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    Ajuda ao Entendimento da Bíblia
    • F. Expressa fé na justiça e retribuição de Jeová contra inimigos maldosos (3:59-66)

      IV. Angústia que acompanha sítio e cativeiro (4:1-22)

      A. Glória do templo ficou ofuscada; “filhos” de Sião são de pouco valor, e sede e fome predominam (4:1-5)

      B. Punição pelo pecado será maior que a de Sodoma; “aspecto (dos nazireus) ficou mais escuro do que o próprio negrume”, e fome fez com que mulheres comessem seus próprios filhos (4:6-10)

      C. Ira de Jeová foi derramada para consumir Sião, coisa incrível para os habitantes da terra (4:11, 12)

      D. Profetas e sacerdotes responsáveis pelo derramamento de sangue (4:13-16)

      E. Nenhuma salvação proveio de se voltar para os homens (4:17)

      F. Inimigos perseguem sem misericórdia; até rei davídico é capturado (4:18-20)

      G. Que Edom exulte agora; mas erro de Sião já foi pago, agora Edom receberá atenção por seus pecados (4:21, 22)

      V. Petição feita a Jeová para libertação da desolação e cativeiro (5:1-22)

      A. Pede-se a Jeová que se lembre de seu povo ‘orfanado’ (5:1-5)

      B. Deram a mão ao Egito e à Assíria em busca de pão, e tiveram de suportar os erros de seus antepassados (5:6, 7)

      C. Meros servos regem sobre eles; esposas e virgens, príncipes, velhos e jovens foram rebaixados; seu coração enfermou por causa das circunstâncias em que se encontravam (5:8-18)

      D. Suplicam que Jeová os traga de volta a si mesmo, embora os tenha rejeitado em indignação (5:19-22)

      Veja o livro “Toda a Escritura É Inspirada por Deus e Proveitosa”, pp. 124-126.

  • Lameque
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    • LAMEQUE

      [talvez, jovem forte].

      1. O filho de Metusael, e descendente de Caim. (Gên. 4:17, 18) Houve coincidência parcial entre o seu período de vida e o de Adão. Lameque é o primeiro polígamo que consta do registro bíblico, tendo duas esposas ao mesmo tempo, Ada e Zilá. (Gên. 4:19) Com Ada, teve um filho chamado Jabal, “o fundador dos que moram em tendas e têm gado”, e outro, Jubal, “o fundador de todos os que manejam a harpa e o pífaro”. (Gên. 4:20, 21) Por Zilá, Lameque tornou-se o pai de Tubalcaim, o “forjador de toda sorte de ferramenta de cobre e de ferro”, e uma filha chamada Naamá. — Gên. 4:22.

      O poema que Lameque compôs para suas esposas (Gên. 4:23, 24) reflete o espírito violento daqueles dias. O poema de Lameque rezava:

      “Ouvi a minha voz, ó esposas de Lameque; Dai ouvidos à minha declaração:

      Matei um homem por contundir-me,

      Sim, um jovem, por dar-me uma pancada.

      Se Caim há de ser vingado sete vezes,

      Então Lameque setenta vezes e sete.”

      Evidentemente Lameque narrava um caso de defesa própria, argüindo que não agiu como um homicida deliberado, como o fez Caim. Lameque afirmava que, ao defender-se, tinha matado um homem que o atacara e ferira. Assim, seu poema constituía um apelo por imunidade contra quem quer que desejasse vingar-se dele por ter matado seu atacante.

      Parece que nenhum dos descendentes de Caim, que incluiria a prole de Lameque, sobreviveu ao Dilúvio.

