incidental. Cristo Jesus testemunhou àqueles com quem acontecia encontrar-se ocasionalmente, como à mulher samaritana junto à fonte. Paulo testemunhou a pessoas com quem entrou em contato quando preso em Roma. Procuramos ter o mesmo zelo e desejo de levar a verdade a outros em toda oportunidade. — João 4:6-15; Atos 28:16, 30, 31.

³ Em segundo lugar, em nossa apresentação do livro “Verdade” de porta em porta, podemos fazer valer nosso tempo por verificar, mediante perguntas jeitosas, em que o morador crê e está interessado. Depois de verificarmos o que ele pensa, estamos então equipados para apresentar-lhe idéias bíblicas sobre o assunto em que tenha interesse e podemos apresentar o capítulo no livro “Verdade” que lhe seria de maior atrativo. Por meio de perguntas bondosas no início da palestra, podemos discernir rapidamente a forma mais atrativa de apresentar nossa mensagem ao morador. (Ecl. 12:9, 10) Às vezes, podemos começar um estudo na primeira visita, assim fazendo realmente valer o tempo gasto em cada porta. — Col. 4:5, 6.

⁴ Ademais, podemos fazer valer nosso tempo ao fazer revisitas onde tenhamos colocado os livros “Verdade”. A chave para isto é planejar antes de sair de casa. Não é prático esperar até que estejam os efetuando o ministério para apanhar nossos registros e ali tentar determinar que revisitas podemos fazer. Muito tempo pode ser desperdiçado por se ir de um extremo do território ao outro para uma revisita que talvez não encontre a pessoa em casa, e então verificar que tínhamos outras revisitas ainda para fazer no local onde inicialmente estávamos. Por planejarmos de antemão todas as visitas que desejamos fazer naquele dia, e na ordem mais lógica reduziremos ao mínimo o tempo gasto em viagens e podemos ir progressivamente de uma revisita para outra através de nosso território, fazendo o melhor uso de nosso tempo.

⁵ Ao usar o livro “Verdade” em estudos bíblicos, faça valer o tempo por usar a arte de ensino. É importante que o estudante entenda o que estuda raciocinando continuamente sobre a matéria estudada. (Mat. 13:23) Para isso, procure sempre (a) edificar sobre o que o estudante já sabe, (b) ler os textos bíblicos principais e aplicá-los ao assunto estudado: e (c) fornecer possíveis respostas para o estudante mais simples escolher, quando achar difícil a resposta. Evite hábitos prejudiciais, tais como o estudante ler a resposta no livro, não estudar de antemão ou desviar o assunto para outros pontos sem importância. Se o estudante progride e se torna um novo ministro, então ali está a evidência positiva de que esta fazendo valer o tempo. — 2 Tim. 2:2.

Quais são seus modos congregacionais?

¹ A pessoa com bons modos é companhia agradável; com efeito, nossos bons modos contribuem consideravelmente para a felicidade dos com quem nos associamos. O princípio bíblico que sublinha bons modos foi declarado por Jesus ao afirmar: “Todas as coisas, portanto, que quereis que os homens vos façam, vós também tendes de fazer do mesmo modo a eles.” — Mat. 7:12.

² Mas, o que queremos dizer quando falamos de modos congregacionais? Queremos dizer os modos que temos e mostramos para com nossos irmãos quando estamos congregados. Por exemplo, sempre chegar na hora às reuniões demonstra bons modos. Quando chegamos atrasados, podemos perturbar bastante nossos irmãos que escutam o programa e ao irmão que profere palavras introdutórias para o nosso proveito.

³ Se tivermos o privilégio de tomar parte numa demonstração ou em proferir um discurso, há várias coisas que podemos fazer para mostrar consideração aos nossos irmãos. Se o equipamento sonoro for usado em nosso Salão do Reino, podemos ter cuidado de sempre falar diretamente ao microfone, de modo que todos possam ouvir-nos com clareza e facilidade. Numa demonstração, devemos ter cuidado de sempre encarar nossos irmãos na assistência tanto quanto possível, de modo que possam ver claramente o que demonstramos e tirar proveito de nossa expressão facial e nossos gestos. Quando sabemos que iremos ter alguma parte no programa chegar cedo significa mostrar consideração, e usualmente é bom ocupar uma cadeira perto do corredor, perto da frente do Salão do Reino. Isto economiza tempo e evita perturbar nossos irmãos quando tivermos de passar por eles para sair da fileira em que estamos sentados e ir então para a frente do salão. Isto também é de grande ajuda para o nosso servo da Escola do Ministério, pois saberá que estamos presentes, podemos entregar-lhe nossa folha de conselho antes da hora, e ele pode começar a nos dar conselho depois do discurso sem demorada hesitação, enquanto voltamos ao nosso lugar. E ter cuidado de cumprir nossa parte designada na reunião dentro do tempo permitido de empenharam a fundo para as partes das reunião que serão feitas depois da nossa.

