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  • Mil anos de alívio para a humanidade
    A Sentinela — 1974 | 1.° de abril
    • bem como aos ressuscitados.

      Mas os humanos aperfeiçoados que não passarem em fidelidade por aquela prova de lealdade piedosa, durante o “pouco” de tempo em que Satanás será solto, após terminarem os mil anos, serão eternamente destruídos, assim como João apresenta o assunto na sua previsão, dizendo: “E a morte e o Hades foram lançados no lago de fogo. Este significa a segunda morte, o lago de fogo. Outrossim, todo aquele que não foi achado inscrito no livro da vida foi lançado no lago de fogo.” (Rev. 20:14, 15) Portanto, estes desleais não alcançam a vida eterna.

      MIL ANOS REAIS, CONCRETOS

      É o reinado milenar do reino messiânico literalmente de mil anos inteiros, reais? Alguns dizem que não. A Nova Enciclopédia Católica, em inglês, depois de dizer que o “reinado de 1.000 anos de Jesus [é] símbolo de toda a duração da vida da Igreja”, continua:

      “ . . . O acorrentamento de Satanás durante este mesmo período significa que a influência de Satanás foi notavelmente reduzida, não completamente removida. A diminuição de influência de Satanás é o resultado da eficácia da Redenção de Cristo. Depois duma luta final, perto do fim do tempo . . . Satanás será completamente vencido por Cristo.”

      Mas, à base do que já consideramos, é evidente que o reinado milenar de Cristo não é a “duração da vida da Igreja”, que começou no dia de Pentecostes de 33 E. C. e durou até agora — mais de 1.900 anos. Por que não? Ora, houve realmente uma diminuição da influência de Satanás, por causa da “eficácia da Redenção de Cristo”? Se fosse assim, o apóstolo Pedro não teria achado necessário escrever a concristãos: “Mantende os vossos sentidos, sede vigilantes. Vosso adversário, o Diabo, anda em volta como leão que ruge, procurando a quem devorar.” — 1 Ped. 5:8.

      Nem teria o apóstolo Paulo sido impelido a advertir seus irmãos: “Revesti-vos da armadura completa de Deus, para que vos possais manter firmes contra as maquinações do Diabo; porque temos uma luta . . . contra as forças espirituais iníquas nos lugares celestiais.” — Efé. 6:11, 12.

      Além disso, depois de predizer a guerra no céu, Revelação diz: “E o dragão [o Diabo] ficou furioso com a mulher e foi travar guerra com os remanescentes da sua semente, que observam os mandamentos de Deus e têm a obra de dar testemunho de Jesus.” (Rev. 12:17) Assemelha-se isto ao acorrentamento de Satanás?

      Quão desapontador seria para a humanidade se os mil anos já tivessem passado, conforme dá a entender esta opinião católica! Não houve alívio para a humanidade, durante todos estes anos. Até mesmo os verdadeiros cristãos sofreram severa perseguição. A humanidade, em geral, gemeu sob muitos fardos e sofrimentos, e nestes últimos anos seus ais têm aumentado. — Rom. 8:19-22.

      Jeová Deus não é Deus cujas promessas e obras sejam falhas, deixando-nos frustrados e não completamente satisfeitos e felizes. Tanto Deus como seu Rei messiânico conhecem o homem e sentem por ele no seu estado infeliz, e aguardam felizes os mil anos, que Deus intentou para o alívio da humanidade. (Sal. 103:14; Jon. 4:11; Mat. 9:36) E Jeová, na sua sabedoria, introduz a regência de seu Reino exatamente no momento certo para realizar seus propósitos.

      Segundo a tabela de tempo da Bíblia, estamos próximos do fim de seis mil anos da história humana, e o reinado de Cristo, para o alívio e a reabilitação da humanidade na perfeição, está às portas. Uma perspectiva maravilhosa! Desejará viver debaixo daquele governo vindouro? É apenas certo e natural desejar isso.

      Se realmente desejar tal tempo de alívio, não o poderá encontrar nos governos humanos, porque a questão inteira dum bom governo baseia-se em princípios retos. Não encontrará estes nos governos dos homens imperfeitos. Portanto, se amar princípios retos, estará interessado em aprender mais sobre o governo de Deus e seus governantes. Isto será considerado em números futuros desta revista.

  • O conceito cristão sobre fazer a corte
    A Sentinela — 1974 | 1.° de abril
    • O conceito cristão sobre fazer a corte

      Fatos úteis que os jovens desejam saber.

      O CASAMENTO é um costume mundial. Embora possa surpreender a muitos, fazer a corte não é. E mesmo em muitas terras em que é praticado, os costumes de fazer a corte variam grandemente.

      Para as pessoas nos lugares onde fazer a corte é aceito como normal, sua ausência em certos países talvez seja difícil de entender. Mas os que vivem em países em que não se costuma fazer a corte talvez fiquem igualmente intrigados com os costumes dos países onde se faz isso. Talvez até mesmo achem alguns destes costumes um pouco ofensivos.

      Portanto, em vez de adotar um conceito tacanho e pensar que o único modo de fazer as coisas é como as pessoas na nossa própria localidade as fazem, é muito melhor ampliar nosso modo de pensar. Afinal de contas, não é o desfecho, o resultado das coisas, que determina quão bons ou quão ruins certos costumes são? Lemos na Bíblia, em Eclesiastes 7:8: “Melhor é o fim posterior dum assunto do que o seu princípio.” E temos de admitir que, em muitos países onde fazer a corte é costume, uma grande porcentagem dos casamentos não é bem sucedida, mas acaba em divórcio.

      COSTUMES PREVALECENTES

      Realmente, a questão que nos interessa é: Qual é o costume prevalecente no lugar onde mora? Em alguns países ou em algumas regiões, os prospectivos noivas e noivos não se encontram até o seu dia de casamento. Os arranjos de seu casamento já foram então providenciados por outros — pelos seus respectivos pais ou talvez por um “casamenteiro” ou “intermediário” que os pais (ou, em alguns casos, o próprio marido prospectivo) possam empregar. Ora, pode ser que tal arranjo de casamento sem a corte preliminar não seja o que muitos prefeririam; mas, para

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