De Nossos Leitores

Tempo — É Dono ou Escravo Dele?

Acabo de ler, meditar, analisar e colocar em prática o artigo de Despertai!: “Tempo — É Dono ou Escravo Dele?” (8 de dezembro de 1987) Este artigo caiu como luva nas minhas necessidades. Quando vi as fotografias da página 26, identifiquei-me com a imagem da pessoa desorganizada, e com várias tarefas em execução ao mesmo tempo. Li o artigo várias vezes, assinalando com marcador os pontos principais e fazendo anotações para destacar o entendimento para minha aplicação. Coloquei em prática as sugestões em uma segunda-feira, e, ao fim do dia, fiquei feliz de numa lista de 10 itens ter executado 6 deles. Passei esta mesma informação a outros colegas no trabalho. O que apreciei no artigo foi a maneira aberta de encarar o assunto, sem regras fixas, mas com sugestões cheias de empatia, tais como: “Seja flexível. Experimente-as. Adapte-as. Descubra quais funcionam melhor em seu caso.” Por tudo isso sou-lhes imensamente grato.

D. F. C., Brasil.

Coração Partido

A filha de 16 anos de uma senhora com quem trabalho ficou muito perturbada depois de romper um namoro de um ano e meio. Ela não queria conversar com as amigas, nem mesmo conseguiu ir à escola durante duas semanas. Levei à mãe dela a Despertai! de 22 de janeiro de 1988, indicando o artigo “Como Posso Refazer-me de um Coração Partido?”. No dia seguinte ela relatou com alegria que, logo depois que a filha leu o artigo, maquilou-se, telefonou para duas de suas amigas e convidou-as a vir vê-la. As três se sentaram em torno da mesa da cozinha e consideraram o artigo. No dia seguinte ela foi à escola.

C. G., Estados Unidos.

Desejo elogiá-los pelo maravilhoso artigo. Pude refletir no “lado bom” de um rompimento, podendo fazer uma análise quanto a se isso foi realmente o melhor para ambos, e os pontos que necessitam de reajuste para mais tarde não cair no mesmo erro.

S. B., Brasil.

Cautelas Adicionais Necessárias?

Após ler o artigo “Terremotos — Como Preparar-se Para Sobreviver!” (22 de dezembro de 1987), gostaria de salientar um erro no conselho dado. Recomendou-se desligar tanto o gás como a energia elétrica em suas fontes o mais rápido possível quando houver vazamento de gás devido a um cano quebrado. Mas, como instalador de gás, gostaria de informá-los de que, em tais circunstâncias, ligar ou desligar uma chave elétrica pode provocar uma faísca, incorrendo no perigo duma explosão.

T. C., Inglaterra.

Apreciei muito “Cultive Hábitos Seguros de Dirigir” (8 de janeiro de 1988), que alistou coisas que devem ser verificadas antes de cada viagem de automóvel. Entretanto, omitiu-se uma coisa muito importante. Se eu tão-somente tivesse sido avisada de verificar o fluido do freio antes de sair com o carro, não teria enfrentado o problema de ficar sem freios no horário de grande movimento no pedágio. Um mecânico bem conceituado havia feito uma revisão completa de segurança antes da viagem. Descobri que a maioria dos mecânicos não fazem essa importante verificação, conforme evidenciado por seu artigo.

M. L., Estados Unidos.

Apreciei o artigo de Despertai! (22 de maio de 1988) sobre segurança na água. Só mais uma coisa — se houver algum aviso na água que não consegue ler ou que esteja escrito num idioma que não conhece, não nade naquela área! É bem provável que se trate dum aviso de advertência. Uma criança se afogou aqui porque seus pais não entenderam o aviso escrito em inglês (aviso de forte ressaca), de modo que deixaram a criança nadar assim mesmo.

C. S., Estados Unidos.

Apreciamos tais cautelas adicionais recebidas de nossos leitores. — RED.