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    • responsabilidade de contribuir para o aprimoramento e a saúde, tanto mental como espiritual, do povo. (Deut. 17:8-13; Mal. 2:7) Visto que a Lei tinha “uma sombra das boas coisas vindouras”, é de esperar que o sacerdócio celeste sob Cristo Jesus, que operará durante seu reinado milenar (Rev. 20:4-6), faça um trabalho similar. — Heb. 10:1. 

      Que “a humanidade” experimentará a remoção das lágrimas, do pranto, do clamor, da dor e da morte, é garantido pelo quadro profético de Revelação 21:1-5. Por meio de Adão, o pecado — e conseqüentemente o sofrimento e a morte — introduziram-se na raça humana (Rom. 5:12), e esses figuram, certamente, entre as “coisas anteriores” que passarão. A morte é o salário do pecado, e “como último inimigo, a morte há de ser reduzida a nada” por meio do governo do reino de Cristo. (Rom. 6:23; 1 Cor. 15:25, 26, 56) Para a humanidade, isto significa o retorno ao estado perfeito desfrutado pelo homem no começo da história humana, no Éden. Assim, os humanos desfrutarão não só da perfeição quanto à fé e ao amor, mas a perfeição quanto à impecabilidade, correspondendo de forma plena e sem falhas aos padrões justos de Deus para os humanos. A profecia em Revelação 21:1-5 também se relaciona ao reinado milenar de Cristo, visto que a “Nova Jerusalém”, cuja ‘descida’ é associada com a eliminação das aflições da humanidade, revela-se ser a “noiva” ou congregação de Cristo, portanto, os componentes do sacerdócio real do reinado milenar de Cristo. — Rev. 21:9, 10; Efé. 5:25-32; 1 Ped. 2:9; Rev. 20:4-6. 

      A perfeição humana será relativa, limitada à esfera humana. Contudo, certamente dará, aos que a atingirem, a capacidade de usufruir a vida terrestre na medida mais plena possível. ‘Alegria até a fartura [ou, “plenamente”] está com a. . . face [de Jeová]’, e ‘estar a tenda de Deus com a humanidade’ mostra que isto se refere à humanidade obediente, àqueles para os quais Jeová volta a sua face, em aprovação. (Sal. 16:11; Rev. 21:3; compare com Salmo 15:1-3; 27:4, 5; 61:4; Isaias 66:23.) Entretanto, a perfeição não significa o fim da variedade, conforme às vezes as pessoas presumem. O reino animal, produto da ‘atuação perfeita’ de Jeová (Gên. 1:20-24; Deut. 32:4), abriga enorme variedade. Da mesma maneira, a perfeição do planeta Terra não é incompatível com a variedade, a mudança ou o contraste; dá margem a que haja tanto o simples como o complexo, o desadornado e o adornado, o azedo e o doce, o áspero e o suave, os prados e as florestas, as montanhas e os vales. Abarca o estimulante frescor do começo da primavera, à quentura do verão, com seus límpidos céus azuis, o encanto das cores do outono e a beleza pura da neve recém-caída. (Gên. 8:22) Os humanos perfeitos não serão, pois, estereotipados, possuindo personalidades, talentos e habilidades idênticas. Conforme indicado pelas definições iniciais, a perfeição não tem necessariamente tal sentido. 

  • Perfumes
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    • PERFUMES

      Veja UNGÜENTOS E PERFUMES.

  • Pergaminho
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    • PERGAMINHO

      Peles de ovelhas, de cabras ou de bezerros, preparadas para serem utilizadas como material de escrita. (2 Tim. 4:13) Entre os povos antigos, há muito se empregava o couro como material de escrita; o Rolo do Mar Morto de Isaías, que data do século I ou II AEC, é de couro. O papiro do Egito veio a ser um material de escrita utilizado mais amplamente, porém, de acordo com Plínio, quando o governante do Egito proibiu a exportação de papiro, por volta de 190 AEC, o emprego do pergaminho de couro foi inventado em Pérgamo (o termo “pergaminho”, em português, derivando-se do latim pergamena). Talvez isto signifique simplesmente a popularização dum método já existente de tratamento de peles, de modo que se pudesse escrever em ambos os lados. Rolos de pergaminho eram muito mais duráveis do que os rolos, menos custosos, de papiro. 