      2. Um descendente de Sete; filho de Metusalém e pai de Noé. (Gên. 5:25, 28, 29; 1 Crô. 1:1-4) Houve também coincidência parcial entre o período de vida deste Lameque e o de Adão. Lameque tinha fé em Deus, e, depois de chamar seu filho de Noé (que significa “repouso; consolo”), ele proferiu as seguintes palavras: “Este nos trará consolo do nosso trabalho e da dor das nossas mãos, que resulta do solo que Jeová amaldiçoou.” (Gên. 5:29) Estas palavras tiveram cumprimento quando foi retirada a maldição sobre o solo, no tempo de Noé. (Gên. 8:21) Lameque teve outros filhos e filhas. Ele viveu 777 anos, morrendo uns cinco anos antes do Dilúvio. (Gên. 5:30, 31) Seu nome está alistado na genealogia de Jesus Cristo, em Lucas 3:36.

  • Lâmpada
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    • LÂMPADA

      Um vaso utilizado para produzir luz artificial. Possui um pavio para a queima de líquidos inflamáveis, tais como azeite, tal pavio atraindo o líquido pela ação capilar, a fim de alimentar a chama. Os pavios eram feitos de linho (Isa. 42:3; 43:17; Mat. 25:1-4), de junco ou cânhamo descascado. O azeite de oliveira era o líquido geralmente queimado nas lâmpadas antigas (Êxo. 27:20), embora o óleo de terebinto também fosse usado.

      As lâmpadas domésticas eram comumente feitas de argila, embora também se descobrissem lâmpadas de bronze na Palestina. A lâmpada cananéia comum tinha o formato dum pires, tendo um fundo arredondado e uma beirada vertical. Sua beirada era ligeiramente pressionada de um lado, onde repousava o pavio. Às vezes, a beirada era pressionada nos quatro cantos, provendo quatro lugares para torcidas. Já se descobriram lâmpadas com até sete bicos.

      As lâmpadas usualmente empregadas nas casas e em outros edifícios talvez fossem colocadas num nicho na parede, ou numa prateleira afixada à parede ou a uma coluna, ou podiam ser penduradas no teto por meio duma corda. Às vezes eram colocadas sobre suportes de barro, de madeira ou de metal. Tais suportes das lâmpadas permitiam que a luz irradiasse por todo o aposento. (2 Reis 4:10; Mat. 5:15; Mar. 4:21) Escavações feitas em Megido têm produzido lâmpadas de bronze que tinham tripés separados, sobre os quais podiam ser colocadas. Certas lâmpadas israelitas de cerâmica possuíam pedestais.

      JEOVÁ COMO LÂMPADA E FONTE DE LUZ

      Jeová é a suprema Fonte de luz e de orientação. Davi, depois de ser liberto das mãos de seus inimigos e de Saul, disse: “Tu és a minha lâmpada, ó Jeová, e é Jeová quem faz resplandecer a minha escuridão.” (2 Sam. 22:29) Nos Salmos, emprega-se uma expressão ligeiramente diferente: “Tu mesmo acenderás a minha lâmpada, ó Jeová”, representando-se ali a Jeová como aquele que acende a lâmpada que Davi carregava para iluminar seu caminho. — Sal. 18:28.

      JESUS CRISTO

      Na Nova Jerusalém celeste, conforme vista pelo apóstolo João numa visão, “não haverá ali noite”, mas a luz da cidade não é a luz do sol ou da lua. A glória de Jeová Deus ilumina diretamente a cidade, assim como a nuvem de luz que os hebreus chamavam de Sliekinah iluminava o Santíssimo do antigo tabernáculo e do templo. (Lev. 16:2; compare com Números 9:15, 16.) E o Cordeiro, Jesus Cristo, é sua “lâmpada”. Esta “cidade” derramará sua luz espiritual sobre as nações, os habitantes da “nova terra”, para a orientação deles. — Rev. 21:22-25.

