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Humildade — uma qualidade bem desejávelA Sentinela — 1978 | 15 de janeiro
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SERVIR COM HUMILDADE
Quanto aos anciãos e servos ministeriais designados, farão bem em imitar o exemplo do apóstolo Paulo, em servir humildemente os outros. Paulo escreveu sobre si mesmo e sobre seus colaboradores: “Nem estivemos buscando glória dos homens, não, nem de vós, nem de outros, embora, como apóstolos de Cristo, pudéssemos ser um fardo dispendioso. Ao contrário, tornamo-nos meigos entre vós, como a mãe lactante que acalenta os seus próprios filhos. Tendo assim terna afeição por vós, de bom grado não só vos conferimos as boas novas de Deus, mas também as nossas próprias almas, porque viestes a ser amados por nós.” (1 Tes. 2:6-8) Tal humildade em estar disposto a servir sem qualquer desejo de “glória”, e contribuir-se assim seu tempo e energia, em expressão de amor abnegado, agrada ao coração dos outros e tornam a pessoa um excelente instrumento nas mãos de Jeová, para a bênção de outros homens.
A humildade, além de nos ajudar a refletir o espírito de alguém que ministra aos outros, também aumenta o apreço pelos concrentes. O apóstolo Paulo aconselhou os filipenses a ‘não fazerem nada por briga ou por egotismo, mas, com humildade mental, considerarem os outros superiores a si’. (Fil. 2:3) Quem segue este conselho pode ver excelentes qualidades nos outros, as quais, em certo sentido, talvez sejam superiores às suas próprias. A avaliação modesta de si mesmo impede-lhe insistir precipitadamente no seu próprio modo ou tentar sobrepor-se às recomendações dos outros. Reconhece que pode haver diversas maneiras de tratar dum assunto e que seu critério não necessariamente é o melhor. Portanto, está disposto a tomar em consideração os sentimentos e os conceitos dos outros. Exerce cuidado em não atribuir unicamente a si mesmo o mérito de algo em que outros participaram. Sua humildade o torna um companheiro desejável.
A humildade é deveras vital na preservação duma boa relação com Deus e o próximo. Portanto, é uma qualidade que todos nós, como servos devotos de Jeová, desejaremos cultivar a um alto grau.
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Onde se encontra a verdadeira liberdadeA Sentinela — 1978 | 15 de janeiro
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Onde se encontra a verdadeira liberdade
● Para muitos, a verdadeira liberdade e poderem fazer as coisas como bem entendem. Isto era o que certo jovem da Nova Zelândia pensava. Com o tempo, porém, chegou a reconhecer que realmente não era livre. Ele conta:
“Eu queria estar livre para fazer as coisas por mim mesmo. Quando parti de casa, à idade de quinze anos, passei a morar com parentes em Auckland. Ali eu achava que realmente estava vivendo, indo a festas e bebendo em hotéis. Com o tempo, minha atitude endureceu-se a tal ponto, que passei a encarar a polícia como sendo inimigo. Mais tarde, meus pretensos amigos me levaram a usar drogas. A maior parte do tempo, depois disso, eu estava drogado, ou então bêbedo. Certa noite, numa festa, conheci uma moça que acabava de iniciar um estudo da Bíblia com as Testemunhas de Jeová. Os comentários dela estimularam meu interesse na Bíblia e ajudaram-me a recuperar o juízo.
“Providenciei participar do seu estudo bíblico logo no dia seguinte, e a partir daquele tempo continuei a progredir. Olhando agora para trás, vejo que eu queria amigos, mas os procurava no lugar errado. Eu não usufruía minha pretensa ‘liberdade’, nem os companheiros que encontrara no mundo. Os verdadeiros amigos e companheiros, bem como a liberdade real, são encontrados entre o povo de Jeová.”
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