Malinda, já mencionada, tinha um vizinho idoso, que a tratava como neta e regularmente lhe levava as revistas A Sentinela e Despertai!. Lembrando-se dele com afeto, ela diz: “O que mais me impressionava a respeito do meu vizinho era que ele não celebrava feriados. Isto para mim era importante, porque o Halloween (Dia das Bruxas) e alguns outros feriados eram ocasiões de rituais na seita dos meus pais.” Uma década mais tarde, quando uma amiga convidou Malinda a uma reunião cristã no Salão do Reino das Testemunhas de Jeová, ela se lembrou do seu vizinho e aceitou prontamente o convite. Isto a ajudou a buscar a verdade.

Malinda também procura o conselho de anciãos ao tomar decisões importantes na vida. Para lidar com o desespero e a sensação de inutilidade que remontam à sua infância, o que ela acha especialmente valioso são diversos artigos em A Sentinela e Despertai!. Ela disse: “Às vezes há num artigo apenas um parágrafo ou uma sentença — apenas um petisco — que me toca. Há uns nove anos, eu comecei a guardar esses artigos num fichário para poder prontamente recorrer a eles.” Atualmente, seus três fichários, contêm cerca de 400 artigos!