  • Pérgamo
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    • PÉRGAMO

      Cidade da Mísia, na parte NO da Turquia asiática (Ásia Menor), sendo o local onde se achava uma das sete congregações às quais o apóstolo João dirigiu cartas, conforme registrado em Revelação ou Apocalipse. (Rev. 1:11; 2:12-17) A cidade se situava a uns 80 km ao N de Esmirna, e a uns 24 km de distância da costa do mar Egeu. Próximo do sítio da antiga Pérgamo (ou Pergamum) localiza-se a moderna Bergama. Pérgamo era, originalmente, uma fortaleza situada numa colina íngreme e isolada, entre dois rios. Com o tempo, a cidade se estendeu pelo vale abaixo, e a colina se tornou a acrópole. 

      “ONDE ESTÁ O TRONO DE SATANÁS” 

      Na carta do apóstolo João à congregação de Pérgamo, ele mencionou que a cidade estava “onde Satanás está morando”, e que os cristãos viviam assim “onde está o trono de Satanás”. (Rev. 2:13) É provável que João se referisse, em parte, “à posição oficial de Pérgamo como o centro da religião imperial.  . . . A adoração do imperador fora transformada na pedra de toque da lealdade cívica, pelo que o crente fiel, ainda que leal em extremo à autoridade secular do estado, era estigmatizado de traidor”. (O Novo Dicionário da Bíblia, editado por J. D. Douglas, p. 1272) Visto que o martírio de Ântipas e “o trono de Satanás” são mencionados no mesmo versículo, Ântipas talvez tenha sido morto por se recusar a adorar a César. 

      Talvez um fator adicional que contribuiu para a identificação de “onde está o trono de Satanás“ seja o destaque dado à adoração de Zeus ou Júpiter, o principal deus entre todos os deuses e as deusas pagãos. A lenda diz que, de cima da colina onde foi construída Pérgamo, certos deuses haviam presenciado o nascimento de Zeus, e o enorme altar situado posteriormente na acrópole é considerado como uma das maravilhas daquela era. Aqueles que adoravam a Zeus podiam ter também outros deuses, mas deviam considerá-los como sendo subordinados a ele. Os cristãos em Pérgamo foram elogiados, porém, por se haverem apegado à sua devoção exclusiva ao Deus verdadeiro, Jeová, e não renegarem a fé, apesar de morarem ‘onde estava o trono de Satanás’. 

      O “ENSINO DE BALAÃO” 

      Todavia, existia na congregação ali a influência solapadora ‘dos que se apegavam ao ensino de Balaão’. (Rev. 2:14) Esta expressão faz lembrar o profeta mesopotâmio, Balaão, o qual, depois de frustradas tentativas de amaldiçoar Israel, sugeriu o emprego de mulheres pagãs para engodar varões israelitas à adoração lasciva de deuses falsos. Em conseqüência da resultante imoralidade sexual e idolatria, morreram 24.000 israelitas. (Núm. 25:1-18; 1 Cor. 10:8; veja BALAÃO.) Parece que alguns na congregação de Pérgamo, ‘os que se apegavam ao ensino de Balaão’, toleravam a fornicação. (Judas 4, 11; 2 Ped. 2:14, 15) Pérgamo era famosa pelo suntuoso templo de Afrodite (Vênus), a deusa do amor sexual, e eram comuns as práticas religiosas sensuais. 

      Alguns da congregação também haviam sido influenciados pelo ensino da “seita de Nicolau”, e foram exortados a se arrependerem disso. — Rev. 2:15, 16. 

  • Perge
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    • PERGE

      Cidade de destaque da província romana da Panfília. Acredita-se que as ruínas da antiga Perge estejam localizadas perto da atual vila de Murtana, c.13 km da costa S da Ásia Menor, e c. 8 km a O do rio Cestrus (Ak Su). Parece que, antigamente, segundo o geógrafo grego Estrabão, este rio era navegável bem ao N, até Perge. Contudo, a vizinha Atália, na costa da Panfília, parece ter servido como o porto de Perge, e, com o tempo, até mesmo chegou a suplantar Perge em importância. — Compare com Atos 14:24-26.

