A escassez de víveres, também predita por Cristo, afligiu muitos países depois de cada uma das duas guerras mundiais. Apesar do progresso científico, quase um quarto do mundo está faminto hoje. Milhões de crianças e outros morrem todo ano por causa da desnutrição. Diz a Enciclopédia Delta Universal: “A maior parte das nações em desenvolvimento da África, da Ásia e da América Latina possui alimentos insuficientes para o sustento de suas populações. Milhões de pessoas nesses países sofrem de fome. Quando a produção de alimentos ou as importações respectivas diminuem, por qualquer razão, a inanição pode eclodir e milhares ou milhões de indivíduos podem vir a morrer.”

A escassez de víveres ceifa milhões de vidas hoje em dia. Não importa quão nobres sejam os esforços de alimentar os famintos, a ganância e outros fatores impedem que os humanos resolvam tais problemas. Por exemplo, o Saturday Star, jornal de Johanesburgo, África do Sul, noticia: “Disputas políticas, elevados custos de combustíveis e cansaço geral diante dos conflitos aparentemente intermináveis da África combinam-se para retardar o socorro . . . No Sudão, um dos países mais severamente afetados, entre 5 e 6 milhões de pessoas passarão fome em 1991.”