⁴ Nós, os servos, podemos, ainda de outra forma, mostrar que temos bons modos congregacionais. Isso é por ficarmos sentados em nossos lugares, ouvindo atentamente, em cada reunião. Como servos, temos vários deveres que são melhor cuidados no Salão do Reino, mas é melhor que cheguemos um pouco mais cedo ao salão para cuidar destas responsabilidades do que tirar tempo durante a reunião para cuidar delas. Se nos habituarmos a isso, jamais distrairemos nossos irmãos durante a reunião, cuidaremos bem de nossas próprias necessidades espirituais e, desta forma, daremos excelente exemplo.

⁵ Faz-se cada semana todo o esforço para concluir as reuniões na hora. No fim de cada reunião, todos têm oportunidade de expressar-se num cântico e unir-se em oração a Jeová. Todos nós faremos bem em permanecer em nossos lugares durante esta parte importante de louvor, em que compartilhamos a adoração de Jeová.

As suas Reuniões de Serviço

PRIMEIRA REUNIÃO EM JULHO

Tema: Conte com a Supervisão de Jeová Qual Pastor. (1 Ped. 2:25) Cântico 50.

8 min: Introdução, texto e comentários. Notícias as Teocráticas.

10 min: Discurso sobre o tema do mês e desta reunião. (Consulte “A Sentinela” de 1.º de Janeiro de 1970, págs. 19-24.)

10 min: Consideração da carta do Escritório por um membro da comissão. Analise também o relatório da congregação para abril e o progresso alcançado.

20 min: Perguntas e respostas sobre “Faça Valer o Tempo”. No parágrafo 2 podem-se relatar uma ou duas experiências que mostrem o valor do testemunho incidental. No parágrafo 3 demonstre-se e considere-se diversas perguntas simples que poderiam ser feitas no início da apresentação para revelar as crenças do morador. Por exemplo: Acha que a Bíblia prediz o que reserva o futuro para o homem? Se a resposta for fim, pode-se então palestrar sobre o que a Bíblia prediz. Se a resposta for Não, poder-se-ia então perguntar: Acha que Deus trará melhores condições para a humanidade? Se a resposta for Sim, pode-se então palestrar sobre como a Bíblia é Inspirada por Deus e pode revelar o futuro. Se a resposta for Não, pode-se então considerar as razões pelas quais sabemos que Deus existe e se interessa pelo homem. Outras perguntas podem ser usadas. Queremos avaliar a importância de verificar o que o morador pensa, e então adaptar a apresentação e a oferta do livro “Verdade” a seu interesse declarado.

12 min: O superintendente desejará fazer arranjos definidos para o serviço de campo cada semana, para que os pioneiros de férias e os publicadores possam trabalhar juntos, no serviço de casa em casa, fazendo revisitas e iniciando estudos. (Mat. 10:11-13) Arranjos adequados para o serviço de campo e território bem organizado e distribuído poderão ajudar os pioneiros a alcançar os alvos, resultando em maior louvor a Jeová e em encorajamento mútuo. Comentários finais. Cântico 21.

SEGUNDA REUNIÃO EM JULHO

Tema: Pregar e Ensinar a Verdade Que Conduz à Vida Eterna. Cântico 103.

5 min: introdução, texto, comentários.

10 min: Palestra entre duas publicadoras, preferivelmente pioneiras de férias, fazendo planos para a atividade de campo. Planos Incluem tempo adequado para revisitar as colocações já feitas. Uma delas tem dificuldades em iniciar estudos. Outra considera método que usa. Pede à que tem dificuldades que sirva de moradora para demonstrar como age. Depois de palestrarem e fazerem demonstração, fazem arranjos para então trabalharem juntas. Em conclusão, servo de congregação, encarregado desta parte, convida a todos que atualmente não têm estudos bíblicos e que gostariam de ter um, para conversar com servo de estudos bíblicos. Este talvez faça arranjos de trabalhar pessoalmente com tais, ou poderá fazer arranjos para que outrem que tenha bastante êxito no ministério de estudos bíblicos ajude a quem quer ter um estudo.

15 min: Sermão para uso com a oferta do Livro “Verdade”.

(2 min.) Considere-se a atividade para julho. Pode-se usar qualquer sermão que dê melhores resultados em seu território. Muitos talvez desejem usar sermão baseado em Salmo 37, que será demonstrado agora.

