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  • Ataque cardíaco — enfrentando nossa praga moderna
    Despertai! — 1976 | 22 de janeiro
    • e, por causa disso, também o oxigênio.

      No entanto, o exercício regular, pelo que parece, amplia as artérias da pessoa, de modo a transportarem mais sangue. Também outros vasos sanguíneos surgem no tecido muscular, provendo novas rotas para transportar mais oxigênio. Especialmente no músculo cardíaco isto é uma vantagem, pois então, mesmo se uma artéria se tornar “bloqueada”, o sangue suprido por rotas auxiliares pode ser suficiente para impedir que o músculo cardíaco tenha falta de oxigênio e pare.

      Mui lentamente, por um período de vários meses, mamãe aumentou sua atividade física. Agora ela cozinha, faz os serviços de casa e é bem ativa. Estou convicta de que tais cuidados são grandemente responsáveis pelo que os médicos consideram como notável recuperação.

      Creio que outros fatores contribuintes para o ataque cardíaco da mamãe foram a falta de repouso suficiente, maus hábitos alimentares, mas, em especial, a preocupação. Assim, depois de seu ataque do coração, consegui pequeno papagaio e ensinei-lhe a dizer: “Não se preocupe, mãezinha. Seja feliz.” Tal disposição é importante, como também mostra a Palavra de Deus, a Bíblia: “A ansiedade no coração do homem é o que o fará curvar-se”, mas “o coração alegre faz bem como alguém que cura”. — Pro. 12:25; 17:22; 14:30.

      Sei que, com toda a angústia no mundo hodierno, é difícil que muitos achem muita coisa com que alegrar-se. Todavia, descobri que há verdadeiramente uma razão agora de nos sentirmos felizes. Pois a segura Palavra de Deus mostra que as atuais condições iníquas são evidência certa de que vivemos perto do tempo em que o Deus Onipotente removerá por completo este sistema de coisas, e preservará vivos os que servem a Ele. — Mat. 24:3-14; 1 João 2:17.

      Daí, será cumprida a promessa segura de Deus à humanidade de que “enxugará dos seus olhos toda lágrima, e não haverá mais morte, nem haverá mais pranto, nem clamor, nem dor. As coisas anteriores já passaram”. (Rev. 21:4) Na verdade, quão grandioso será viver inteiramente livre de qualquer ameaça desta praga mortífera — o ataque cardíaco! — Contribuído.

  • Provisões para os viajantes
    Despertai! — 1976 | 22 de janeiro
    • Provisões para os viajantes

      ● Por todo o Zaire, como em outros países de África, andar era anteriormente o meio primário de viajar. Ter de viajar longas distâncias exigia que a pessoa levasse pouca coisa, as simples necessidades da vida — água, uma esteira para dormir e, talvez, algo com que se cobrir. Mas, o que dizer do alimento e do abrigo? Os viajantes não tinham motivos de preocupar-se, pois sabiam que, uma vez chegassem a um povoado, o chefe do povoado proveria alimento bem como abrigo. Era o costume.

      No entanto, se não houvesse nenhum povoado próximo e o viajante ficasse com fome, é possível que ainda houvesse provisões disponíveis. Como? Bem, em certas regiões do país era costume que a fileira de alimentos cultivados junto à estrada ou trilha fosse primariamente para os viajantes. Permitia-se-lhes comer dela tanto quanto desejassem, mas, se enchessem um receptáculo para levar comida, então estavam roubando e o dono poderia apresentar queixa contra eles. Tal provisão não é dessemelhante da que se encontra na lei mosaica, como, por exemplo, em Deuteronômio 23:24: “Caso entres no vinhedo do teu próximo, tens de comer apenas o bastante das uvas para fartar a tua alma, mas não as deves pôr num receptáculo teu.”

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