ele. Talvez queira dizer-lhe, por exemplo, que o impresso é a garantia escrita que ele tem de que nosso serviço é completamente isento de custo. Explique que o curso de estudo dura seis meses e que gastamos cerca de uma hora por semana com ele. Ao todo, isto representa cerca de um dia da vida da pessoa. As pessoas sinceras certamente devem estar dispostas a dedicar um dia da sua vida a aprender algo sobre seu Deus.

Daí recorra ao capítulo no livro “Verdade”, em que o morador expressou interesse, e considere diversos parágrafos na visita inicial, ou talvez possa começar com o Capítulo 1. Abranja suficiente matéria para aguçar-lhe o apetite e mostrar-lhe exatamente o que pensamos fazer ao convidá-lo a estudar.

(8 min.) Demonstração deste método mencionado, por parte dum publicador capaz.

(3 min.) Presidente. Este método obtém resultados. É tão simples, que um jovem pode usá-lo com eficiência. Experimente-o esta semana. Sabemos de dois irmãos que experimentaram este método em território bastante “difícil”, e cada um iniciou um estudo bíblico logo nas primeiras três palestras naquela tarde. É verdade que alguns recusarão a nossa oferta de estudar. Mas, suponhamos que as trinta pessoas com as quais entramos em contato no serviço de um dia aceitem todas um estudo. Poderíamos cuidar delas? Alguns talvez achem que esta apresentação reduzirá as colocações. Ao contrário, os que a usaram verificaram que aumenta as colocações. Por quê? Porque nos identifica imediatamente como ministros. O morador sabe que nosso objetivo em visitá-lo é para ajudá-lo a compreender a Palavra de Deus. Caso se recuse a oferta de estudarmos com o morador, pode-se oferecer bondosamente a publicação como meio pelo qual pode obter parte da informação por si próprio, e dizer que teremos prazer em ajudá-lo sempre que o desejar.

Se a sua congregação precisar de mais exemplares do impresso sobre estudos bíblicos, peça-os imediatamente. Achamos que seu uso nos habilitará a termos êxito pela fidelidade no ministério.

10 min: Discurso sobre “Dando Sempre Graças por Todas as Coisas”. (“A Sentinela” de 1.º de novembro de 1969 págs. 664 a 666.)

20 min: Comentários finais. (O superintendente poderá utilizar este tempo para assuntos da congregação.) Cântico 88.

Apresentação eficaz das boas novas

¹ A eficiência no ministério cristão de casa em casa depende de quão de perto imitamos os métodos de Jesus e dos apóstolos. As Escrituras mostram que eles conversavam com as pessoas para descobrir quais eram as suas crenças. Sabendo quais eram, falaram então de modo direto, para que a verdade penetrasse no coração das pessoas. — Mat. 16:13-16; Atos 17:2-4, 16-18; 22:24.

² Desde o início, antes de abrirmos a Bíblia, é bom conversar com as pessoas, convidando-as a se expressarem. Quando Paulo esteve em Atenas, aprendeu por observação pessoal e por ‘raciocinar’ com os que encontrava. (Atos 17:16, 17) Este ainda é o melhor método. Não podemos saber plenamente em que a pessoa crê a menos que fale. Por exemplo, o morador talvez use uma cruz. É católico ou protestante? Concorda com as coisas que vê acontecer na sua Igreja? A resposta a estas perguntas pode realmente ser revelada apenas pelos comentários dele.

³ Por isso, depois de breves observações introdutórias para familiarizar a pessoa com o assunto que deseja considerar, é bom perguntar ao morador logo de início: Por que acha que há tanta confusão religiosa? Talvez ache conveniente frasear esta pergunta de modo diferente na sua vizinhança. Ou talvez ache melhor fazer uma série de perguntas, tais como: ‘Talvez tenha lido nas notícias sobre o desassossego que se está criando no mundo religioso. Influenciou isto de algum modo a sua igreja? Por que persiste a confusão religiosa? O que acha dela?’

⁴ Uma coisa importante a lembrarmos é a nossa atitude, nosso motivo para fazer perguntas. Precisamos ser sinceros. (2 Cor. 2:17) Desejamos sinceramente saber o que a pessoa crê. Estamos interessados nela como indivíduo. Assim, COMO fazemos a pergunta é tão importante como O QUE perguntamos. Pesquise e estimule seu modo de pensar, de modo cortês e amistoso. Anime-o a falar. Faça-o sentir-se convidado a falar.

⁵ Enquanto ele fala, mostre respeito pelos seus conceitos. Não devemos sentir-nos compelidos a provar que ele está errado em cada pequena declaração errônea. Se ele quiser a verdade, os pormenores surgirão com o estudo. Antes, neste ponto, veja se há alguma coisa em que pode concordar com ele. Talvez seja apenas um ponto, mas poderá trazê-lo à atenção dele e deixá-lo saber que acha que ele tem razão nisto. Naturalmente, isto não significa que desperdiçaremos tempo com os que insistem em dominar a conversa e que não têm desejo de aprender a verdade.

