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  • Longanimidade
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    • destruição aguardando a tais pessoas. — Mat. 12:31, 32; Heb. 6:4-6; 10:26-31.

      JESUS CRISTO

      Jesus Cristo exemplificou a longanimidade entre os humanos. (Isa. 53:7) Ele suportou as fraquezas de seus apóstolos, e os insultos e as descortesias lançados sobre ele pelos inimigos amargos e perniciosos. Todavia, não pagou na mesma moeda, quer por palavras, quer por ações. (Rom. 15:3) Quando o apóstolo Pedro agiu impensadamente ao cortar a orelha de Malco, Jesus o repreendeu com as seguintes palavras: “Devolve a espada ao seu lugar, . . . pensas que não posso apelar para meu Pai, para fornecer-me neste momento mais de doze legiões de anjos? Neste caso, como se cumpririam as Escrituras, de que tem de realizar-se deste modo?” — Mat. 26:51-54; João 18:10, 11.

      OS CRISTÃOS

      Do precedente se patenteia que a longanimidade se origina de Jeová Deus. É um fruto do seu espírito. (Gál. 5:22) O homem, feito à imagem e à semelhança de Deus, possui certa medida desta qualidade e pode desenvolvê-la por seguir a Palavra de Deus e a orientação de Seu espírito santo. (Gên. 1:26, 27) Por conseguinte, ordena-se aos cristãos que cultivem e demonstrem esta qualidade. (Col. 3:12) Trata-se dum sinal identificador dum ministro de Deus. (2 Cor. 6:4-6) Afirma o apóstolo Paulo: “Sede longânimes para com todos.” (1 Tes. 5:14) Indica que é essencial exercer esta qualidade a fim de agradar a Deus. Mas, a longanimidade da pessoa não será genuína se for acompanhada de murmúrios e de queixas. Paulo mostra que o elogiável é ser ‘longânime com alegria’. — Col. 1:9-12.

      A recompensa é grande para todas as pessoas que cultivam a longanimidade e que a mantêm em harmonia com o propósito de Deus. (Heb. 6:11-15) Gozam da satisfação de copiarem essa qualidade de Deus, de fazerem a vontade de Deus, e de terem a aprovação de Deus. Em aditamento, sua longanimidade produzirá resultados em ajudar outros a conhecer a Deus e a obter a vida eterna. — 1 Tim. 4:16.

  • Lo-ruama
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    • LO-RUAMA

      [a ela não se mostrou misericórdia]. Uma menina dada à luz por Gômer, esposa de Oséias. Jeová disse ao profeta que desse este nome à menina porque Ele ‘não mais teria misericórdia para com a casa de Israel’. Deus indicava assim a sua rejeição de Israel como um todo. (Osé. 1:6-8) Anteriormente, quando Jezreel nasceu, disse-se que Gômer “deu [a Oséias] . . . um filho”, mas, com respeito a Lo-Ruama, só se declara que Gômer “passou outra vez a ficar grávida e a dar à luz uma filha”, sem se fazer qualquer referência pessoal direta a Oséias. Embora o relato não especifique, tem-se sugerido que esta filha era fruto do adultério de Gômer, e não descendia do próprio profeta. (Osé. 1:2, 3) Em Oséias 2:1, 23, faz-se alusão ao seu nome simbólico.

  • Loucura (Insensatez)
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    • LOUCURA (INSENSATEZ)

      Distúrbio mental, quer a insanidade, quer uma condição de extrema raiva ou de grande tolice. Utilizam-se várias palavras hebraicas e gregas nas Escrituras para indicar tal distúrbio mental, seja duradouro, seja temporário. Algumas destas palavras parecem estar ligadas aos brados esquisitos, e, por vezes, violentos ou lamuriosos, das pessoas afligidas pela loucura.

