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Raciocínios à Base das Escrituras
rs p. 150-p. 158

Evolução

Definição: Evolução orgânica é a teoria de que o primeiro organismo vivo se desenvolveu de matéria sem vida. Daí, diz-se que, ao se reproduzir, transformou-se em espécies diferentes de coisas vivas, produzindo por fim todas as formas de vida vegetal e animal que já existiram nesta terra. Diz-se que tudo isso se realizou sem a intervenção sobrenatural de um Criador. Algumas pessoas tentam misturar a crença em Deus com a evolução, dizendo que Deus utilizou a evolução para criar as coisas, que trouxe à existência as formas primitivas de vida e que depois as formas mais elevadas de vida, incluindo o homem, foram produzidas por meio da evolução. Não é ensinamento bíblico.

É realmente científica a evolução?

Eis como é o “método científico”: Observar o que acontece; à base de tais observações, criar uma teoria quanto àquilo que talvez seja verdadeiro; testar a teoria por meio de observações adicionais e por experiências; e prestar atenção para ver se as predições baseadas na teoria se confirmam. É este o método seguido pelos que crêem na evolução e a ensinam?

O astrônomo Robert Jastrow diz: “Para o dissabor deles, [os cientistas] não dispõem duma resposta precisa, porque os químicos jamais tiveram êxito em reproduzir as experiências da natureza sobre a criação da vida à partir da matéria inanimada. Os cientistas não sabem como isso aconteceu.” — The Enchanted Loom: Mind in the Universe (Nova Iorque, 1981), p. 19.

O evolucionista Loren Eiseley reconheceu: “Após censurar o teólogo pela sua confiança no mito e no milagre, a Ciência viu-se na posição, que nada tinha de invejável, de ter de criar uma sua mitologia, isto é, de ter de assumir que aquilo que, após longo esforço, não podia ser provado tivesse acontecido hoje, se verificara, realmente, no passado primevo.” — A Imensa Jornada (Trad. de Aldo Della Nina, São Paulo, SP, Brasil, 1964), p. 164.

Segundo a revista New Scientist: “Um crescente número de cientistas, mais especificamente um avolumante número de evolucionistas . . . argumenta que a teoria darwiniana da evolução não é, de jeito nenhum, uma teoria genuinamente científica. . . . Muitos de tais críticos dispõem das mais altas credenciais intelectuais.” — 25 de junho de 1981, p. 828.

O físico H. S. Lipson disse: “A única explicação aceitável é a criação. Sei que isto é anátema para os físicos, como deveras é para mim, mas não devemos rejeitar uma teoria da qual não gostamos, se a evidência experimental a apóia.” (Grifo acrescentado.) — Physics Bulletin, 1980, Vol. 31, p. 138.

Estão de acordo os que sustentam a evolução? Diante de tais fatos, o que acha daquilo que ensinam?

A introdução da edição centenária da obra de Darwin, Origem das Espécies (na ed. em inglês, Londres, 1956), diz: “Como sabemos, há grande divergência de opiniões entre os biólogos, não só quanto às causas da evolução, mas também, até mesmo, sobre o processo em si. Tal divergência existe porque a evidência é insatisfatória e não permite nenhuma conclusão abalizada. Por conseguinte, é correto e apropriado trazer à atenção do público não-científico os desacordos sobre a evolução.” — Por W. R. Thompson, então diretor do Instituto de Controle Biológico da Comunidade Britânica, de Ottawa, Canadá.

“Decorrido um século desde a morte de Darwin, ainda não temos a menor idéia demonstrável, ou mesmo plausível, de como a evolução realmente ocorreu — e, nos anos recentes, isto levou a uma série extraordinária de batalhas sobre o assunto todo. . . . Existe um estado de guerra quase declarada entre os próprios evolucionistas, instando todo o tipo de seita [evolucionista] que haja alguma nova modificação.” — C. Booker (redator do Times de Londres), The Star, (Johannesburg, África do Sul), 20 de abril de 1982, p. 19.

A revista científica Discover dizia: “A evolução . . . não está sob o ataque apenas de cristãos fundamentalistas, mas também é questionada por cientistas de grande reputação. Entre os paleontólogos, cientistas que estudam os fósseis, há crescente discordância.” — Outubro de 1980, p. 88.

Que conceito é apoiado pela documentação fóssil?

Darwin reconheceu: “Se espécies numerosas . . . tivessem realmente surgido bruscamente, este fato derrubaria a teoria da evolução.” (A Origem das Espécies, trad. de Eduardo Fonseca, São Paulo, 1981, p. 307) Indica a evidência que “numerosas espécies” vieram à existência ao mesmo tempo, ou mostra ela que houve um desenvolvimento gradual, segundo sustenta a evolução?

Foram encontrados suficientes fósseis para se chegar a uma conclusão bem fundada?