⁶ Quando se trata de ler ou citar textos, e de oferecer a publicação, também queremos estabelecer acordo com a pessoa, se de todo possível. Isto exige falar de modo direto. Aprendeu algo sobre o modo de pensar dele, e por isso está melhor preparado para lhe apresentar a verdade. Indique-lhe as Escrituras no mesmo estilo conversante. Elas exercem poder e podem fazê-lo pensar. (Heb. 4:12) É preciso mais do que ler textos, porém. Ajude o morador a compreender o ponto no versículo. Por exemplo, 2 Timóteo 4:3, 4 salienta que alguns ‘se desviarão da verdade’. E hoje se dá que muitos não querem a verdade ou não querem que se identifique a falsidade. É por isso que há tanta confusão na religião.

⁷ De modo similar, ao considerar João 4:23, esclareça que a verdade está disponível. Há tal coisa como a adoração verdadeira e há adoradores verdadeiros e o Pai procura a tais para o adorarem.

⁸ A religião ainda é um assunto melindroso para muitos. Um número cada vez maior de outros se desagrada dela, porém. Se possível, queremos palestrar com alguém e ver qual é a sua posição no assunto. Os pensamentos bíblicos que depois salientamos podem variar de pessoa em pessoa. Mas em nenhum caso devemos ser rudes ou descorteses. A benignidade é fruto do espírito de Deus e deve sempre assinalar nossa vida e nossa conversa. (Gál. 5:22; 2 Cor. 6:3, 4, 6) Portanto, procure fazer as pessoas falar. Daí, deixe a verdade ser suficientemente franca para que o morador compreenda o ponto e seja ajudado a agir, em harmonia com ele, se estiver favoravelmente disposto. — Atos 13:48.

Folhas de assinaturas expiradas

¹ Assim que a congregação receba folhas de assinaturas expiradas, estas são entregues aos publicadores para que se possam fazer as visitas prontamente. É importante usar de diligência em cuidar de tais assuntos. Quando não se puder encontrar o morador depois de repetidas visitas pode-se deixar uma revista de amostra Junto com um bilhete dizendo que a assinatura expirou, que tentou entrar em contato com a pessoa, etc. Ao mesmo tempo se pode deixar um impresso sobre estudos bíblicos, indicando seu nome e seu telefone, e sugerindo que o morador lhe telefone. Ou poderá escrever uma carta, se quiser.

² Ao entrar em contato com a pessoa poderá achar eficaz mencionar de início que está visitando antigos assinantes. Deste modo, o morador saberá como obteve seu endereço. Depois faça uma breve apresentação, incorporando um ou dois pontos das revistas correntes. Depois duma breve palestra, mostre onde os tirou da revista, para que se ajude o morador a reconhecer o valor prático dela e a ter o desejo de assinar novamente para ela. Ou talvez queira usar o impresso sobre estudos bíblicos para explicar a oferta gratuita de um estudo bíblico e depois perguntar sobre a renovação da assinatura

³ Quando anima a alguém a renovar a sua assinatura, poderá dizer algo assim: “Eu mesmo obtenho a revista pelo correio por NCr$ 5,00 por ano, e as acho muito úteis. . . .” A taxa é mencionada de modo incidental, caso a pessoa não se lembre de quanto lhe custará. As assinaturas angariadas pelas folhas de assinaturas expiradas devem ser relatadas como novas.

⁴ Se tiver folhas de assinaturas expiradas mais antigas de pessoas que não foram visitadas use-as e visite tais pessoas sem demora. Deve ter havido antes algum interesse para a pessoa assinar. Portanto, ofereça-lhe a oportunidade de renovar a sua assinatura, e se puder reanimar e ampliar o interesse, terá realmente conseguido algo, não terá?

⁵ O que oferecer quando o morador rejeita a oferta da assinatura, devido ao serviço deficiente do correio ou por outro motivo? Neste caso, ofereça o livro “Verdade” ou “Palavra de Deus” por NCr$ 1,25. Pergunte ao morador se ele gostaria de estudar a Bíblia. Explique o arranjo de estudos por seis meses.

Relatório de Dezembro

Méd. Méd. Méd. Méd.

Publ. Hrs. Rev. E.B. R.Av.

Pion. E. 784 142,9 53,9 7,6 68,5

Pion. 1.058 91,1 35,3 4,9 66,1

Pion. F. 704 92,4 32,0 3,0 73,4

Publ. 56.641 9,3 4,1 0,7 5,8

TOTAL 59.187

Reuniões Públicas Realizadas: 3.889

Relatório de Janeiro

Méd. Méd. Méd. Méd.

Publ. Hrs. Rev. E.B. R.Av.

Pion. E. 737 105,3 40,7 7,0 47,8

Pion. 990 84,1 33,2 4,7 56,6

Pion. F. 613 90,4 30,6 2,8 73,2

Publ. 55.702 9,2 4,0 0,6 5,6

TOTAL 58.042

Reuniões Públicas Realizadas: 3.193

ALVO DO BRASIL PARA 1970: 59.088 Publicadores