(10 min.) Poderíamos dizer algo assim (sermão de 8 min.): “Bom dia. Estou muito contente de encontrá-lo em casa. Estou fazendo visitas a meus vizinhos com respeito à promessa de Deus de trazer paz à humanidade. Não seria maravilhoso viver numa época em que não se tivesse medo de sair de casa à noite para qualquer lugar, e quando não houvesse sequer necessidade de fechaduras, nem de olhos mágicos em nossas portas? [Cite isso se a porta dele os tiver. Permita que morador responda.] Mas, acha que podemos ter uma paz assim, com tantas pessoas no mundo que causam dificuldades? [Morador talvez comente.] Note por favor o que o Salmo 37:10 diz sobre isso: [Leia]. Pode imaginar não lhe ser possível encontrar em parte alguma uma pessoa perversa! E Deus promete destruir só os perversos e não as pessoas de coração honesto. É por isso que o Sal. 37:11 verso 11 afirma: [Leia]. gostaria de viver quando houvesse essa espécie de paz na terra? [Permita comentário.] Bem, no Sal. 37:11 verso 34, verificamos o que precisamos fazer: [Leia, daí ligue com o livro “Verdade”.]

(3 min.) Caso seja necessário fazer um sermão abreviado, talvez se possa usar apenas o Sal. 37:11 verso 11, e então apresentar a oferta. Irradie entusiasmo pela verdade, e a alegria de levá-la a outros.

8 min: Servo de estudos bíblicos considera a importância de se fazer corretamente as anotações na folha de Registro de Casa em Casa. Salienta a importância de se fazer revisita dentro de uma semana, se possível. O objetivo da revisita pode ser colocar revistas ou uma outra publicação, convidar o interessado para as reuniões iniciar um estudo bíblico estimular interesse e ajudar a pessoa a familiarizar-se melhor com a Palavra de Deus.

12 min: Entrevistem-se publicadores em Idade escolar sobre o que fazem para obter estudos. Inclua experiências que se relacionem aos estudos que eles já dirigiram antes ou dirigem agora. Como conseguem iniciar estudos? É difícil? Quando os dirigem? Deixe-se que os publicadores jovens considerem juntos o potencial para se iniciar estudos com colegas de escola, também com parentes e vizinhos ou pessoas de idade parecida. (Considere experiências tais como de “Despertai!” de 22/10/69, p. 27, 8/7/70, p. 8; “A Sentinela” de 15/9/69, p. 563)

10 min: Comentários finais. Inclua-se o artigo “Dois ou Um Só?” e partes apropriadas de “Anúncios”. Cântico 51.

TERCEIRA REUNIÃO EM JULHO

Tema: “Empenhai-vos Sempre Pelo Que É Bom de Uns Para com os Outros e Para com Todos os Demais.” (1 Tes. 5:15) Cântico 74.

6 min: Introdução, texto, comentários.

15 min: Apresentando as Boas Novas — Com o Livro “A Verdade Que Conduz à Vida Eterna”. Considere os parágrafos 1 a 7.

Depois de breve introdução pelo presidente, podem ser feitas algumas perguntas para a participação da assistência. Daí, várias sugestões e apresentações podem ser analisadas e demonstradas. Torne variada esta parte. Alguns pontos podem ser considerados primeiro, mostrando-se por que é bom fazer as coisas de certo modo, e então serão demonstrados. Alguns podem ser demonstrados primeiro e então analisados pelo presidente ou pela assistência. Assegure-se de que esta parte seja bem ensaiada e entusiástica.

12 min: “Quais São Seus Modos Congregacionais?” Perguntas e respostas. Podem incluir-se uma ou duas demonstrações breves sobre como falar ao microfone e a importância de manter-se em posição virada para a assistência ao fazer apresentações de sermões, etc. Os que tem o privilégio de participar no programa de uma assembléia desejarão manter presente tais sugestões.

12 min: Fale com Outros Sobre O Que Aprende nas Reuniões. (Mat. 10:27) Discurso sobre quão essencial é o serviço de casa em casa. (Mat. 10:11-13) Há pessoas semelhantes a ovelhas que procuram a verdade. É importante estar entre elas. Deixe brilhar sua luz. Sua visita poderia ser a resposta a uma oração. (Pode-se citar alguma experiência, como da “Sentinela” de 1/7/69 p. 407; “Despertai!” de 8/1/67, p. 27)

15 min: Comentários finais. Elogie bom trabalho dos pioneiros de férias (se houver alguns) e mostre como a existência de pioneiros que saem diariamente para pregar exerce bom efeito sobre as atividades congregacionais. Incentive todos a fazer esforço especial para tornar julho um mês de notável progresso no ministério e no louvor a Jeová. Aqueles que gostariam de dirigir um estudo, mas que não têm um, deveriam trabalhar com os mais experientes ou conversar com o servo de estudos bíblicos. Cântico 71.

