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  • Sejamos como homens que encaram o Har–Magedon sem medo
    A Sentinela — 1983 | 1.° de maio
    • regular das Escrituras inspiradas e viver segundo elas, executando a obra para a qual esse estudo o torna eficiente.

      16. Por que, agora mais do que nos dias ante-diluvianos de Noé, é aconselhável fugir dos desejos pertinentes aos que se desenvolvem para a varonilidade?

      16 Vivemos no tempo mais sério de toda a história humana! Estamos confrontados com o desaparecimento de um mundo, um mundo de dimensões muito maiores do que o dos dias de Noé. Por conseguinte, estamos empenhados na obra de maior grandiosidade e importância para a humanidade que já houve. Certamente não é o tempo para qualquer testemunha dedicada e batizada de Jeová Deus gratificar os desejos sensuais e diversivos da juventude. Conforme Paulo escreveu ao jovem Timóteo: “Foge dos desejos pertinentes a mocidade.” “No entanto, tu, ó homem [em grego: ánthropos] de Deus, foge destas coisas.” (2 Timóteo 2:22; 1 Timóteo 6:11) Hoje, mais do que no tempo em que o inspirado apóstolo João escreveu estas palavras, “o mundo está passando, e assim também o seu desejo, mas aquele que faz a vontade de Deus permanece para sempre”. — 1 João 2:17.

      17. A quem não devemos minimizar como antigos homens de Deus, mas para quem devemos olhar como perfeito exemplo disso?

      17 Nos dias atuais, que exigem que se demonstre varonilidade cristã, precisamos olhar para o perfeito exemplo Daquele a quem o governador Pôncio Pilatos se referiu perante a tumultuosa multidão judaica por dizer: “Eis o homem!” “Eis o vosso rei!” (João 19:5, 14) Muito antes de Cristo havia homens de Deus, tais como “Moisés, o homem do verdadeiro Deus”, Elias e seu companheiro Eliseu, e outros. (Deuteronômio 33:1;1 Reis 17:18, 24; 20:28; 2 Reis 1:9-12; 4:7, 9, 16) Mas, sem desconsiderar ou minimizar aqueles homens de Deus, pré-cristãos, devemos olhar para Aquele que continua como o mais notável “homem de Deus” que já esteve na terra, Jesus Cristo, que agora domina como Rei nos céus, desde o fim dos Tempos dos Gentios em 1914. (Hebreus 11:1 a 12:3; Lucas 21:24) Por portarmo-nos como homens, assim como ele, poderemos enfrentar sem medo a destruição do atual sistema condenado de coisas no Har-Magedon.

      18. Como podemos cumprir com a nossa enorme responsabilidade de participar na vindicação da soberania universal de Jeová Deus?

      18 Criamos para nós mesmos uma inapagável e imperecível folha de serviços neste tempo de julgamento, ao passo que o velho mundo declina. Será esta folha de serviços para o nosso mérito e louvor, ou, lamentavelmente, para a nossa condenação eterna junto com o mundo? Por procedermos como homens, imitando nosso imaculado exemplo Jesus Cristo, mostraremos que “o deus deste mundo”, Satanás, o Diabo, não é nosso governante espiritual. (2 Coríntios 4:4) Ao contrário, defenderemos a soberania universal de Jeová Deus e assim participaremos em vindicá-la perante toda a criação vivente. Neste respeito, temos deveras uma enorme responsabilidade e uma gloriosa oportunidade!

      19. Além de estarmos atentos e firmes na fé, em que sentido é que nós, como “homens” precisamos desenvolver-nos, e quem é a fonte disso?

      19 Resta ficarmos atentos ao nosso privilégio e nossa oportunidade e ‘manter-nos firmes na fé’. Não permita Jeová que enfraqueçamos como homens pertencentes a Deus, dedicados a Deus! Para este fim meritório , precisamos acatar a admoestação oportuna do apóstolo Paulo: “Tornai-vos poderosos.” (1 Coríntios 16:13) Podemos fazer isso e o faremos por constantemente olharmos para Ele e orarmos a Ele por intermédio de nosso Rei, Jesus Cristo. Somos informados em Isaías 40:29: “Ele dá poder aos cansado; e faz abundar a plena força para aquele que está sem energia dinâmica.” Depois de presenciarmos a vitória divina no Har-Magedon, esperamos ter o privilégio de entoar as palavras de Moisés, depois da derrota das forças militares de Faraó no Mar Vermelho: “Jeová é pessoa varonil [em hebraico: ish] de guerra. . . . Minha força e meu poder é Já, visto que ele me é por salvação.” — Êxodo 15:3, 2.

      Sabe responder a estas perguntas

      □ O que determinara se você vai ou não vai sobreviver ao Har-Magedon?

      □ Que situação dos atuais servos ungidos de Jeová é similar àquela de Jeremias. antigo servo dele?

      □ Em que sentido prefigurava o serviço prestado por Ebede-Meleque a atividade das “ovelhas” da parábola de Cristo em Mateus 25:31-46?

      □ De acordo com a profecia de Cristo em Lucas, capítulo 21, em que difere a atitude dos seguidores de Cristo daquela das pessoas das nações?

      □ De que “livramento” se fala em Lucas 21:28?

      □ Que resultado excelente obteremos se todos imitarmos o exemplo Daquele que é identificado como: “O homem!”?

  • Perguntas dos Leitores
    A Sentinela — 1983 | 1.° de maio
    • Perguntas dos Leitores

      ■ Por que pensavam alguns judeus que João, o Batizador, fosse Elias, como mencionado em João 1:21?

      Antes de Jesus ser batizado, alguns sacerdotes e levitas vieram a Betânia, além do Jordão, onde João estava batizando, e perguntaram-lhe se ele era o Cristo. Quando João disse que não era, perguntaram: “O que, então? És tu Elias?” — João 1:19-28.

      Por que achavam aqueles judeus que João pudesse ser o profeta hebreu Elias, que falecera uns nove séculos antes? Era por causa duma profecia dada no meio do período decorrido entre o tempo de Elias e o começo do ministério de João. Malaquias, profeta de Deus, predissera: “Eis que vos envio Elias, o profeta, antes de chegar o grande e atemorizante dia de Jeová.” (Malaquias 4:5) Alguns judeus, evidentemente, entendiam isso como significando a volta física de Elias, talvez por Deus ressuscitá-lo. Daí apareceu João, usando uma veste de pêlo e um cinto de couro, similar à maneira em que Elias se trajava. (Mateus 3:4; 2 Reis 1:8) E João foi franco em proclamar a mensagem de Deus, que convocava ao arrependimento, assim como Elias havia feito. De modo que perguntaram a João se ele era Elias.

      João responde: “Não sou.” Não, ele não era o próprio profeta hebreu Elias, que ainda dormia na morte. De fato, um anjo havia dito a Zacarias (que se tornou depois pai de João), que João serviria com “o espírito e o poder de Elias”, para fazer os judeus voltar a Jeová. (Lucas 1:17) João não seria Elias; mas faria uma obra similar à realizada pelo profeta Elias, há muito já falecido.

      Em harmonia com isso, Jesus disse mais tarde, referindo-se a João: “Elias já veio e não o reconheceram.” (Mateus 17:12) Ele queria dizer que João havia cumprido a profecia de Malaquias 4:5. Preparara o caminho diante do Messias. Contudo, a maioria dos judeus não aceitou a João como desempenhando este papel. Além disso, está escrito em João 10:41: “João, deveras, não realizou nem um único sinal”, ao passo que o profeta Elias original realizara oito sinais ou milagres.

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