Perguntas Respondidas

● Há algum modo de se chegar aos reclusos em prisões?

A Sociedade recebe, de vez em quando, pedidos de presos pedindo literatura e que alguém dirija um estudo bíblico com eles. Para ajudar a tais pessoas, a Sociedade escreve à congregação local e pede que se entre em contato com a pessoa interessada na prisão. Seria apreciado que se desse pronta atenção a tais visitas. Em alguns casos, os visitantes podem dar literatura diretamente ao preso, mas em certas prisões exige-se que as publicações sejam enviadas diretamente pela editora.

Em alguns lugares foi possível, depois de se considerar nosso programa de educação bíblica com as autoridades governamentais que têm jurisdição sobre o assunto, obter permissão que permite que se vá de cela em cela, na penitenciária, para falar com os presos, deixando publicações quando possível. Revistas mais antigas podem ser deixadas grátis para os presos, se as autoridades carcerárias permitirem isso, e depois, conforme se criar interesse podem-se colocar livros ou angariar assinaturas e iniciar estudos bíblicos.

Se houver uma prisão ou penitenciária no seu território, recomenda-se que a congregação providencie que um ancião visite as autoridades carcerárias para saber o que é necessário para entrar em contato com os presos e fornecer-lhes publicações para ler, e se de todo possível, dirigir estudos bíblicos com eles, quer como grupo, quer individualmente.

● Devem os pais contar como tempo de serviço de campo as horas que devotam ao ensino e ao treinamento de seus filhos não batizados?

A responsabilidade de ensinar aos filhos o caminho de Jeová exige muito tempo e esforço da parte de ambos os progenitores. Os pais que temem a Deus devem estar atentos a fazer isso de várias maneiras, o dia inteiro. (Deu. 6:6, 7; Efé. 6:4) Quer o tempo usado desta maneira apareça num relatório de serviço de campo, quer não, não tem nenhuma relação com a seriedade da responsabilidade. Há muitas coisas que fazemos relacionadas com nosso serviço a Deus. Na realidade, muito pouco disso é relatado como serviço de campo.

Entretanto, a Sociedade está interessada em compilar um relatório da atividade no serviço de campo, do serviço realizado em levar as verdades bíblicas aos da humanidade que não fazem parte da congregação cristã. Portanto, o que relatamos é na maior parte nossa atividade de pregação ao público, aos que não são Testemunhas dedicadas e batizadas.

No entanto, em resposta às muitas cartas que fazem a pergunta acima, a Sociedade declara que, quando se programa e realiza regularmente um estudo com filhos não batizados, assim como realizamos outros estudos bíblicos domiciliares no campo, então, se o progenitor desejar, quem dirige o estudo pode relatar uma hora e uma revisita por semana, e um estudo bíblico domiciliar por mês.

Acreditamos ser melhor limitar a isso o relatório de atividade relacionada com o ensino dos filhos não batizados; senão, o relatório de serviço de campo da congregação logo daria pouca evidência do que se faz em levar as boas novas ao público, ao mundo da humanidade.

Não negligencie os idosos entre nós

¹ Desde os tempos mais primitivos os idosos entre o povo de Jeová gozavam de alta estima. Eram respeitados pela experiência e pelo conhecimento que a idade traz consigo e pelo bom critério que pode produzir. Eliú mostrou tal respeito quando se dirigiu aos três companheiros de Jó. (Jó 32:6, 7; 12:12) Jeová, que chama a si mesmo de “Antigo de Dias”, ordenou: “Deves levantar-te diante do cabelo grisalho e tens de mostrar consideração para com a pessoa dum homem idoso.” — Lev. 19:32; Dan. 7:9.

² Também na congregação cristã evidencia-se o respeito pela idade. A sabedoria resultante do acúmulo de anos de serviço fiel pode fazer uma contribuição substancial e benéfica para a inteira associação dos irmãos. Não nos deixando afetar pela atitude deste velho mundo transitório, somos gratos pelas bênçãos de termos entre nós os mais idosos. A questão é: Será que sempre mostramos isso? Ou, talvez sem nos apercebermos disso, às vezes negligenciamos os idosos, perdendo assim para nós uma grande bênção?

³ Faz-se com que os mais idosos se sintam bem-vindos nas reuniões e sejam animados a participar livremente? Fazem-se arranjos para ajudá-los a chegar às reuniões e ao serviço de campo, mesmo que alguns deles não possam ficar tanto tempo quanto os outros no grupo? São eles incluídos ao se fazerem arranjos sociais, pessoais, talvez para participarem duma refeição ou usufruírem associação agradável?