QUARTA REUNIÃO EM JULHO

Tema: Servindo sob a Supervisão de Jeová Qual Pastor. Cântico 76.

5 min: Introdução, texto, comentários.

10 min: Perguntas Respondidas. Os três membros da comissão consideram as informações e comentam sobre os arranjos para os benefícios espirituais dos irmãos da congregação. Nesta oportunidade, podem falar sobre a abertura de mais estudos de livro de congregação ou mudar alguns para locais mais acessíveis aos irmãos e pessoas interessadas.

18 min: Apresentando as Boas Novas — Com o Livro “A Verdade Que Conduz à Vida Eterna”. Considere os parágrafos 8 a 12.

Depois de breve introdução, o presidente propõe algumas perguntas para destacar os pontos principais e para estimular a participação da assistência. Demonstrem-se os pontos principais. Inclua-se também demonstração de revisita com objetivo de iniciar estudo.

15 min: Apreciar os artigos de “A Sentinela”. Analise e considere com assistência os exemplares correntes. Leia trechos apropriados que sejam especialmente bons para o público. Ajude os publicadores a ver que é realmente isso que as pessoas precisam, em vista da brevidade do tempo. Os artigos são bondosos e razoáveis, ao passo que firmes e diretos nas conclusões tiradas. Chegam logo ao ponto. Considere e demonstre como a matéria pode ser ligada à atual apresentação bíblica. Incentive entusiástico apoio à oferta de revistas avulsas.

12 min: Comentários finais. Inclua-se o relatório breve sobre o trabalho efetuado pela congregação até a data em julho e considere algumas experiências locais. Cântico 11.

QUINTA REUNIÃO EM JULHO

(Será esboçada no “Ministério do Reino” de agosto.)

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● Ao submeter uma recomendação de servos à sociedade, a comissão deve fornecer os dados e Informações conforme inovados na página 116 do livro “Lâmpada Para o Meu Pé É a Tua Palavra”. Será apreciada a colaboração da comissão neste sentido.

● CALENDÁRIOS: Os publicadores poderão informar ao superintendente ou a alguém designado por ele quantos calendários de 1971 desejam, para que a congregação envie um só pedido à Sociedade. Cada calendário custará Cr$ 1,25.

Relatório de Abril

Méd. Méd. Méd. Méd.

Publ. Hrs. Rev. E.B. R.Av.

Pion. E. 829 145,8 55,5 7,9 67,1

Pion. 1.195 98,5 36,3 4,9 71,7

Pion. F. 1.635 93,9 31,2 2,8 73,4

Publ. 59.081 9,6 4,1 0,6 6,3

TOTAL 62.740

Reuniões Públicas Realizadas: 3.890

ALVO DO BRASIL PARA 1970: 59.088 Publicadores

Perguntas Respondidas

● Quais são os fatores a considerar ao se dividir as congregações existentes para se formar outras novas?

Muitos fatores devem ser considerados, tais como o tamanho do Salão do Reino e da congregação, o número de irmãos habilitados para ser servos, as distâncias de viagens, as obrigações financeiras e outros assuntos pertinentes às necessidades locais.

O número mínimo sugerido de publicadores regulares para uma nova unidade é 45, e, preferivelmente, 50, que é um bom número para se iniciar uma congregação. Em geral, com esse número de publicadores, há suficientes irmãos habilitados para cuidar das responsabilidades de servos e as partes das reuniões, as obrigações financeiras, etc. Se a divisão for feita prematuramente, a carga acrescentada de responsabilidade sobre poucas pessoas pode ser desafiadora.

Quando os Salões do Reino eram pequenos e ficavam superlotados antes de se atingir aproximadamente 100 publicadores regulares, algumas comissões perguntaram o que se poderá fazer. Talvez se possa alugar um local mais adequado ou se possa ampliar um salão de propriedade da congregação. Se não parece haver nenhuma solução prática e houver suficientes irmãos habilitados, e não houver problemas financeiros, a comissão ou o servo de circuito pode recomendar uma divisão à Sociedade, declarando os fatos. Em alguns casos, talvez aconteça que se possa formar uma nova congregação por se incluir alguns publicadores de uma ou mais congregações adjacentes.

Quando as distâncias de viagens forem grandes ou houver falta de transporte, talvez haja vantagens em se formar uma nova congregação, muito embora não haja 45 ou 50 publicadores regulares em cada uma. Novamente, neste caso, as circunstâncias devem ser consideradas com a Sociedade. (Veja-se o livro “Lâmpada”, páginas 151-155, e o “Ministério do Reino” de março de 1963, p. 3)