anexos aumentaram em mais de uma vez e meia a área disponível.

A posse destes prédios foi conseguida por um preço especialmente baixo depois da segunda guerra mundial. Isto se deu porque, durante a guerra, os japoneses haviam, nesse local, torturado os filipinos a fim de obter informações deles. Assim, como resultado do estigma ligado a ela, a propriedade não era desejada por compradores.

Em fevereiro de 1973, toda a impressão de revistas nos oito dialetos filipinos, previamente feita em Brooklyn, passou a ser feita nesta gráfica recém-construída. Também, as revistas A Sentinela e Despertai! em inglês para as ilhas são agora impressas aqui. Comprou-se do Japão, para este trabalho, nova rotativa de 40 toneladas. Apesar do grande número de revistas produzidas em diferentes línguas, mais de 250.000 exemplares são impressos por mês. São usados pelas 55.000 Testemunhas filipinas para disseminar a mensagem do Reino.

MAIS EXPANSÃO

No entanto, as novas gráficas na Fazenda da Torre de Vigia e estas seis novas gráficas que acabamos de mencionar não são toda a medida da expansão recente. Outras gráficas foram ampliadas ou se mudaram para novas instalações. Por exemplo, as seguintes:

Em maio de 1973, as prensas foram levadas da gráfica de Paris, França, das testemunhas de Jeová, para uma nova gráfica construída em Louviers, a uns 105 quilômetros de distância. Em 1972, um anexo foi feito à gráfica na África do Sul, expandindo-a substancialmente. Em 1971, um anexo foi construído para a gráfica na Suécia, que produz agora bem mais de meio milhão de revistas por mês. Também, um grande anexo da gráfica na Finlândia está quase pronto. Aqui, mais de 200.000 livros por ano são encadernados, e milhões de revistas são impressas.

Em 1972, construiu-se um anexo para a gráfica das testemunhas de Jeová em Wiesbaden, Alemanha, e comprou-se nova maquinaria para encadernação. Isto torna possível agora encadernar até 30.000 livros aqui num único dia! A gráfica alemã também produz cerca de três milhões de revistas por mês. Em 1970, de pequena gráfica em Berna, Suíça, mudou-se para um lar e gráfica de cinco pavimentos em Thun. Aqui, duas grandes rotativas imprimem, cada mês, mais de dois milhões de revistas.

De 1955 até agora, as testemunhas de Jeová aumentaram o número de suas grandes rotativas em toda a terra de nove para sessenta e quatro! Sim, as instalações gráficas se acham disponíveis para satisfazer a crescente demanda de publicações bíblicas! E as testemunhas de Jeová fazem bom uso delas para realizar a obra que Jesus deu a seus seguidores.

A quem vai o crédito por tudo isso? Assim como reconheceu o apóstolo Paulo (depois que ele e Apolo haviam efetuado sua obra de pregação) que ‘Deus o faz crescer’, assim, também, as testemunhas cristãs de Jeová nos tempos modernos dão todo o crédito a Jeová Deus por fazer prosperar a pregação das boas novas de Seu reino. — 1 Cor. 3:5-7.

O Que Dizer do Leitor?

Assim, é óbvio que há dois lados da atual situação religiosa. Como admitem tanto os membros como os líderes de muitas das religiões da cristandade, suas igrejas se acham num estado de grave declínio.

Ao mesmo tempo, o trabalho que Jesus predisse que seus discípulos fariam está prosperando como nunca antes na história. Como mostram os fatos, aqueles que fazem este trabalho são as testemunhas cristãs de Jeová. As coisas em que crêem e a mensagem que pregam são o que Deus fez registrar na Bíblia. São essas boas novas que deram real finalidade à vida de centenas de milhares de pessoas sinceras; levaram-nas a associar-se com pessoas de vida limpa que deveras se interessam pelo próximo; e deram-lhes uma esperança de base firme para o futuro.

As testemunhas de Jeová ficarão contentes de partilhar essas informações com o leitor também. É bem-vindo a assistir às reuniões em seus Salões do Reino. Também, alegremente estudarão a Bíblia com o leitor, gratuitamente, em seu próprio lar. Escreva simplesmente aos editores desta revista, ou deixe que as testemunhas de Jeová da localidade saibam que este é seu desejo.

Cuidar em casa dos mentalmente enfermos?

DURANTE dez anos, foram um casal feliz. O marido tinha boa cabeça e era ativo no ministério cristão. Mas, daí começou a ter lapsos de memória, sua mente ficava afásica ao proferir um discurso bíblico, e, em seu emprego, misturava as cores ao pintar um carro.

Gradualmente, passou a falar menos, e, não demorou muito, tudo que dizia era “Não! Não! Não!”, até oito vezes em seguida. Daí, passou ao silêncio completo. Mas, fisicamente, era hiperativo. Andava de um lado para o outro de manhã até à noite, e era um problema conseguir que fosse deitar-se. Depois de cinco anos, morreu.

Nesses anos, consultaram-se especialistas vez após vez, mas estes disseram que não podiam fazer nada para inverter o agravamento de seu estado. Destacado psiquiatra de Nova Iorque, que diagnosticou o seu mal como “doença orgânica degenerativa, progressiva”, concluiu seu diagnóstico com as seguintes palavras à esposa do paciente: “Permita-me dizer nesse momento que a senhora é uma pessoa muito extraordinária. O sacrifício que faz para cuidar de seu marido, que é uma pessoa totalmente desvalida, é incomum. Muitos já teriam colocado seu parente indiferente numa instituição há muito tempo.”

Por que decidiu a esposa dele cuidar de seu marido em casa? Por que se decidira não o colocar numa instituição? Visto que os médicos concordavam que nenhuma assistência médica adicional poderia melhorá-lo, mesmo numa instituição, deveria colocá-lo numa? “Seria a mesma coisa que jogar fora seu bem-amado”,