      A loucura sobreveio ao jactancioso Rei Nabucodonosor, de Babilônia. Em cumprimento a um sonho profético explicado por Daniel, este monarca foi afligido de loucura numa ocasião de grande jactância. Durante sete anos, sofreu de insanidade, “e começou a comer vegetação como os touros”. (Dan. 4:33) Uma vez perdendo a razão, Nabucodonosor pode ter imaginado que era um animal, talvez um touro. Ao fim de sete anos, Jeová restaurou-lhe o entendimento. — Dan. 4:34-37.

      A LOUCURA E A POSSESSÃO DEMONÍACA

      Ao passo que nem todos os afligidos de loucura ou de insanidade acham-se possuídos de demônios iníquos, é lógico esperar que as pessoas possessas de demônios manifestem uma condição mental desequilibrada. (Mar. 5:1-17; Luc. 8:26-39) Entretanto, os cristãos são protegidos da invasão demoníaca que produz a loucura uma vez se revistam da “armadura completa de Deus” e a mantenham. — Efé. 6:10-17.

      A LOUCURA DA OPOSIÇÃO A JEOVÁ

      O profeta Balaão desejava tolamente profetizar contra Israel, a fim de receber dinheiro do Rei Balaque, dos moabitas, mas Jeová frustrou e impediu os intentos dele. O apóstolo Pedro escreveu a respeito de Balaão que “um animal de carga, sem voz, fazendo pronunciação com voz de homem, impediu o proceder louco do profeta”. Para a loucura de Balaão, o apóstolo usou o termo grego paraphronía, que tem o sentido de “estar fora de si”. — 2 Ped. 2:15, 16; Núm. 22:26-31; veja também Oséias 9:7; 2 Timóteo 3:8, 9.

      LOUCURA RESULTANTE DA OPRESSÃO. DO MEDO E DA CONFUSÃO

      Entre as funestas consequências que os israelitas sofreriam devido à desobediência a Jeová achava-se o serem acometidos de loucura. Devido às medidas opressivas de seus conquistadores, eles ficariam enlouquecidos, agindo de maneira irracional por causa da frustração. (Deut. 28:28-34) Deveras, o Rei Salomão declarou que “a mera opressão pode fazer o sábio agir como doido”. — Ecl. 7:7.

      EXTREMA RAIVA

      A loucura, conforme usada biblicamente, pode também indicar extrema raiva. Num sábado, Jesus curou um homem que tinha a mão direita ressequida. Em seguida, os escribas e fariseus que testemunharam isto “se encheram de insensatez e começaram a falar entre si sobre o que poderiam fazer a Jesus”. (Luc. 6:6-11) Para descrever a condição mental de tais pessoas, Lucas empregou a palavra grega ánoia, que significa, literalmente, “imbecilidade” (o termo português “paranóia” se deriva deste vocábulo). Paulo evidentemente tinha presente a extrema raiva ou fúria quando admitiu que, ao perseguir os cristãos, ele se mostrara “extremamente enfurecido contra eles”. — Atos 26:11.

      CONTRASTADA COM A SABEDORIA

      No livro de Eclesiastes, o congregante revela que entregou seu coração “a conhecer a sabedoria e a conhecer a doidice”. (Ecl. 1:17) Suas investigações não se restringiam à consideração da sabedoria, mas também levavam em conta seu oposto, conforme manifestado pelos homens. (Ecl. 7:25) Em Eclesiastes 2:12, Salomão de novo revela que pesou a sabedoria, a loucura e a tolice. Desta forma, pôde determinar o contraste delas quanto ao valor. Reconheceu a frivolidade desordenada como sendo loucura, afirmando: “Eu disse ao riso: ‘Insônia!’”, pois, quando comparada com a sabedoria, ela era sem sentido, não produzindo a verdadeira felicidade. — Ecl. 2:2.

      Comentando a condição mental do estúpido (tolo), disse Salomão: “O início das palavras da sua boca é estultícia, e o fim posterior da sua boca é doidice calamitosa.” (Ecl. 10:13) A tolice pode assumir a forma duma brincadeira, que, às vezes, pode ser tão prejudicial para sua vítima que o brincalhão é assemelhado a um louco suprido de armas mortíferas. — Pro. 26:18, 19.

