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O Sermão do Monte — felicidades 4 e 5A Sentinela — 1978 | 15 de agosto
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a misericórdia que tiveram com outros, de fato, triunfará sobre qualquer julgamento adverso que Deus, de outro modo, possa expressar contra eles. (2 Tim. 1:16-18) A oportunidade de perdão de pecados e de vida eterna é apenas para os misericordiosos. “Se não perdoardes aos homens as suas falhas”, disse Jesus, “tampouco o vosso Pai vos perdoará as vossas falhas”. — Mat. 6:15; 18:35.
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Laodicéia — cidade ricaA Sentinela — 1978 | 15 de agosto
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Laodicéia — cidade rica
PERTO de Denizli, na parte sudoeste da Turquia, jazem as ruínas da antiga cidade de Laodicéia. Conhecida como Dióspolis, e depois como Roas, a cidade evidentemente foi fundada de novo no terceiro século A. E. C. pelo governante selêucida Antíoco II, que a chamou pelo nome de sua esposa, Laódice. Como entroncamento de grandes estradas comerciais, no fértil vale do rio Lico, Laodicéia gozava duma situação ideal. As estradas ligavam-na a cidades tais como Éfeso, Pérgamo e Filadélfia.
A cidade era muito próspera. E uma população judaica bastante grande compartilhava desta prosperidade. Um indício de sua riqueza era que, quando o Governador Flaco ordenou o confisco da contribuição anual destinada ao templo em Jerusalém, o montante confiscado ascendia a mais de 10 quilos de ouro. Também, quando um terremoto, durante o reinado de César Nero, causou consideráveis danos a Laodicéia, os habitantes puderam reconstruí-la sem ajuda de Roma.
Estabelecimentos bancários e manufatureiros contribuíam para a riqueza da cidade. Laodicéia era amplamente conhecida pelas vestimentas de lã preta, brilhante. O preto talvez fosse a cor natural do tipo de ovelhas criadas. Ou é possível que Laodicéia fosse famosa pelo corante preto, especial, desenvolvido ali.
Além de ser centro bancário e manufatureiro, Laodicéia era também a sede duma escola de medicina. Assim, visto que Laodicéia ficava numa região conhecida como a Frígia, pode ser que o remédio para os olhos, conhecido como “pó frígio”, fosse produzido na cidade. Por isso não é de surpreender que a adoração de Esculápio, deus da medicina, tivesse grande destaque em Laodicéia.
Apesar de suas vantagens comerciais, Laodicéia tinha problemas com seu abastecimento de água. A cidade não possuía fontes termais, famosas pelas suas
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