      REIS DA LINHAGEM DE DAVI

      Jeová Deus colocou o Rei Davi sobre o trono de Israel, e Davi provou ser um guia e líder sábio daquela nação, sob a direção de Deus. Assim, ele era chamado de “a lâmpada de Israel”. (2 Sam. 21:17) Em seu pacto do reino com Davi, Jeová lhe prometeu: “Teu próprio trono ficará firmemente estabelecido por tempo indefinido.” (2 Sam. 7:11-16) Conseqüentemente, a dinastia ou linhagem familiar de governantes procedente de Davi, através de seu filho, Salomão, era como uma “lâmpada“ para Israel. — 1 Reis 11:36; 15:4; 2 Reis 8:19; 2 Crô. 21:7.

      Quando o Rei Zedequias foi destronado e levado cativo para a Babilônia, para ali morrer, parecia que se extinguira a “lâmpada”. Jeová, porém, não abandonara seu pacto. Ele simplesmente manteve em suspenso a regência sobre o trono, ‘até que viesse aquele que tinha o direito legal’. (Eze. 21:27) Jesus Cristo, o Messias, o “filho de Davi”, era o herdeiro, para sempre, desse trono. Assim, a “lâmpada” de Davi jamais se extinguirá. Jesus é, portanto, uma lâmpada eterna, como sendo aquele que possui o Reino para sempre. — Mat. 1:1; Luc. 1:32.

      A PALAVRA DE DEUS

      Visto que o “homem tem de viver, não somente de pão, mas de cada pronunciação procedente da boca de Jeová” (Mat. 4:4), os mandamentos Dele são como uma lâmpâda; iluminando o caminho do servo de Deus no meio das trevas deste mundo. O salmista declarou: “Lâmpada para o meu pé é a tua palavra e luz para a minha senda.” (Sal. 119:105) Disse o Rei Salomão: “Pois o mandamento é uma lâmpada e a lei é uma luz, e às repreensões da disciplina são o caminho da vida.”— Pro. 6:23.

      O apóstolo Pedro presenciara o cumprimento de muitas profecias a respeito de Jesus Cristo, e estivera presente, em pessoa, na transfiguração de Jesus no monte. Em vista de tudo isto, Pedro podia afirmar: “Por conseguinte, temos a palavra profética tanto mais assegurada; e fazeis bem em prestar atenção a ela como a uma lâmpada que brilha em lugar escuro, até que amanheça o dia e se levante a estrela da alva, em vossos corações.” (2 Ped. 1:19) O cristão, portanto, era encorajado a prestar atenção à profecia em seu coração. Pedro apontava que o cristão devia captar o que ela diz, não apenas na sua mente, mas também em seu coração; daí, ela lhe forneceria orientação quanto à vereda segura “até que amanheça o dia e se levante a estrela da alva”.

      JOÃO, O BATIZADOR

      No ano 29 EC, surgiu João, filho de Zacarias, um sacerdote, anunciando: “Arrependei-vos, pois o reino dos céus se tem aproximado.” (Mat. 3:1, 2; Luc. 1:5, 13) Israel se havia desviado da obediência à Lei, e João foi enviado para pregar o arrependimento e para apontar o Cordeiro de Deus. Ele veio “a fim de dar testemunho da luz”, Jesus Cristo. (João 1:6, 7) Teve êxito em fazer com que muitos dos filhos de Israel retornassem para Jeová, seu Deus. (Luc. 1:16) Assim sendo, Jesus disse a respeito de João: “Esse homem era uma lâmpada acesa e brilhante.” — João 5:35.

      OS SERVOS DE DEUS

      Jesus era uma lâmpada e uma luz, e ele disse aos que professavam ser servos de Deus: “Vós sois a luz do mundo. Não se pode esconder uma cidade situada sobre um monte. As pessoas acendem uma lâmpada e a colocam, não debaixo do cesto de medida, mas no velador, e ela brilha sobre todos na casa. Do mesmo modo, deixai brilhar a vossa luz perante os homens, para que vejam as vossas obras excelentes e dêem glória ao vosso Pai, que está nos céus.” (Mat. 5:14-16) O servo de Deus deve ter apreço pelo motivo pelo qual lhe é dada tal luz, e compreender que seria inteiramente tolo e desastroso, para si mesmo,

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