Reuniões para o Serviço de Campo

4 A 10 DE MAIO

Como planeja:

1. Tornar o novo “Tópico Para Palestrar” aplicável ao morador?

2. Ajudar o morador a raciocinar sobre Mateus 5:3?

3. Estimular no morador o desejo de examinar a publicação oferecida?

11 A 17 DE MAIO

Como ajuda a discrição:

1. Em trabalhar em territórios de muitos crimes ou em outras partes difíceis?

2. Quando se vai sozinho a estudos bíblicos?

3. Quando se trabalha no serviço de campo com alguém do sexo oposto, que não é parente?

18 A 24 DE MAIO

Para manter vivo o interesse inicial:

1. Por que talvez seja sábio às vezes fazer a revisita logo no dia seguinte?

2. Por que temos de preparar-nos pessoalmente depois de termos iniciado um estudo?

25 A 31 DE MAIO

Por que é proveitoso que trabalhemos no serviço de campo com:

1. Os anciãos e os servos ministeriais?

2. Os pioneiros?

3. Publicadores menos experientes e os jovens?

“Ide, portanto, e fazei discípulos”

¹ Após a sua ressurreição, Jesus deu aos seus discípulos fiéis uma comissão de longo alcance: “Ide, portanto, e fazei discípulos de pessoas de todas as nações, . . . ensinando-as a observar todas as coisas que vos ordenei.” — Mat. 28:19, 20.

² Jesus já dera aos seus discípulos um bom exemplo de como ensinar e fazer discípulos. Mais de 500 deles tiveram o privilégio de ver ou ouvir o ressuscitado Jesus antes da volta dele ao céu. (1 Cor. 15:6) Cabia então a estes cristãos do primeiro século continuar a obra de fazer discípulos em todo o mundo então conhecido. Mas, que dizer dos nossos dias? Continuamos a seguir vigorosamente o exemplo de Jesus em ir aos lares das pessoas para ensiná-las e fazer delas verdadeiros discípulos cristãos.

MELHOREMOS NOSSA OBRA DE FAZER DISCÍPULOS

³ Visto que fazer discípulos é uma obra que resulta no benefício de salvar vidas, temos de empenhar-nos nela urgentemente nestes últimos dias. (João 17:3) Está participando nela? Se não estiver, gostaria de ter ajuda em fazer revisitas e em dirigir estudos bíblicos domiciliares, para ensinar a pessoas sinceras mais das verdades da Palavra de Deus? Tal ajuda se encontra disponível na sua própria congregação.

⁴ É verdade que não mais temos um superintendente dos estudos bíblicos em cada congregação. Mas agora, a tarefa de acompanhar a atividade de fazer discípulos na congregação foi dada aos dirigentes de estudos de livro de congregação, os quais usualmente são anciãos. Estes irmãos têm vivo interesse na sua atividade. Gostariam de ajudá-lo a cuidar das pessoas que ficaram com publicações ou mostraram interesse, as quais talvez tenham encontrado. Querem ajudá-lo a iniciar estudos bíblicos com os interessados e até mesmo acompanhá-lo aos seus estudos. Vai gostar deste campo de serviço pela primeira vez, se se aproveitar a prontidão deles de ajudar, se ainda não o tiver feito.

⁵ Convém também que os dirigentes de estudos de livro saibam quem do seu grupo dirige estudos bíblicos e quem são os estudantes. Os secretários de congregação poderão fornecer a cada dirigente de estudo de livro os relatórios de estudos bíblicos dos publicadores do seu grupo, para ajudar os dirigentes neste sentido.

⁶ Os relatórios indicam a necessidade que mais participem na atividade de fazer discípulos. Por exemplo, durante o ano de serviço de 1980 foram colocados neste pais mais de 1.299.000 livros. O número médio de estudos bíblicos dirigidos cada mês veio a ser de 70.225. Portanto, se mais participarem em cuidar dos que ficaram com publicações no campo, sem dúvida muitos mais estudos bíblicos domiciliares poderão ser iniciados com a perspectiva de se fazerem discípulos cristãos, adicionais.

Reuniões Congregacionais — Parte V

Como Tirar Proveito das Conferências Públicas

¹ Assistiu à primeira série organizada de discursos públicos, assim como os conhecemos agora, quando foi iniciada em 1945? Naquele tempo, havia apenas 394 publicadores no Brasil. Agora, 36 anos mais tarde e com 114.000 publicadores, podemos olhar para trás e dizer que as conferências públicas foram de muito proveito. Decididamente, desempenharam um papel importante em apresentar a verdade a muitos de nós e em fortalecer a fé que todos nós temos.

² Quem talvez tirou mais proveito das conferências públicas foram os próprios oradores. Por quê? Na elaboração dos bons esboços que lhes foram providos, tiveram de pesquisar a Bíblia e as publicações da Sociedade para tornar os discursos instrutivos e interessantes. Sua pesquisa aumentou-lhes o entendimento das Escrituras e firmou-lhes mais a fé.

³ Os oradores, ao proferirem discursos, procuram imitar Jesus, o maior orador público que já houve. Ele falava com autoridade, mas também com bondade e amor, de modo que o coração dos ouvintes receptivos sentia-se induzido a uma reação favorável. (Mat. 7:29) Mesmo os opositores disseram sobre ele: “Nunca homem algum falou como este.” (João 7:46) Seus discursos destacavam-se também por expressar neles os pensamentos e os princípios de seu Pai com simplicidade, convicção e entendimento. Motivava as pessoas à ação. (Mat. 7:28; 22:46) Agradava a todos os segmentos de seus ouvintes — jovens e idosos, pessoas de todas as rodas da vida — usando ilustrações que eles entendiam. (Mat. 13:3-9, 34, 35, 45-48) Dirigia sua mensagem ao coração dos seus ouvintes, usando perguntas penetrantes para induzi-los a pensar, a esquadrinhar a motivação deles, a tirar suas próprias conclusões e tomar decisões. — Mat. 16:5-16; 17:24-27; 26:52-54.

⁴ Quando os oradores proferem sua matéria bem pesquisada à maneira de Jesus, os ouvintes só podem tirar proveito disso. Mas, como podem tirar o máximo proveito dum discurso? É importante que se preste atenção ao que é dito, não deixando a mente