De Nossos Leitores

Coração Partido

Acabo de ler “Como Posso Refazer-me de um Coração Partido?”. (22 de janeiro de 1988) Tudo o que se diz ali serve para mim. Meu namorado terminou comigo. Aconteceu justamente o que se diz no artigo; ele passou a me ignorar como namorada, para fazer desaparecer o problema. Como isso não aconteceu, ele sentou-se e explicou a situação. Não me conformei com isso nos primeiros dias, mas hoje, principalmente depois de ler tal artigo, sinto-me, não feliz, mas aliviada de saber que isto acontece e que não sou a primeira, e nem serei a última a passar por isso.

C. V., Brasil.

Cheguei ao ponto em que precisava de ajuda sobre este assunto. Conversei com minha mãe e com uma amiga, e ambas me disseram que eu estava sendo tola. Disseram que isto passaria. Mas, como Despertai! bem descreveu, sentia-me realmente desolada e com o coração partido. Parecia como se nada mais importasse na vida. Despertai! me ajudou mais do que qualquer outra coisa.

M. M., Portugal.

Eu tinha 13 anos nessa época. O namoro durou um ano e meio. Eu fiquei tão ferida e transtornada que ainda nutro uma espécie de rancor contra todos os rapazes. Eu não conseguia conversar com nenhum rapaz, a menos que tivesse de fazê-lo, ou a menos que ele fosse casado. Vejo agora que estava errada. Seu artigo me ajudou a entender que talvez surja alguém que seja um cônjuge mais desejável.

J. W., Estados Unidos.

Acho que estou agora em melhores condições, emocional, mental e espiritualmente, de procurar um cônjuge. Esse artigo deixou claro que não existe um meio fácil e indolor de terminar um compromisso. Estes e outros artigos relacionados podem ser de grande ajuda para fazer com que os jovens se tornem mais sábios ao prosseguirem com seu compromisso, desta forma reduzindo ao mínimo as dores de coração e a infelicidade que resultam de se casar apenas para não ferir os sentimentos da outra pessoa.

A. U. I., Nigéria.

Foi com muito apreço que li o artigo de Despertai!. Ao lê-lo, senti que certas partes do artigo eram dirigidas especialmente a mim, como se conhecessem tudo que se passava comigo. Realmente é muito doloroso o rompimento dum romance e sempre que me sinto solitária e deprimida, recorro ao artigo e o releio. Isto me conforta muito. Gostaria de nunca mais passar por tal experiência, e agora, com o artigo subseqüente sobre “Como Posso Evitar um Coração Partido?” (8 de fevereiro de 1988), será mais fácil evitar que alguém venha a partir novamente meu coração. O artigo contém conselhos que, se seguidos, poderão ser de grande ajuda.

M. F. M., Brasil.

Publicidade

Sou assinante de suas revistas, embora não seja Testemunha de Jeová. Desejo agradecer-lhes os artigos que publicam. Faço um serviço difícil e delicado num hospital psiquiátrico. Estou fazendo um curso interuniversitário de psiquiatria, de 3 anos, e, há alguns dias, prestei meus exames de primeiro e segundo anos. Os artigos sobre publicidade, na edição de 8 de fevereiro de 1988, foram de valiosa ajuda nos exames de sociologia. Meus preparativos para ele se basearam realmente em sua revista, e tive excelentes resultados. Mais uma vez obrigado, e meus melhores votos de êxito para suas revistas interessantíssimas.

P. V., Itália.