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  • João, As Boas Novas Segundo
    Ajuda ao Entendimento da Bíblia
    • Lucas 21:38, apoiando a conclusão de que é um texto espúrio e não-inspirado.

      ESBOÇO DO CONTEÚDO

      I. Prólogo: A Palavra se tornou carne e habitou entre os homens (1:1-18)

      A. Estava com Jeová como a primeira das obras criativas de Deus (1:1, 2)

      B. Foi usado por Deus para criar todas as outras coisas (1:3)

      C. Veio ao mundo como sua luz, mas o mundo não o reconheceu nem o aceitou (1:4-10)

      1. Os que o receberam tornaram-se filhos de Deus pela fé (1:11-13)

      2. Os que exerceram fé contemplaram sua glória de Filho unigênito (1:14)

      3. Cheio de benignidade imerecida e de verdade, revelou o Pai, a quem o homem jamais viu (1:15-18)

      II. João, o Batizador, apresenta “o Cordeiro de Deus” aos homens (1:19-42)

      A. João confessa não ser o Cristo, nem Elias (1:19-21)

      B. É aquele que endireita o caminho de Jeová; fala da vinda do maior (1:22-28)

      C. Anuncia Jesus como “o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo” (1:29)

      D. Testifica quanto à descida do espírito sobre Jesus no batismo, e prediz batismo em espírito santo por Jesus (1:30-34)

      E. Apresenta certos discípulos seus a Jesus (1:35-42)

      III. Separação das pessoas realizada pela pregação de Jesus: “sinais” e palavras provam que é Filho de Deus; desenvolvimento progressivo dos crentes e endurecimento do coração dos descrentes (1:43 a 12:50)

      A. Filipe e Natanael se tornam discípulos (1:43-51)

      B. Primeiro milagre: transforma água em vinho numa festa de casamento; seus discípulos exercem fé nele (2:1-11)

      C. Por ocasião da celebração da Páscoa (30 EC), expulsa gado e cambistas do templo; fornece aos oponentes “sinal” de erguer o templo (do seu corpo) em três dias (2:12-25)

      D. Explicado a Nicodemos o nascimento da água e do espirito; Filho do homem será erguido como o foi serpente no deserto (3:1-15)

      E. Amor de Deus em dar seu Filho para salvar mundo; descrição do conflito entre luz e escuridão (3:16-21)

      F. Discípulos de Jesus batizam, têm maior aumento que João; João chama a si mesmo de “amigo do noivo”, e a Jesus de “noivo”; dá testemunho da origem e da autoridade de Cristo (3:22 a 4:3)

      G. Jesus se revela à mulher samaritana como possuindo água vitalizadora, acha crentes entre samaritanos, que o reconhecem como o “salvador do mundo” (4:4-42)

      H. É bem acolhido na Galiléia; cura filho do assistente do rei, assistente este que se torna crente (4:43-54)

      I. Possivelmente na época da Páscoa (31 EC), cura homem doente, no sábado; judeus perseguem Jesus; ele os refuta; mostra que Deus é a fonte de seu poder (5:1-24)

      J. Prediz ressurreição dos mortos; descreve poder de julgamento que lhe foi outorgado (5:25-47)

      L. Alimenta milagrosamente multidão de 5.000 homens, com cinco pães e dois peixes, sobrando doze cestos de fragmentos de pão; rejeita esforço da multidão para fazê-lo rei (6:1-15)

      M. À noite, anda sobre a água até barco dos discípulos (6:16-25)

      N. Apresenta-se como pão de Deus, vindo do céu, o pão da vida (6:26-71)

      1. Choca muitos discípulos por declarar que precisam beber seu sangue e comer sua carne para terem vida; muitos se afastam (6:48-66)

      2. Pedro o reconhece como o Santo de Deus (6:67-71)

      O. A “luz” colide com a “escuridão” (7:1 a 9:41)

      1. Os irmãos de Jesus, que ainda não são crentes, falam com ele de modo sarcástico (7:1-9)

      2. Na Festividade dos Tabernáculos, 32 EC, os principais sacerdotes e fariseus procuram oportunidade de apoderar-se de Jesus para matá-lo (7:10-36)

