“Nosso povo está em rebelião contra a igreja. Esta é uma rebelião calma, uma em que as pessoas simplesmente saem para nunca mais voltar.”

“Suicídio Vagaroso”

◆ Segundo o Prof. J. Scadding, especialista britânico do Instituto das Doenças do Tórax, do Hospital de Brompton, a bronquite crônica mata 30.000 pessoas por ano na Grã-Bretanha — a mais elevada proporção de mortes de qualquer doença no mundo — mas é na maior parte evitável. No folheto How Not to Get Bronchitis (Como não Contrair Bronquite), ele diz que qualquer homem que continuar a fumar depois de contrair o mal comete “suicídio vagaroso”. Em termos simples, disse ele, todo fumante com tosse matinal a tem. Esta é a forma mais branda da doença. A receita ideal é não fumar e morar numa região de pouca poluição do ar.

Os Clérigos não São Exemplo

◆ Num artigo publicado, o Dr. Max Rafferty, superintendente da instrução pública na Califórnia, referiu-se aos relativistas na religião. “Os relativistas”, disse ele, “podem fazer murchar a sua fé em tudo o que é grande, divino e confortável, até que fique com uma pequena bola podre, dilacerada, de ceticismo pretensioso, temperado com umas gotas ocasionais de pura superstição”. E quem são os maiores apoiadores do relativismo: os clérigos. E ele prosseguiu: “Não há inimigo mais mortífero do que um pregador doente . . . ele é corrompedor mais perigoso dos jovens do que o próprio Diabo”.

Católicos e Candomblé

◆ Uma estimativa publicada afirma que “mais de 67 por cento dos católicos do Brasil assistem a sessões de macumba ou candomblé, 75 por cento crêem em amuletos e 62 por cento crêem em despachos, em geral feitos aos espíritos. E, contudo, 98,5 por cento batizam os filhos na igreja”. O Bispo-Auxiliar do Rio de Janeiro, José de Castro Pinto, confirmou estas estatísticas e culpou a “superficialidade da instrução católica no Brasil” pelos fatos que elas revelam.

‘Emprego Honesto’

◆ Certo ministro batista na Carolina do Norte, EUA, abandonou seu púlpito para entrar no mundo dos negócios. Como diretor das relações públicas dum banco, ele disse que seu novo emprego lhe oferecia “a oportunidade de trabalhar numa instituição honesta”. “Nos negócios, concordamos em travar competição ferrenha — e nos empenhamos nela de modo honesto. Na igreja, nunca se faz tal acordo. . . . Antes, há desonestidade.”

O quanto lhe significa a “Despertai”?

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“Continuem mandando as revistas. . . . Acho a Despertai! valiosíssima em promover a causa do Cristianismo. Meus netos se interessam nos maravilhosos artigos de geografia e nas respostas a muitas perguntas sobre as religiões, além das deles próprios. . . . Às vezes lemos juntos a Despertai! na hora do almoço como base dos pedidos em oração.

“Tudo isso por Cr$ 5,00 por ano é deveras não só o melhor investimento que já fiz, mas uma bênção espiritual tanto para católicos-romanos como para protestantes.”

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