• Observando o Mundo
    Despertai! — 1974 | 8 de setembro

    • demais de fumacinhas irrelevantes”.

      Cr$ 780.000,00 por Minuto!

      ◆ Era isso que os patrocinadores pagavam por volta de dezembro de 1973 para os comerciais em um programa popular de televisão nos EUA no horário nobre. Sessenta segundos durante um evento esportivo especial pode custar ainda mais. É preciso agora um terço mais de dinheiro do que era preciso há dois anos atrás, a fim de alcançar o mesmo número de lares.

      “Ficando Religiosos”

      ◆ O recente alerta de guerra dos EUA, durante as hostilidades do Oriente Médio sacudiu a muitas pessoas ao redor do mundo. Em Darmstadt, Alemanha, quando os soldados começaram a posicionar mísseis antiaéreos e a aprontar os equipamentos para possível guerra no deserto, um despacho da “Reuters” menciona que uma pessoa disse: “Alguns deles falam sobre o Armagedom. Alguns sujeitos estão realmente assustados e alguns estão ficando religiosos de repente.”

      É a Religião Uma Base Para Divórcio?

      ◆ Não, afirma o Tribunal de Recursos de Tennessee, EUA. Um marido católico, acusando a esposa de tratamento cruel e desumano, obteve um divórcio de sua esposa, anteriormente luterana, mas que se tornou testemunha de Jeová. Também obteve a custódia de sua filha pequena, conforme decretou o juiz do tribunal de circuito. Anulando tal decisão, o Tribunal de Recursos declarou: “Visto que o Tribunal não tinha autoridade para conceder um divórcio à base unicamente de crenças religiosa divergentes das partes, foi um erro ter concedido ao apelante o divórcio. . . . Temos . . . de achar evidência para justificar a ação do Tribunal de Primeira Instância em conceder a custódia desta filhinha de 22 meses ao apelante, ao invés de à apelada, e não encontramos nenhuma.”

      Igreja e Loteria

      ◆ Sob grande foto de uma freira com acessórios de bilhetes da loteria estadual, o Free Press de Detroit, EUA, observa que: “Postos de venda de bilhetes da loteria estadual surgiram em alguns lugares improváveis — como os sóbrios limites de ‘Carmel Hall’, abrigo de velhos . . . Esta freira sente-se mais do que feliz em vender bilhetes a qualquer pessoa que entre pela porta.”