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Freira Aconselha Apostadores

● Uma freira católica profere periodicamente uma palestra sobre “Como Apostar — Se Você Precisa”, em clubes sociais na região da Baía de São Francisco, na Califórnia. A freira tem o grau de doutora em matemática e é perita em probabilidades. Segundo o jornal The Oregonian, ela dá conselhos e dicas a grupos que planejam viagens de jogatina a Nevada, E.U.A. Tipicamente, suas sugestões são alegadamente neste sentido: “Conheça o jogo. Conheça as probabilidades.” Aconselha também em que jogos apostar e que jogos evitar.

Quando se lhe pergunta se jogar é pecado, a resposta da freira é: “Não, não creio que seja.” “A vida é um jogo”, acrescenta ela. “Acho que o jogo é neutro na categoria de pecados.” Seus comentários simplesmente refletem o conceito de sua igreja. “O ensino católico considera o jogo como moralmente indiferente em si mesmo”, diz a Enciclopédia Católica Para a Escola e o Lar, em inglês. — Vol. 4, p. 506.

No entanto, a experiência mostra que quando dinheiro é apostado ou jogado, a ganância está bem presente. Muitos dos que se tornaram jogadores compulsivos começaram por fazer pequenas apostas ‘por diversão’. Portanto, em vez de procurarem ‘conhecer o jogo e as probabilidades’, envolvendo-se em atividades de que se sabe que promovem as “obras da carne”, não seria mais sábio que os cristãos se envolvessem em atividades que produzem os “frutos do espírito”? — Gál. 5:19-23.

‘Cristianizar’ Festividades Pagãs?

● Fogueiras são acendidas ao longo da costa oriental da Espanha e em muitos países da Europa na noitinha de 24 de junho, chamado dia de “São João Batista” no calendário católico. O que têm que ver fogueiras com João Batista? O matutino La Vanguardia, de Barcelona, Espanha, admitiu que a festividade inteira realmente “representa a cristianização do solstício de verão”. Este evento astronômico, quando o sol parece cessar sua movimentação em direção ao norte ou ao sul, deu origem a festividades e folias licenciosas entre os antigos pagãos.

Outra grande festividade do solstício que foi ‘cristianizada’ é 25 de dezembro. Por volta dessa época, no hemisfério setentrional, os dias começavam a ficar novamente mais compridos, e os romanos, adoradores do sol celebravam o dia de nascimento do sol invicto. No quarto século E.C., isto foi transformado na celebração do nascimento do Filho de Deus. Até mesmo o abeto usado pelas tribos germânicas, pagãs, em suas celebrações do solstício de inverno, foi adotado mais tarde como a árvore de “Natal”.

Em vez de ‘cristianizar’ tais eventos pagãos, o apóstolo Paulo estabelece o proceder correto para os verdadeiros cristãos por perguntar: “Que parceria tem a luz com a escuridão?” Daí ele admoesta: “‘Saí do meio deles e separai-vos’, diz Jeová, ‘e cessai de tocar em coisa impura’; ‘e eu vos acolherei’” — 2 Cor. 6:14-17.

Materialismo Insatisfatório

● Os japoneses da região de Tóquio, no Japão, que viajam diariamente para o trabalho, gastam em média uma hora e meia para ir e voltar. Visto que muitos trabalham diariamente várias horas extras, não é incomum ficarem fora de casa por 13 horas ou mais. Saem de casa antes das sete da manhã e geralmente voltam depois das oito da noite.

Muitos desses trabalhadores moram em pequenas casas construídas em pequenos terrenos, visto que o espaço é coisa difícil de obter. Se usarmos para comparação um terreno de 15 metros por 30 metros, os terrenos residenciais têm em média a metade desse tamanho. Em Tóquio mesmo, essa média é ainda menor. E com todo o seu trabalho árduo muito poucos vêem um modo de melhorar sua situação.

Todavia, mais de 64.000 Testemunhas de Jeová no Japão dirigem mais de 90.000 estudos bíblicos nos lares de pessoas, mostrando-lhes na Bíblia a esperança real duma vida muito mais satisfatória numa “nova terra” paradísica. (2 Ped. 3:13) Nessa nova ordem estabelecida por Deus, as pessoas viverão em paz, contentamento e genuína prosperidade material, livres das atuais frustrações, conforme predito pelo profeta Isaías: “Hão de construir casas e as ocuparão, e hão de plantar vinhedos e comer os seus frutos. Não construirão e outro terá morada, não plantarão e outro comera. Porque os dias do meu povo serão como os dias da árvore.” — Isa. 65:21, 22; Sal. 37:11.