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  • Devem ser vegetarianos os que adoram a Deus?
    Despertai! — 1977 | 8 de janeiro
    • sabedoria inspirada, encontrada em Jeremias 10:23 e 8:9 se aplica: “Não é do homem terreno o seu caminho. Não é do homem que anda o dirigir o seu passo.” “Os sábios [deste mundo] . . . rejeitaram a própria palavra de Jeová, e que sabedoria é que eles têm? “A Palavra de Deus nos fornece o entendimento equilibrado do assunto, pois contém sabedoria divina. Assim, voltando-nos para esta fonte? o que aprendemos?

      Primeiro de tudo, ela mostra que a vida humana é sagrada e que quem deliberadamente tirar a vida de outra pessoa tem de perder sua própria vida. Na própria ocasião em que Deus, pela primeira vez, forneceu esta lei à humanidade, conforme representada por Noé e sua família de sobreviventes do dilúvio, Deus autorizou que se comesse carne. (Gên. 9:3-5) Em outras palavras, de um só fôlego, por assim dizer, ao proibir estritamente que se tirasse a vida humana e declarar o castigo de pena capital por isso, Deus autorizou a morte de animais para servirem de alimento.

      Esta distinção entre o homem e os animais, nós a encontramos por todas as Escrituras. Com efeito, desde os tempos mais remotos, animais eram oferecidos como sacrifícios, com a aprovação de Deus. (Gên. 4:2-5; 8:20, 21) Grande matança de animais estava envolvida nas muitas espécies de sacrifícios exigidos sob a lei de Moisés. E não exigia Deus que os israelitas comessem carne, de cordeiro ou cabrito, pelo menos uma vez cada ano na celebração da Páscoa, para não se dizer nada de comerem freqüentemente carne ao fazerem sacrifícios de comunhão? Em especial, os sacerdotes eram comedores de carne, visto que participavam do sacrifício de comunhão de cada pessoa. Indo um passo mais adiante, o próprio Deus é representado como participando simbolicamente em comer carne, uma vez que a porção que era queimada sobre o altar era representada como sendo quinhão Dele. — Êxo. 12:3-9; 34:25; Lev. 7:11-15.

      Em harmonia com o precedente, há o exemplo de Jesus Cristo, o Filho de Deus. Não há dúvida quanto ao seu amor e compaixão pela humanidade. (Fil. 2:5-8) Ele revelou a vontade de Deus para nós e, ao mesmo tempo, serviu como nosso modelo. (1 Ped. 2:21) Será que objetou a que se comesse carne? Não, pois, como judeu fiel, comeu carne pelo menos em cada Páscoa. Mais do que isso, não sentia escrúpulos de pegar e comer peixes, pois, em duas ocasiões, fez com que seus discípulos apanhassem peixes ao ponto de encher uma grande rede. Também, em duas ocasiões, pelo menos, fez com que alguns peixes se multiplicassem milagrosamente, de modo a alimentar milhares de homens, mulheres e crianças. — Mar. 8:18-20; Luc. 5:4-6; João 21:6-11.

      A questão quanto a se comer carne surgiu entre os cristãos primitivos, mas não por compaixão pelos animais. Como judeus, era-lhes proibido comer certos tipos de carne, e tornou-se necessário mostrar-lhes que não estavam mais sob a lei de Moisés nestes assuntos. (Atos 15:19, 20) E havia também o problema de se comer carne oferecida a ídolos. Que os adoradores de Deus não deviam ser julgados à base de se comiam ou não carne é deixado bem claro pelo apóstolo Paulo: “Um homem tem fé para comer de tudo, mas o homem que é fraco come hortaliças. Quem come não menospreze ao que não come, e quem não come não julgue aquele que come.” Seja notado que o conselho e os exemplos bíblicos precedentes efetivamente refutam a posição dos que, à base religiosa, objetariam a que se coma carne. — Rom. 14:2, 3.

      Do precedente é claro que matar animais para servirem às necessidades humanas não é contrário à vontade de Deus. Sua Palavra, contudo, deveras encoraja a que se mostre consideração pelos animais. (Pro. 12:10) Mas, não exige que “amemos” os animais a ponto de colocá-los no mesmo nível que os humanos. Ora, enquanto Adão e Eva ainda estavam no jardim do Éden, Deus aparentemente fez com que animais fossem mortos para lhes prover uma cobertura. (Gên. 3:21-23) Em especial, parece falta de equilíbrio que certas pessoas façam campanhas enérgicas contra a matança de animais para alimento, ao passo que não têm objeção às guerras que derramam sangue e que causam indizível miséria, dificuldades, sofrimentos e morte a milhões de homens, mulheres e crianças, por meio de rifles, torpedos e bombas.

      À pergunta: ‘Devem ser vegetarianos os adoradores de Deus?’, a resposta tem de ser que se trata dum assunto individual, pessoal. Se a pessoa estiver convicta do valor disso, do ponto de vista do custo, da economia ou da saúde, e acha isso prático, poderá adotar um regime vegetariano. Mas, não pode encontrar apoio ético na Palavra de Deus para sua dieta restrita. Se se tornar envolvida nesse aspecto do vegetarianismo, está perdendo de vista o modo de Deus de encarar as coisas.

      O que importa hoje não é se a pessoa come carne ou não. Antes, é se adora ao verdadeiro Deus, Jeová, com espírito e verdade, do modo que Ele delineia em sua Palavra, a Bíblia Sagrada. Jesus Cristo ilustrou esse modo para nós. Ministrou as necessidades das pessoas, dos humanos, tanto em sentido material como espiritual, pois como ele disse: “O homem tem de viver, não somente de pão, mas de cada pronunciação procedente da boca de Jeová.” É o exemplo dele que todos os verdadeiros adoradores de Deus desejarão seguir. — Mat. 4:4; João 4:24.

  • Vestir-se de modo modesto e atraente
    Despertai! — 1977 | 8 de janeiro
    • Vestir-se de modo modesto e atraente

      DESDE o tempo em que Adão e Eva fizeram coberturas de folhas de figueira para si mesmos, no Jardim do Éden, as mulheres se preocupam com roupas. A mulher sábia reconhece que as roupas são uma extensão de si mesma e também um meio de expressão. Por suas roupas, ela pode melhorar sua aparência, ou pode chamar indevida atenção a si mesma, como se dissesse: “Olhem bem para mim!” Sim, as roupas duma mulher podem falar sobre ela antes que ela abra a boca. Então, o que suas roupas dizem a seu respeito?

      O dinheiro não é o fator determinante. Quando as roupas lhe caem bem, a linha é simples e o estilo se ajusta a seu físico, a mulher pode estar bem vestida. A mulher opulenta, que gasta grandes quantias num vestido, talvez não esteja tão bem vestida quanto a mulher que costura seu próprio vestido por menos, muito menos. Um traje pode ser custoso, mas, se for da cor errada para a pele e cabelo da mulher, pode prejudicar, ao invés de melhorar, sua aparência. Se destacar suas piores caraterísticas, no sentido físico, também, não lhe trará nenhum proveito.

      Nestes dias, quando muitas famílias sentem os apertos econômicos, o tipo de fazenda é também importantíssimo. Se o item precisar ser lavado a seco, em contraste com os tecidos de lavagem comum, o custo original será multiplicado nos

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