      3. No último dia dessa festividade, Jesus se apresenta aos judeus reunidos como tendo água vitalizadora (referindo-se ao espírito santo) (7:37-44)

      4. Depois que guardas enviados pelos principais sacerdotes e fariseus voltam sem Jesus, Nicodemos fala em favor de Cristo, mas fariseus atacam Jesus num argumento (7:45 a 8:59)

      a. Jesus declara que é “Filho do homem” (compare com Daniel 7:13); mostra que judeus estão em escravidão ao pecado e declara: “Se permanecerdes na minha palavra, . . . conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará”

      b. Identifica oponentes farisaicos como não sendo verdadeiros filhos de Abraão, e sim filhos do Diabo; revela o fato real de sua existência pré-humana

      5. No sábado, cura cego de nascença; este homem é perseguido, expulso da sinagoga, torna-se crente; Jesus diz aos fariseus que eles afirmam ver, mas são cegos; por isso, permanece neles o pecado (9:1-41)

      P. O “porteiro”, o “pastor excelente”, o “aprisco” do qual Jesus é a “porta”, o “estranho”, o “ladrão”, as “outras ovelhas” e “um só rebanho, um só pastor” (10:1-21)

      Q. Por ocasião da Festividade da Dedicação (32 EC), Jesus declara que Deus é seu Pai; judeus o acusam de blasfêmia; Jesus vai para o outro lado do Jordão, onde muitos passam a ter fé nele (10:22:42)

      R. Cristo diz: “Eu sou a ressurreição e a vida”; Lázaro é ressuscitado; inimigos de Jesus tentam matá-lo (11:1-57)

      S. Eventos pouco antes da última Páscoa de Jesus (12:1-50)

      1. Em Betânia, Maria, irmã de Lázaro, unge pés de Jesus; principais sacerdotes tramam matar Lázaro, porque muitos passam a ter fé em Jesus por causa dele (12:1-11)

      2. Jesus cavalga para Jerusalém num jumentinho; saudado pela multidão como rei vindo em nome de Jeová (Zac. 9:9) (12:12-19)

      3. Jesus fala de sua morte e glorificação; ouvida a voz de Jeová, em resposta à oração de Jesus; Cristo diz: “Agora há um julgamento deste mundo”; diz que será erguido; atrairá homens a si (12:20-36)

      4. Cumprida profecia de Isaías sobre endurecimento de corações e cegueira dos olhos; Jesus se anuncia como “luz” enviada do Pai, e que fala, não suas próprias palavras, mas os mandamentos do Pai, tais palavras julgarão a cada um (12:37-50)

      IV. Última Páscoa de Jesus, e seus conselhos de despedida aos discípulos (13:1 a 17:26)

      A. Lava pés dos discípulos como exemplo de que discípulos devem servir uns aos outros (13:1-20)

      B. Aplica profecia do Salmo 41:9; despede Judas; profetiza negação da parte de Pedro (13:21-38)

      C. Fala aos discípulos sobre sua ida para preparar moradas celestes para discípulos, e sua volta para recebê-los em casa (14:1-5)

      1. Cristo, a única via de acesso ao Pai; diz: “Quem me tem visto, tem visto . . . o Pai” (14:6-14)

      2. Mostra que amor a ele é expresso por se observar seus mandamentos (14:15-24)

      3. Promete espírito santo como ajudador; Jesus precisa ir para seu Pai, que é maior do que ele (14:25-31)

      D. A verdadeira videira e seus ramos; amor de Cristo por seus discípulos (15:1-16)

      E. Discípulos não são parte do mundo, portanto, odiados pelo mundo (15:17-27)

      F. Ida de Jesus para o Pai será em benefício dos discípulos; ajudador a ser enviado (16:1-33)

      1. Ajudador dará testemunho sobre Cristo, dará evidência quanto ao pecado, à justiça, e dará evidência de que regente do mundo já foi julgado (Compare com 12:31; 14:30.) (16:1-16)

