BIBLIOTECA ON-LINE da Torre de Vigia
BIBLIOTECA ON-LINE
da Torre de Vigia
Português (Brasil)
  • BÍBLIA
  • PUBLICAÇÕES
  • REUNIÕES
  • Satisfazendo os requisitos para tornar-se missionários
    Despertai! — 1971 | 8 de maio
    • pois todos na assistência sabiam que os formandos deixaram que os propósitos de Deus guiassem sua forma de vida, conforme demonstrado por satisfazerem os requisitos para ser enviados como missionários.

  • “Não deves cometer adultério”
    Despertai! — 1971 | 8 de maio
    • “A Tua Palavra É a Verdade”

      “Não deves cometer adultério”

      O ADULTÉRIO se tornou quase um passatempo despreocupado e livre de culpa.” Essa foi uma das conclusões alcançadas por alguns dos psiquiatras que compareceram à reunião anual de 1969 da Associação Estadunidense de Psiquiatria. E não é de admirar, quando as últimas estatísticas apontam que 60 por cento dos homens casados e de 35 a 40 por cento das mulheres casadas admitem ter cometido adultério.

      Em sentido similar, o psicólogo Albert Ellis, diretor-executivo do Instituto da Vida Racional, declarou que “para se manter unido um casamento, o adultério talvez seja boa coisa”. Segundo ele, um adúltero ‘saudável’ “pode ter um caso sem destruir seu casamento ou suas relações familiares” e tal pessoa talvez bem que possa achar que “vive melhor com um caso extraconjugal do que sem um”. Certos clérigos semelhantemente defendem o adultério.

      Mas, não é isso o que a Palavra de Deus afirma. O Criador, Jeová Deus, que fez o homem e que dotou o homem de faculdades procriativas tem o direito de fornecer leis que governem tais faculdades. Em sua lei à nação de Israel, o Sétimo Mandamento reza: “Não deves cometer adultério.” E qual foi a penalidade de se violar esta lei? A morte, a pena capital. — Êxo. 20:14; Deu. 22:22.

      Que o adultério também é proibido para os cristãos é semelhantemente declarado de forma inequívoca. Disse-lhes expressamente que os adúlteros ‘não herdarão o reino de Deus’, e que “Deus julgará os fornicadores e os adúlteros”. — 1 Cor. 6:9, 10; Heb. 13:4.

      Ao passo que muitos hoje procuram desculpas para o adultério, ao assim fazer enganam a si mesmos. A regra bíblica, “o que o homem semear, isso também ceifará” não pode ser desprezada. (Gál. 6:7) Considere os possíveis resultados: Consciência culpada, doença venérea e gravidez indesejada. Nesse último caso, quem há de ser responsável de cuidar da mãe e da criação do filho ilegítimo? Irá mais além a pessoa, cometendo assassinato por praticar um aborto? E o que dizer das aflições causadas ao cônjuge inocente quando souber do adultério? Considere, também, o ciúme que talvez resulte não só em divórcio, mas também em assassinato. — Pro. 6:27-35.

      Ademais, há os castigos psicológicos. Como o psicólogo e professor universitário, Dr. L. Salzman, observou, o adultério impede a pessoa de alcançar as plenas recompensas da fidelidade no casamento. “A fidelidade não é simplesmente uma virtude, mas é também um modo de vida que pode aumentar a plenitude da forma de vida criativa.” — Time, 19 de maio de 1969.

      O mais sério de tudo é que o adultério incorre no desagrado de Deus. Que pesar sentiu o Rei Davi por ter cometido adultério com Bate-Seba! (2 Sam. 12:10-12) E, para os cristãos dedicados, há a pena de serem postos sob prova ou até mesmo serem desassociados, excomungados ou excluídos da congregação cristã. — 1 Cor. 5:13.

Publicações em Português (1950-2026)
Sair
Login
  • Português (Brasil)
  • Compartilhar
  • Preferências
  • Copyright © 2025 Watch Tower Bible and Tract Society of Pennsylvania
  • Termos de Uso
  • Política de Privacidade
  • Configurações de Privacidade
  • JW.ORG
  • Login
Compartilhar