      Alguns não têm esperança alguma quanto à ressurreição dos mortos, imaginando que a morte é o fim de tudo, para todos. Fornecendo evidência de seu conceito desequilibrado, procuram apenas satisfazer suas inclinações carnais e não mostram nenhuma preocupação de fazer a vontade de Deus. Salomão também os observou, dizendo: “Por haver um só evento conseqüente para todos, o coração dos filhos dos homens está também cheio do mal; e há doidice no seu coração durante a sua vida, e depois dela — rumo aos mortos! — Ecl. 9:3.

      EMPREGO ILUSTRATIVO

      A autoridade do apóstolo Paulo e seu apostolado foram questionados por alguns em Corinto a quem ele chama, sarcasticamente, de “superfinos apóstolos”. (2 Cor. 11:5) A fim de fazer a congregação coríntia cair em si, Paulo “jactava-se” de suas credenciais, de suas bênçãos e das coisas pelas quais passara no serviço de Jeová, provando suas afirmações. Tal jactância era contrária à linguagem usual dum cristão, mas Paulo teve de empregá-la em tal caso. Assim sendo, ele falou de si mesmo como que ‘fora de si’, e disse a respeito dos chamados “superfinos apóstolos”: “São ministros de Cristo? Respondo como louco: eu o sou ainda mais destacadamente.” — 2 Cor. 11:21-27.

  • Loureiro
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    • LOUREIRO

      [Heb., ’óren]. Esta árvore é mencionada como sendo a última de várias árvores, em Isaías 44:14, a única referência a tal árvore, nas Escrituras Hebraicas. Koehler e Baumgartner [Lexicon in Veteris Testamenti Libros (Léxico dos Livros do Velho Testamento), p. 88] identificam tal nome com o loureiro (Laurus nobilis), também comumente chamado de “louro”. O loureiro é uma sempre-verde que amiúde cresce como arbusto, porém é capaz de atingir até 15 m de altura. Assim, Isaías podia falar de a chuva torrencial fazer a árvore “crescer”. A árvore toda (folhas, casca, raízes e frutos) contém um óleo há muito empregado na medicina. As folhas são oblongas e coriáceas, com lado superior lustroso. Também são usadas como condimento. Na primavera setentrional, a árvore floresce com pequenas flores branco-cremosas que amadurecem, tornando-se frutos negro-purpurinos. O Laurus nobilis é encontrado desde a costa até as regiões montanhosas centrais da Palestina, e cresce também em outros países mediterrâneos.

      Folhas de louro eram usadas pelos antigos gregos para formar coroas, que colocavam sobre a cabeça dos vitoriosos nos Jogos Pítios e também se estendiam aos que detinham certos cargos, qual símbolo de distinção. Nossas palavras portuguesas, “laureado” e “bacharelado” se derivam destas práticas e utilizações do louro.

      [Figura na página 1036]

      Ramo florescente do loureiro.

  • Lua
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    • LUA

      (Heb., ya·reʹahh; Gr., se·leʹne]. A lua, como o “luzeiro menor para dominar a noite”, foi provida por Deus como meio de marcar os “tempos designados”. (Gên. 1:16; Sal. 104: 19; Jer. 31:35; 1 Cor. 15:41) A palavra hebraica para “lua” está intimamente relacionada com a palavra hebraica yérahh, que significa “mês lunar”. Visto que o mês lunar sempre começava com o aparecimento da lua nova (Heb., hhódhesh), o termo “lua nova“ também veio a significar “mês”. (Gên. 7:11; Êxo. 12:2; Isa. 66:23) O vocábulo grego men igualmente contém a idéia básica de um período lunar. — Luc. 1:24; Gál. 4:10; também Colossenses 2:16, onde men é prefixado pela palavra grega para “nova”. A palavra levanáh, que significa “branco”,

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