      2. Tudo que for pedido em nome de Cristo será concedido (16:17-28)

      3. Discípulos terão tribulação no mundo, mas devem ficar encorajados, pois Jesus conquistou o mundo (16:29-33)

      G. Jesus ora em favor dos discípulos (17:1-26)

      1. Pede para ser glorificado de novo no céu, como antes (17:1-5)

      2. Tornou manifesto o nome do Pai aos discípulos; reconhece que pertencem ao seu Pai; pede ao Pai que vele por eles e os mantenha unidos (17:6-26)

      V. Cristo é julgado e pregado na estaca (18:1 a 19:42)

      A. Preso no jardim por destacamento de soldados e oficiais (servidores) dos principais sacerdotes e dos fariseus (18:1-9)

      1. Simão Pedro decepa orelha de Malco, escravo do sumo sacerdote (18:10)

      2. Jesus repreende Pedro por ter usado a espada (18:11)

      B. Jesus é amarrado, conduzido perante Anãs, sogro de Caifás, sumo sacerdote (18:12-27)

      1. Jesus é interrogado, esbofeteado, enviado amarrado a Caifás (18:19-24)

      2. Pedro nega três vezes a Cristo (18:15-18, 25-27)

      C. Jesus é conduzido perante Pilatos; Pilatos não acha nenhuma falta nele; manda que judeus o julguem, mas judeus insistem que Jesus é malfeitor e exigem a pena capital por parte da autoridade romana (18:28 a 19:16)

      1. Pilatos interroga Jesus sobre realeza; Jesus responde: “Meu reino não faz parte deste mundo”; Pilatos oferece livrá-lo, mas multidão exige Barrabás, um salteador (18:33-40)

      2. Depois de Jesus ser açoitado, sofrer zombarias e ser maltratado pelos soldados, Pilatos apresenta Jesus como ‘O Homem’, mas judeus bradam: “Para a estaca com ele!” (19:1-7)

      3. Pilatos procura livrar Jesus, mas judeus gritam: “Não és amigo de César”, e: “Não temos rei senão César” (19:8-16)

      D. Jesus leva estaca de tortura até o “Lugar da Caveira” (Gólgota) e é pregado numa estaca entre outros, tendo na estaca o título: “Jesus, o Nazareno, o Rei dos Judeus” (19:17-42)

      1. As roupas exteriores de Jesus são divididas entre soldados; sortes lançadas para roupa interior de uma só peça (19:23, 24)

      2. Jesus confia sua mãe aos cuidados do apóstolo João (19:25-27)

      3. Soldados quebram pernas de outros pregados nas estacas, mas Jesus já estava morto, assim suas pernas não são quebradas (Sal. 34:20); soldado fura-lhe o lado com lança; fluem sangue e água (Zac. 12:10) (19:27-37)

      4. José de Arimatéia e Nicodemos preparam o corpo de Jesus, e o sepultam num túmulo novo, perto do local em que foi pregado na estaca (19:38-42)

      VI. Aparecimentos do Cristo ressuscitado (20:1 a 21:25)

      A. Maria Madalena se dirige ao túmulo aberto; volta junto com Pedro e João; verificam que corpo de Jesus desapareceu (20:1-10)

      B. Cristo aparece a Maria, que imagina de início que ele é o jardineiro; ele revela sua identidade e manda-a contar isso aos discípulos (20:11-18)

      C. Cristo aparece aos discípulos, passando por portas trancadas, mostra mãos e lado do corpo; Tomé, que não estivera presente, duvida (20:19-25)

      D. Oito dias depois, ele aparece aos discípulos, inclusive Tomé, que fica satisfeito de ver as marcas dos pregos e o sinal deixado pela lança (20:26-29)

      E. Propósito de João em escrever: para que pessoas creiam que Jesus Cristo é o Filho de Deus e tenham vida (20:30, 31)

      F. Manifesta-se a sete discípulos por fazer com que consigam miraculosamente boa pesca no mar da Galiléia; serve-lhes o desjejum na praia (21:1-25)

      1. Instrui Pedro, por meio de ênfase tripla, a ‘apascentar meus cordeiros’ (21:1-17)

      2. Conta a Pedro a espécie de morte que este terá; faz alusão a que João continuará vivo depois da morte de Pedro (21:18-25)

      Veja o livro “Toda a Escritura É Inspirada por Deus e Proveitosa”, pp. 185-190.

