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Paciência e perseverançaA Sentinela — 1961 | 1.° de outubro
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do Reino por se negar a agir de acordo com o conhecimento da verdade que receberam, mas, antes, usam-nos constantemente, plantando, regando e cultivando nos corações dos outros a mesma esperança que eles têm. Os servos, na ilustração de Jesus, sabiam que seu senhor queria que usassem os talentos, que produzissem um aumento, não que os enterrassem pela falta de uso. Assim também hoje, queremos continuar ativamente na ceifa, e não ser apanhados desprevenidos, como os falsos pastores que se entregam à lavoura na última hora, para fugir da culpa que recai sobre eles em resultado dos seus muitos anos de pregarem falsidades em troca de pagamento. (Mat. 25:14-30; Zac. 13:4-6; Miq. 3:11) Os servos de Jeová querem poder mostrar que têm estado ativos na vinha, trabalhando nos campos sob a orientação de Jeová e participando na grande obra de colheita. Não querem desistir agora, enquanto a ceifa está em pleno andamento, mas, antes, continuam pacientemente até que Jeová diga que basta. — Isa. 6:11; 2 Tes. 1:4, 5; 2 Ped. 1:6.
19. O que impedirá que sejamos inativos ou infrutíferos, e por que devemos ser pacientes e perseverantes?
19 Pode também participar nesta obra de ajuntamento. Se acrescentar à sua fé a virtude, o conhecimento e a perseverança, então nada lhe impede de ser ativo e frutífero, ao usar o conhecimento acurado que recebeu. Se tiver continuado pacientemente por muitos anos na promoção dos interesses do Novo Mundo, então Apegue-se aos seus privilégios de serviço, para que ninguém lhe possa tirar a coroa da vida. (2 Ped. 1:5-8; Apo. 3:10, 11) Podemos ser pacientes, porque temos o tempo do nosso lado. Mas o tempo se está esgotando para o sistema do velho mundo. Satanás sabe que tem apenas pouco tempo. Só sobra parte desta geração; portanto, persevere pacientemente até o fim, para a salvação. Continue a pregar até que Jeová diga que a ceifa está completa e acabe com o velho mundo na destruição do Armagedon. Lembre-se de que ‘aquele que perseverar até o fim será salvo’. — Mat. 24:13; 2 Tes. 3:5.
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A cerimônia é religiosaA Sentinela — 1961 | 1.° de outubro
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A cerimônia é religiosa
A rainha britânica, por ocasião da coroação, recebeu a plena bênção da Igreja, e ainda mais. O Sunday Chronicle de 8 de março de 1953 o expressou do seguinte modo: “E agora vem o momento mais sublime. A Rainha está para ser elevada à companhia mística do Ungido do Senhor, tornando-se assim Rainha, não só pela vontade do Homem, mas aos olhos de Deus. . . . O que há de ocorrer é um mistério, não para ser visto pelo homem; e poucos serão os que ouvirão a voz do Arcebispo, que dirá, ao mergulhar os dedos na Colher, ‘Sejam tuas Mãos ungidas com óleo Santo, seja o teu seio ungido com óleo Santo, seja a tua Cabeça ungida com óleo Santo, assim como se ungiam Reis, Sacerdotes e Profetas.’ Enquanto o Deão devolve o óleo Sagrado ao Altar, a congregação vê novamente a sua Rainha, agora transformada misticamente, aos olhos da fé. Ela está pronta para receber a investidura dos emblemas, que podem ser segurados ou usados apenas pelo Ungido do Senhor, sendo que as vestes, que lhe são postas pelo Deão, se parecem às dum Sacerdote.” A significância religiosa adicional desta cerimônia é demonstrada pela “Espada do Estado”, com que, entre outras coisas, há de “proteger a Santa Igreja de Deus”, e “a coroa de glória e justiça”, que ela há de receber, “que, para os seus muitos povos, tem um significado muito além de toda a autoridade e poder terrestre”. A participação no cerimonial é, portanto, tanto um ato religioso como um ato político.
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