⁴ Que dizer dos restritos ao lar, à cama ou a instituições por motivos de saúde? São visitados regularmente pelos anciãos e por outros, mantendo-os supridos do alimento espiritual corrente? Podem os mais jovens ser estimulados a ajudar a estes doentios com as compras, o trabalho caseiro, serviços, etc.? Estaria disposto a ler em voz alta a Bíblia ou uma das publicações da Sociedade para uma pessoa mais idosa que não mais goza de boa visão? Os mais idosos talvez hesitem em pedir ajuda nas diversas circunstâncias, mas, sem dúvida, eles a apreciarão profundamente quando lhes é oferecida.

⁵ Tem acontecido que parentes incrédulos assumiram a responsabilidade por irmãos idosos, incapacitados, colocando-os em lares ou instituições longínquas, sem o conhecimento da congregação. Isto pode resultar num isolamento desolador e solitário, a menos que a congregação faça todo esforço para descobrir onde estão e depois informar a congregação mais próxima deles a respeito de suas necessidades de associação cristã. No ínterim, a congregação original deve manter contato, tanto quanto possível, por telefone, cartas ou visitas.

⁶ O envelhecimento às vezes produz desarranjos que afetam a conduta, que pode tornar-se assunto de preocupação na congregação. Os anciãos devem lidar com estes problemas com muito amor, compaixão e compreensão, sem agir de modo duro ou desamoroso. (1 Tim. 5:1) Em tempos de doenças sérias ou severa necessidade, nossos irmãos idosos precisam saber que a congregação se apercebe de sua situação, pronta para ajudar, e deveras aprecia esta oportunidade de expressar amor a eles.

⁷ Sempre se deve fazer com que os servos idosos sintam o amor, o apreço e o respeito da congregação. Em vez de negligenciá-los, assim como amiúde acontece no mundo, concedamo-lhes dignidade e honra, refletindo assim o ponto de vista amoroso de nosso perene Pai celestial. — Pro. 16:31.

Relatório de Outubro

Méd. Méd. Méd. Méd.

Publ. Hrs. Rev. E.B. R.Av.

Pion. E. 967 145,0 53,0 7,9 91,2

Pion. R. 1.711 94,3 36,0 4,9 71,2

Pion. T. 1.592 90,7 27,4 2,4 69,1

Publ. 85.651 9,1 4,0 0,6 7,2

TOTAL 89.921

Recém-dedicados batizados: 285

ALVO DO BRASIL PARA 1975: 90.036 publicadores

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● Oferta de publicações:

Janeiro: O livro “‘As Nações Terão de Saber Que Eu Sou Jeová’ — Como?”, com um folheto, por Cr$ 4,00.

Fevereiro: O livro “Verdade” ou outro livro pequeno, por Cr$ 2,00.

Março: O livro “Verdadeira Paz e Segurança” por Cr$ 2,00.

● A Comemoração da morte de Cristo será na quinta-feira, dia 27 de março de 1975, após as 18 horas. As congregações não devem planejar nenhuma outra reunião para aquela noite, somente a Comemoração. As congregações que geralmente realizam a reunião de serviço e Escola do Ministério Teocrático na quinta-feira poderão realizar estas reuniões na quarta-feira ou num outro dia da semana. O corpo de anciãos local fará os arranjos segundo as circunstâncias locais. Podem-se pedir convites para a Comemoração em quantidades de 250, 500 ou 1.000, acompanhado da remessa exata para pagá-los, conforme a Lista de Preços em vigor desde 1.º de novembro de 1974.

● O discurso público especial será proferido no domingo, 30 de março e levará o tema “‘Quem É Jeová’ que Todos Devam Adorá-lo?”. O manuscrito será enviado em breve a cada congregação. As congregações que terão sua assembléia de circuito naquela semana poderão planejar o discurso especial para a semana seguinte. Os pedidos de convites podem ser enviados junto com os pedidos para os convites da Comemoração, mas EM FOLHAS SEPARADAS.

● A Diretoria da Sociedade Torre de Vigia de Bíblias e Tratados convoca todos os membros para a Assembléia Geral Ordinária no domingo, 9 de março de 1975, no Cine Piratininga, Av.