      O apóstolo Paulo e seus associados chegaram a esta cidade bem no início de sua primeira viagem missionária. (Atos 13:13) Mais próximo do fim dela, ‘falaram a palavra em Perge’, mas não se sabe se alguém dentre sua população aceitou o cristianismo. — Atos 14:24, 25. 

  • Perna
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    • PERNA

      Relacionado com a investidura do sacerdócio, a perna direita do “carneiro da investidura” constituía uma parte dá “oferta movida”. (Lev. 8:22, 25-27) Em determinados sacrifícios, a perna traseira direita, evidentemente a parte superior, mais seleta, também era entregue, como porção sagrada, ao sacerdote oficiante. (Lev. 7:32-34; 10:12, 14, 15) A perna dianteira, a “espádua” (literalmente, “braço”) ou “quarto dianteiro” (BV) é também mencionado como quinhão dos sacerdotes, em Números 6:19 e Deuteronômio 18:3.

      Os insetos que possuem “pernas de salto” eram as únicas criaturas pululantes aladas designadas pela Lei como sendo puras (limpas) como alimento. — Lev. 11:21.

      Jeová disse profeticamente à cidade de Babilônia: “Despe tua ampla saia. Descobre tua perna. Cruza os rios.” (Isa. 47:1, 2) Em vez de ser uma rainha mimada, que é servida, ela figurativamente tinha de descobrir as pernas até as cadeiras, a fim de, descalça, como uma cativa, vadear os rios através dos quais os conquistadores dela a arrastariam.

      Empregam-se também as pernas, em sentido figurado, para representar o poderio, ou a ligeireza e o poder humanos. No Salmo 147:10, lemos: “Não é na potência do cavalo que [Jeová] se agrada, nem tem prazer nas pernas do homem.” Em Provérbios 26:7, as pernas de coxos são mencionadas como símbolo de inutilidade ou de incapacidade.

      Parece ter sido um costume romano infligir um golpe de misericórdia por quebrar as pernas dos criminosos condenados a morrer numa estaca, a fim de abreviar sua desdita. Os soldados, por solicitação dos judeus, quebraram as pernas dos homens que foram pregados em estacas ao lado de Jesus Cristo, mas, verificando que Jesus já estava morto, não lhe quebraram as pernas. Por conseguinte, cumpriu-se a profecia do Salmo 34:20. — João 19:31-36; compare com Êxodo 12:46; Números 9:12.

      OUTRO EMPREGO DO TERMO

      O termo “perna” também é empregado para significar a parte inferior da perna, entre o joelho e o tornozelo. Em cada ocorrência dessa palavra hebraica na Bíblia, ela se refere à perna ou pata (BV; PIB) dum animal, e geralmente com referência aos animais preparados para sacrifício. (Lev. 1:9, 13; 4:11, 12; 8:21; 9:14) Em Amós 3:12, o profeta de Jeová utiliza a figura dum pastor que arranca duas pernas dum animal da boca dum leão (evidentemente para se eximir da responsabilidade pela perda de um animal de seu rebanho). Aqui o profeta representa vividamente a destruição que sobreviria a Samaria, especialmente aos líderes dela. Haveria pouquíssimos que escapariam da devoração leonina por parte dos inimigos de Samaria.

  • Pérola
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    • PÉROLA

      Jóia lisa, relativamente dura, globular e, em geral, branca, com leve brilho iridescente, usada como adorno desde os tempos antigos. (1 Tim. 2:9; Rev. 17:4; 18:11, 12, 15, 16; 21:2, 21) É uma concreção endurecida de carbonato de cálcio, que se forma dentro das ostras perlíferas e de determinados outros moluscos. Quando uma partícula estranha (como um grão de areia ou um ínfimo parasita) penetra na região entre o corpo e a concha dum molusco, isto estimula nele

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