentidos, na apresentação das boas novas. Enquanto vivermos, haverá mais a aprender, bem como haverá mais oportunidades para fazer progresso. Ao passo que você se empenha em melhorar suas aptidões, não fique desanimado, se não se sair tão bem como outros em algum aspecto do serviço. Alegre-se com o que pode fazer e use bem os seus dons.

⁷ Jeová agrada-se de seus servos que são felizes e se alegram em fazer a sua vontade. Portanto, continuemos a oferecer-nos voluntariamente no seu serviço e a ter prazer em usar nossos dons para a honra e o louvor de Jeová. — Sal. 110:3.

Relatório de Maio

Méd. Méd. Méd. Méd.

Publ. Hrs. R.Av. Rev. E.B

Pion. E. 1.160 138,6 41,6 47,4 7,6

Pion. R. 1.658 86,0 51,6 30,8 4,8

Pion. A. 1.850 62,8 51,1 18,6 2,4

Publ. 106.343 7,5 5,6 2,9 0,5

TOTAL 111.011

Recém-dedicados batizados: 792

Pontos Destacados do Relatório

HORAS: Os 47 publicadores de uma congregação em Belo Horizonte, MG, relataram o total de 619 horas (média de 13 horas por publicador) e numa outra congregação, na mesma cidade 4 pioneiros auxiliares relataram 287 horas. Uma congregação de 76 publicadores em Belém, PA, relatou o total de 997 horas.

ESTUDOS BÍBLICOS: Uma congregação de 100 publicadores em Volta Redonda, RJ relatou 122 estudos bíblicos domiciliares. Em Salvador, BA, uma congregação de 88 publicadores relatou o total de 109 estudos dirigidos.

REVISTAS: Oito pioneiros auxiliares em Curitiba, PR, distribuíram o total de 1.466 revistas durante o mês e os 140 publicadores na mesma congregação distribuíram o total de 1.799. Uma congregação de 76 publicadores em Belém, PA, distribuiu o total de 1.310 revistas e o único pioneiro auxiliar distribuiu 142 revistas.

Os irmãos em cidades maiores como São Paulo, Rio de Janeiro, Porto Alegre e outras fizeram excelente distribuição do livro Histórias Bíblicas e tiveram muitas experiências boas em iniciar estudos e em ajudar outros a obter conhecimento de Jeová e seus maravilhosos propósitos.