De Nossos Leitores
Futuro da Religião. Após percorrer atentamente as páginas de Despertai!, especialmente a importante série “O Futuro da Religião, Tendo em Vista Seu Passado”, não poderia deixar de escrever-lhes e reconhecer os méritos no trabalho da apuração da matéria, bem como a sua veracidade. Proporciona-se assim aos leitores um paralelo e um contraste entre o que a religião tem feito e o que realmente a Bíblia mostra que ela devia fazer.
C. L. S., Brasil.
Conseqüências da Guerra. Quero agradecer-lhes o artigo “Guerra — Como Enfrentar Suas Conseqüências”. (8 de outubro de 1989) Sou leitor assíduo desta revista e nunca um assunto me emocionou tanto! A foto da contracapa, junto com o relato de Bob Honis sobre os horrores a que teve de assistir, foram de partir o coração. Se existe uma revista com um título tão apropriado e harmonioso com seu conteúdo, essa é a Despertai!. Deveras, artigos como este são um verdadeiro despertamento para muitas pessoas que, às vezes, até sem perceber, estão possuídas por um espírito agressivo e até dispostas a dar sua vida num conflito impulsionado pela vaidade humana. Muito obrigado!
A. S. F. B., Brasil.
Fiquei emocionada ao abrir a edição de 8 de outubro de 1989. Ali, na capa interna, estava a foto de meu marido quando ele servia no Corpo de Fuzileiros Navais dos EUA, em 1944. Embora a foto fosse originalmente publicada há cerca de 45 anos, jamais tínhamos conseguido identificar onde ela fora feita. Sua legenda esclareceu isso para nós. Meu marido leu os artigos e disse que eram bem exatos. Que eu saiba, esta foi a primeira vez que ele leu a Despertai!.
H. S., Estados Unidos.
Um Futuro em Que Crer. Fiquei realmente esclarecida pelo ensaio que aquela jovem de 16 anos escreveu sobre o futuro.(22 de outubro de 1989) Apreciei especialmente o poema citado por ela: “Dois homens olhavam pelas grades da prisão, um só via a poça de lama, o outro contemplava as estrelas.” Isso serviu como um trampolim muito eficaz para se iniciar uma palestra sobre a Bíblia.
D. B., Canadá.
Como adolescente, fiquei profundamente impressionada por tal jovem ter incluído seu ensaio num concurso. Isso é um tributo à sua fé e ao seu amor ao Criador. Seu ensaio pintava um lindo quadro do futuro daqueles que se voltam para Jeová Deus.
S. G., Estados Unidos.
Necessidades Especiais. Seu artigo (22 de agosto de 1989) citava a leitura labial. Nem todos os surdos sabem ler os lábios, contudo. O surdo mediano entende apenas 30 por cento, e o resto é adivinhação. (Tente ver a TV sem som, e notará que não é fácil.) As pessoas muitas vezes nos obrigam a fazer leitura labial, em vez de anotarem as coisas para nós numa folha de papel. Ou falam-nos ao pé do ouvido, ou falam alto ou até mesmo berram. Isto não funciona. Também nos fere profundamente quando as pessoas que ouvem bem nos tratam como se fôssemos mentalmente retardados.
F. B., Estados Unidos.
Apreciamos muito estes lembretes. A leitura labial foi mencionada somente como opção para as pessoas que se tornaram surdas num período posterior de sua vida, e têm muita dificuldade em aprender a linguagem dos sinais. Não pretendíamos dar a entender que todos os surdos dominam a leitura labial. — RED.
Irmãos Que Se Desviaram. Desejo agradecer-lhes o artigo: “Os Jovens Perguntam. . . Como Puderam Fazer Isso Comigo?” (8 de novembro de 1989) Faz dois anos que minha irmã foi desassociada da congregação cristã e muitas das idéias apresentadas naquele artigo descreviam com exatidão os meus próprios sentimentos. Naquela época, parecia que nossa família não iria sobreviver a essa triste experiência, mas conseguimos. E pudemos demonstrar nossa lealdade a Jeová e à Sua organização.
K. L., Estados Unidos.