  • João, As Cartas De
    Ajuda ao Entendimento da Bíblia
    • JOÃO, AS CARTAS DE

      Embora o nome do apóstolo João não apareça em parte alguma destas cartas, os peritos geralmente concordam com o conceito tradicional de que o escritor de As Boas Novas Segundo João e das três cartas intituladas A Primeira, A Segunda e A Terceira de João vieram da mesma pena. Há muitas similaridades entre elas e o quarto Evangelho.

      É bem estabelecida a autenticidade destas cartas. A evidência interna testifica a sua harmonia com o restante das Escrituras. Também, muitos escritores primitivos dão testemunho de sua genuinidade. Policarpo parece citar 1 João 4:3; Eusébio disse que Pápias testemunhou quanto à primeira carta; como também fizeram Tertuliano e Cipriano, e ela se acha contida na Versão Pesito, siríaca. Clemente de Alexandria, pelo que parece, indica ter tido conhecimento das outras duas cartas; Irineu aparentemente cita 2 João 10, 11; Dionísio de Alexandria, segundo Eusébio, faz alusão a elas. Estes escritores mencionados por último também testemunharam a favor da autenticidade de Primeira João.

      Bem provavelmente, João escreveu as cartas em Éfeso, por volta de 98 EC, próximo da época em que escreveu o relato do Evangelho. A expressão frequente “filhinhos” ou (“criancinhas”), parece indicar que foram escritas em sua velhice.

      PRIMEIRA JOÃO

      O estilo desta “carta” mais se parece com o de um tratado, visto não possuir nem saudações, nem conclusão. João, no segundo capítulo, dirige-se aos pais, aos filhos pequenos e aos moços, indicando que não se tratava duma carta pessoal a determinado indivíduo. Visava, mui provavelmente, uma congregação ou várias congregações e, com efeito, aplica-se à inteira associação daqueles que estão em união com Cristo. — 1 João 2:13, 14.

      João era o último apóstolo vivo. Haviam-se passado mais de trinta anos desde que a última das outras cartas das Escrituras Gregas Cristãs tinha sido escrita. Dentre em pouco todos os apóstolos sairiam de cena. Anos antes dessa época, Paulo escrevera a Timóteo que dentre em pouco, ele não mais estaria com ele. (2 Tim. 4:6) Instou com Timóteo a que continuasse apegando-se ao padrão de palavras salutares e que confiasse a homens fiéis as coisas que ouvira de Paulo, de modo que tais homens, por sua vez, as ensinassem a outros. — 2 Tim. 1:13; 2:2.

      O apóstolo Pedro avisara sobre os falsos mestres que surgiriam no seio da congregação, trazendo seitas destrutivas. (2 Ped. 2:1-3) Em aditamento, Paulo dissera aos superintendentes da congregação de Éfeso (onde as cartas de João foram posteriormente escritas) que “lobos opressivos” penetrariam, não tratando com ternura o rebanho. (Atos 20:29, 30) Predisse a grande apostasia, com seu “homem que é contra a lei”. (2 Tes. 2:3-12) Em 98 EC acontecia, portanto, como João dissera: “Criancinhas, é a última hora, e, assim como ouvistes que vem o anticristo, já está havendo agora muitos anticristos; sendo que deste fato obtemos o conhecimento de que é a última hora.” (1 João 2:18) Por conseguinte, a carta era muitíssimo oportuna e de importância vital para o fortalecimento dos cristãos fiéis como baluarte contra a apostasia.

      PROPÓSITO

      No entanto, João não escreveu simplesmente para refutar ensinos falsos. Antes, seu propósito principal era fortalecer a fé dos cristãos primitivos nas verdades que tinham recebido; ele amiúde contrastou estas verdades com os ensinos falsos. É possível que Primeira João tenha sido enviada como carta circular a todas as congregações da área. Este conceito é apoiado pelo uso frequente, por parte do escritor, da forma plural grega que equivale a “vós”.

      Seu argumento é metódico e vigoroso, conforme mostra a consideração que segue dessa carta. Tal carta possui forte apelo emocional, e é claro que João a escreveu motivado por seu grande amor à verdade, e por sua repugnância

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