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  • Verdadeira liberdade — de que fonte?
  • A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1992
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w92 1/4 pp. 3-5

Verdadeira liberdade — de que fonte?

“Não é do homem que anda o dirigir o seu passo. Corrige-me, ó Jeová.” — JEREMIAS 10:23, 24.

1, 2. Como é a liberdade encarada pela maioria das pessoas, porém, o que mais precisa ser tomado em consideração?

SEM dúvida, você gosta da verdadeira liberdade. Quer estar livre para expressar suas próprias opiniões, estar livre para decidir onde e como viver. Quer pessoalmente decidir o trabalho que deseja fazer, quer escolher sua alimentação, a música e os amigos. Tem preferências de muitas coisas, grandes e pequenas. Nenhuma pessoa normal deseja ser escravizada por governantes ditatoriais, com pouca ou nenhuma liberdade de escolha.

2 No entanto, não gostaria também de que houvesse um mundo em que outros igualmente se beneficiassem com a verdadeira liberdade? Não desejaria que houvesse um mundo em que a liberdade estivesse protegida, para que a vida de todos pudesse ter a mais plena expressão? E se isso fosse possível, não desejaria também que o mundo estivesse livre de medo, crime, fome, pobreza, poluição, doença e guerra? Certamente, uma liberdade assim é altamente desejável.

3. Por que damos valor à liberdade?

3 Por que é que nós, humanos, temos um sentimento tão forte a respeito da liberdade? A Bíblia declara: “Onde estiver o espírito de Jeová, ali há liberdade.” (2 Coríntios 3:17) De modo que Jeová é o Deus da liberdade. E visto que ele nos criou à sua ‘imagem e semelhança’, ele nos dotou de livre-arbítrio, para que apreciássemos a liberdade e tirássemos proveito dela. — Gênesis 1:26.

Abusa-se da Liberdade

4, 5. Como se tem abusado da liberdade no decorrer da História?

4 No decorrer da História, milhões de pessoas foram escravizadas, torturadas ou mortas porque outros usaram mal o livre-arbítrio. A Bíblia relata que, há uns 3.500 anos, “os egípcios fizeram os filhos de Israel trabalhar como escravos sob tirania. E amarguravam-lhes a vida com dura escravidão”. (Êxodo 1:13, 14) A Encyclopedia Americana diz que, no quarto século AEC, os escravos em Atenas e em mais duas cidades gregas excediam em número a população livre na proporção de 4 para 1. Esta fonte diz também: “Em Roma, originalmente, o escravo não tinha nenhum direito. Ele podia ser morto pelo menor delito.” A Compton’s Encyclopedia observa: “Em Roma, o trabalho escravo era o alicerce do Estado. . . . Nos campos, os escravos muitas vezes trabalhavam presos com cadeias. À noite, eram amarrados juntos e encerrados em grandes prisões que estavam meio enterradas no chão.” Visto que muitos escravos antes haviam sido livres, imagine a amargura dessas vidas desfeitas!

5 Durante séculos, a cristandade empenhou-se num opressivo tráfico de escravos. A Enciclopédia Delta Universal diz: “Do séc. XVI ao séc. XIX, os europeus levaram cerca de dez milhões de escravos negros da África para as Américas.” Neste século 20, milhões de cativos morreram em decorrência do trabalho ou foram mortos nos campos de concentração nazistas por questão de política do governo. Essas vítimas incluíam muitas Testemunhas de Jeová, encarceradas por se negarem a apoiar o assassino regime nazista.

Escravos da Religião Falsa

6. Como era o povo na antiga terra de Canaã escravizado pela religião falsa?

6 Existe também a escravidão resultante da aderência à religião falsa. Por exemplo, na antiga terra de Canaã, sacrificavam-se crianças a Moloque. Diz-se que havia uma fornalha acesa dentro duma enorme estátua deste deus falso. Crianças vivas eram jogadas nos braços estendidos da estátua, de onde caíam para dentro do fogo abaixo. Até mesmo alguns israelitas praticavam esta adoração falsa. Deus diz que eles faziam ‘seus filhos e suas filhas passar pelo fogo a Moloque, coisa que Ele não lhes ordenara, nem Lhe subira ao coração fazer tal coisa detestável’. (Jeremias 32:35) Que benefício trouxe Moloque aos seus adoradores? Onde estão hoje aquelas nações cananéias e a adoração de Moloque? Todas desapareceram. Era uma adoração falsa, adoração não baseada em verdades, mas em mentiras. — Isaías 60:12.

