Magyar Hirlap, declarou que a nação vinha encarando crescente problema de alcoolismo entre suas crianças. No último ano e meio, segundo noticiado, mais de 4.300 crianças foram atendidas em prontos socorros através do país devido à intoxicação atribuída diretamente a excesso de bebidas alcoólicas.

“Refugos” Valiosos

◆ Num porão vazio, um vendedor de material velho encontrou 25 quadros numa maleta embrulhada numa velha colcha azul. A princípio, quis queimá-los. Daí, sem resultados, tentou vendê-los por NCr$ 4,00 cada um. As pessoas o mandaram “passear”. Finalmente, levou um par de quadros a uma loja de arte. Não demorou muito, a polícia entrou em cena. As pinturas faziam parte de uma coleção roubada da casa de um dos mais proeminentes colecionadores de objetos de arte da Grã-Bretanha. As 25 pinturas valiam NCr$ 2.880.000,00. O possuidor ofereceu NCr$ 288.000,00 de recompensa pela sua devolução.

Violência na TV

◆ O Dr. Fredric Wertham, notável psiquiatra de Nova Iorque e autor de A Sign for Cain: An Exploration of Human Violence (Um Sinal Para Caim: Exploração da Violência Humana) disse: “A violência na tela é representada como um meio de vida. Poucas discussões ou conflitos na TV são resolvidos sem luta. Nunca se ensina nesta Escola de Violência que a violência em si mesma é repreensível.” O Dr. Wertham calculou que o jovem mediano de hoje em dia, entre as idades de 5 e 14 anos, talvez já viu a destruição violenta de mais de 12.000 pessoas. Enquanto a violência for tão proeminente no mundo fantasioso da televisão, do cinema e das revistas em quadrinhos, sempre haverá a possibilidade de confusão entre a violência fantasiosa e a violência da vida real na mente dos bem jovens. Um garoto de seis anos, filho de um policial, pediu a seu pai balas verdadeiras porque sua irmãzinha não “morre de verdade quando eu atiro nela como eles morrem quando Matt Dillon os mata” na televisão.

A Honestidade É Uma “Cisma”

◆ É de se imaginar que um educador e sacerdote apoiaria a exigência dos jovens de honestidade em todas as coisas, mas, pelo que parece, nem sempre isso se dá. Edmund Ryan, S. J., disse aos membros de um grêmio universitário que existe entre os estudantes de faculdade hoje em dia “um culto da sinceridade”, em que o princípio da honestidade como a melhor política é levado a extremos. A honestidade, disse ele, é uma “cisma” dos jovens atualmente. O sacerdote contou aos ouvintes como certo estudante perguntou-lhe o que pensava da bomba atômica. Sua resposta foi que deveria ser usada só como último recurso. “Tire fora esse colarinho duro!” exigiu o estudante. “Como sacerdote, deveria saber que a bomba é imoral.” Ryan disse que o jovem, mesmo depois de palestrar com ele, saiu firmemente convicto de que ele, o sacerdote, era um fomentador de guerra. E não era mesmo? Diria Jesus Cristo que a bomba atômica devia ser usada como último recurso? É inconcebível concluir tal coisa.

Qual é a origem do homem?

Qual é seu ponto de vista sobre a origem do homem? A maioria das pessoas responderiam sem hesitação: “Ora, ele é produto das mudanças evolucionárias ocorridas durante incontáveis milênios de tempo.” Mas, já considerou a possibilidade de outra origem, uma que tem o apoio de notáveis evidências? uma que os fatos científicos não conseguem contradizer com êxito? Leia o livro revelador e recompensador Veio o Homem a Existir por Evolução ou por Criação? Peça-o hoje mesmo, apenas NCr$ 1,25.

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