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  • Despertai! — 1998
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De Nossos Leitores

Evolução versus criação. A série “Como viemos a existir? Por acaso ou por desígnio?” (8 de maio de 1997) foi apresentada de forma clara, simples e com irrefutável lógica. Achei emocionante ver página após página de evidências científicas a favor da criação. As ilustrações eram muito convincentes. Gostei especialmente de recapitular a célula e todas as suas partes, visto que depois que saí da escola nunca mais havia parado para pensar nas funções do mitocôndrio e do complexo de Golgi.

J. S., Estados Unidos

Estou me especializando em Biologia e sou agnóstico convicto, porém desejo agradecer pelos artigos. Embora eles fossem simplistas em alguns pontos . . . sem dúvida chamaram atenção a um real problema da teoria da evolução: a pressuposição quase universal, por parte da comunidade científica, da preeminência da evolução pela seleção natural, apesar das muitas falhas nas evidências. A ciência precisa submeter-se a constantes questionamentos por parte dos cépticos se há de ser corretamente chamada de ciência. Ao chamar a atenção para as fraquezas da teoria neodarwiniana, vocês não só apresentam um argumento a favor da fé em Jeová como também prestam um serviço ao futuro da pesquisa científica. Aceitem meus agradecimentos.

A. S., Estados Unidos

Mudar-se. Eu realmente apreciei muito o artigo “Calcule o custo antes de se mudar!”. (8 de maio de 1997) Estou passando pela maioria das coisas mencionadas no artigo. Mudei-me da África para a Europa, e constantemente passo por situações que me magoam, envolvendo raça, idioma, cor e principalmente preconceito. A mídia em geral deu ao povo uma imagem distorcida dos africanos e dos estrangeiros em geral.

P. A., Alemanha

Deus continuará a ser meu amigo? Escrevo-lhes para agradecer pelo excelente artigo “Os Jovens Perguntam . . . Será que Deus continuará a ser meu amigo?”. (22 de maio de 1997) Ele me fez refletir e fazer uma mudança em minha vida. Chegou no momento mais difícil, em que eu estava sofrendo muito. Ao ler o artigo, fui me encontrando e achei a esperança e a força de que estava precisando na Palavra de Deus, principalmente nas palavras do apóstolo Paulo: “Tenho prazer em fraquezas . . . Pois quando estou fraco, então é que sou poderoso.” Agora pretendo estudar a Bíblia e me tornar um colaborador de Deus e manter uma boa relação com ele.

L. P. C. P., Brasil

Pregação em território rural da África. Gostaria de agradecer-lhes pelo artigo “O que uma ave persegue na chuva . . .”. (22 de maio de 1997) Admiro a dedicação e a perseverança de nossos irmãos na Nigéria. O amor pelas pessoas os motiva a enfrentar cobras, crocodilos e sanguessugas. Da próxima vez que sair na pregação e sentir calor ou cansaço, vou lembrar dos queridos irmãos da Nigéria.

S. S., Estados Unidos

Sexualidade: mudanças de conceito. Meus sinceros agradecimentos pela série “Sexualidade: o que significam as mudanças de conceito”. (8 de junho de 1997) Foi muito encorajador. Um homem da vizinhança recentemente me disse que eu tenho uma ‘deficiência física’ porque tenho 19 anos e ainda sou virgem. Fiquei feliz de deixar claro para ele que, aos olhos de Jeová, sou saudável, tanto física como espiritualmente.

W. M. C. C., Zimbábue

Sua referência, na página 10, a “genes promíscuos”, não está correta. Estou no quarto ano de Ciências Biológicas e posso dizer com certeza que “genes promíscuos” se referem a genes que se deslocam dentro do próprio cromossomo ou que migram para outro. Não têm nada a ver com comportamento.

L. P., Canadá

A declaração de que Deus não nos criou com “genes promíscuos” na realidade era uma referência a uma palestra feita por um bispo anglicano de Edimburgo, Escócia. Um trecho da palestra, citada na página 4 dessa edição de “Despertai!”, dizia: “Deus . . . nos deu genes promíscuos” — como clara tentativa de justificar o comportamento imoral. Nosso artigo mostrou que tais afirmações são infundadas. — RED.

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