7. Que prática horrenda fazia parte da religião dos astecas?

7 Há séculos, na América Central, os astecas eram escravos da religião falsa. Havia deuses na qualidade de pessoa, forças da natureza eram adoradas como deuses, diversas funções da vida diária tinham cada uma seu deus, plantas tinham seus deuses, até mesmo suicidas tinham um deus. O livro The Ancient Sun Kingdoms of the Americas (Os Antigos Reinos do Sol, das Américas) relata: “O governo do México asteca foi organizado de cima para baixo, a fim de poder apoiar e, assim, apaziguar as forças invisíveis com a oferta de tantos corações humanos quantos possível. O sangue era a bebida dos deuses. Para a obtenção de vítimas-prisioneiras adequadas, como sacrifício para os deuses, travavam-se incessantes guerras pequenas.” Na dedicação de uma grande pirâmide-templo, em 1486, milhares de vítimas “foram colocadas em fileiras, esperando ser estiradas sobre a pedra sacrificial. O coração lhes foi arrancado e segurado brevemente em direção ao sol” para aplacar o deus-sol. A Enciclopédia Delta Universal diz: “Às vezes os sacerdotes e guerreiros comiam a carne da vítima.” No entanto, essas práticas não salvaram o Império Asteca, nem sua religião falsa.

8. O que disse um guia turístico sobre a atual matança muito maior do que a que ocorria entre os astecas?

8 Certa vez, turistas visitavam um museu em que um mostruário exibia sacerdotes astecas extirpando o coração dum jovem. Quando o guia explicou a exposição, alguns do grupo ficaram horrorizados. O guia disse então: “Vejo que estão abalados com a prática dos astecas de sacrificar homens jovens a deuses pagãos. Entretanto, neste século 20, milhões de jovens têm sido sacrificados ao deus da guerra. É isso melhor?” É uma realidade que, na guerra, os líderes religiosos de todas as nações oram pela vitória e abençoam os exércitos, embora pessoas da mesma religião muitas vezes estejam em lados opostos, matando-se umas às outras. — 1 João 3:10-12; 4:8, 20, 21; 5:3.

9. Que prática ceifa mais vidas jovens do que qualquer outra na História?

9 O sacrifício de jovens a Moloque, a deuses astecas ou à guerra é superado pela matança de bebês por nascer, em abortos, uns 40 ou 50 milhões por ano, em todo o mundo. O número dos abortados, só nos últimos três anos, é maior do que os cem milhões de pessoas mortas em todas as guerras deste século. Todo ano, muitas vezes mais bebês são abortados do que todas as pessoas assassinadas nos 12 anos de domínio nazista. Nas últimas décadas, milhares de vezes mais bebês foram abortados do que todos os sacrificados a Moloque ou aos deuses astecas. No entanto, muitas das pessoas (se não a maioria) que se submetem a um aborto ou as que o realizam professam ter uma religião.

10. Em que outro sentido são as pessoas escravizadas pela religião falsa?

10 A religião falsa também escraviza as pessoas de outra forma. Por exemplo, muitos crêem que os mortos estejam vivos no mundo espiritual. Um resultado de tal crença falsa é o medo e a adoração de antepassados mortos, com o fim de obter supostos benefícios deles. Isto escraviza pessoas a feiticeiros, médiuns espíritas e clérigos, aos quais se recorre supostamente para que ajudem os vivos a apaziguar os mortos. Bem que se poderia fazer a pergunta: Há um jeito de sair de tal escravização? — Deuteronômio 18:10-12; Eclesiastes 9:5, 10.

[Foto nas páginas 4, 5]

No decorrer da História, alguns têm usado mal o livre-arbítrio para escravizar outros.

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