Porter Kier, cientista do Instituto Smithsoniano, diz: “Há cem milhões de fósseis, todos catalogados e identificados, nos museus ao redor do mundo.” (New Scientist, de 15 de janeiro de 1981, p. 129) A obra A Guide to Earth History acrescenta: “Com o auxílio dos fósseis, os paleontólogos podem agora fornecer-nos um excelente quadro da vida nas eras antigas.” — (Nova Iorque, 1956), de Richard Carrington, edição de Mentor, p. 48.

Que revela realmente a documentação fóssil?

O Bulletin do Museu Field de História Natural, de Chicago, EUA, indicava: “A teoria da [evolução], de Darwin, sempre esteve estreitamente vinculada com a evidência fóssil, e, provavelmente, a maioria das pessoas presume que os fósseis desempenham uma parte importantíssima no argumento geral a favor das interpretações darwinianas da história da vida. Infelizmente, isto não é estritamente verídico. . . . a documentação geológica não apresentava naquele tempo, e ainda não apresenta, uma cadeia finamente graduada de evolução lenta e progressiva.” — Janeiro de 1979, Vol. 50, N.º 1, pp. 22, 23.

A View of Life diz: “Começando na base do período cambriano, e estendendo-se por cerca de 10 milhões de anos, todos os principais grupos de invertebrados dotados de esqueletos surgiram pela primeira vez, no aparecimento diversificado mais espetacular que já foi registrado em nosso planeta.” — (Califórnia, 1981), de Salvador E. Luria, Stephen Jay Gould e Sam Singer, p. 649.

O paleontólogo Alfred Romer escreveu: “Abaixo deste [período cambriano], há vastas camadas de sedimentos em que seria de esperar que houvesse os progenitores das formas cambrianas. Mas não os encontramos; estes leitos mais antigos são quase desprovidos de evidência de vida, e pode-se razoavelmente dizer que o quadro geral é coerente com a idéia da criação especial no começo das épocas cambrianas.” — Natural History, de outubro de 1959, p. 467.

O zoólogo Harold Coffin diz: “Caso fosse correta a evolução progressiva do simples para o complexo, deveriam ser encontrados os ancestrais dessas criaturas viventes completamente desabrochados no cambriano; mas, não foram encontrados, e os cientistas admitem que existe muito pouca perspectiva de serem algum dia encontrados. À base apenas destes fatos e à base do que realmente é encontrado na terra, a teoria dum ato criativo súbito, em que as principais formas de vida foram estabelecidas, enquadra-se melhor.” — Liberty, de setembro/outubro de 1975, p. 12.

O astrônomo Carl Sagan, reconheceu de modo honesto na sua obra Cosmos: “As evidências fósseis podem ser consistentes com a idéia de um Grande Projetista.” — (Trad. de Angela N. Machado, Rio de Janeiro, Brasil; 1983), p. 29.

Seria o caso de o processo da evolução ter resultado de mutações, isto é, súbitas mudanças drásticas nos genes?

Science Digest diz: “Os revisionistas evolucionários crêem que as mutações nos genes-chaves reguladores podem ser exatamente as perfuratrizes genéticas exigidas pela sua teoria de salto quântico.” Entretanto, a revista cita também o zoólogo britânico Colin Patterson, que disse: “Trata-se de especulação gratuita. Nada sabemos sobre estes genes-mestres reguladores.” (Fevereiro de 1982, p. 92) Em outras palavras, não existe evidência em apoio dessa teoria.

The Encyclopedia Americana reconhece: “Parece difícil conciliar o fato de que a maioria das mutações são prejudiciais ao organismo com o conceito de que as mutações são a fonte das matérias-primas para a evolução. Deveras, os mutantes ilustrados nos compêndios de biologia são uma coleção de aleijões e monstruosidades, e a mutação parece ser um processo destrutivo, em vez de construtivo.” — (1977), Vol. 10, p. 742.

Que dizer dos “homens-macacos” retratados nos livros didáticos, nas enciclopédias e nos museus?

“A carne e os cabelos em tais reconstituições têm de ser supridos por se recorrer à imaginação. . . . A cor da pele; a cor, a forma e a distribuição dos cabelos; a forma das feições; o aspecto do rosto — não sabemos absolutamente nada sobre estes caracteres de quaisquer homens pré-históricos.” — The Biology of Race (Nova Iorque, 1971), de James C. King, pp. 135, 151.

“A ampla maioria das concepções artísticas baseia-se mais na imaginação do que na evidência. . . . Os artistas precisam criar algo entre o símio e o ser humano; quanto mais antigo se diz que é o espécime, tanto mais simiesco o tornam.” — Science Digest, de abril de 1981, p. 41.

“Assim como aprendemos aos poucos que os homens primitivos não eram necessariamente selvagens, assim também temos de aprender a reconhecer que os homens primitivos da Época Glacial não eram nem animais brutos, nem metade macacos, nem cretinos. Daí a indescritível estupidez de todas as tentativas de reconstituir o homem de Neanderthal, ou mesmo o de Pequim.” — Man, God and Magic (Nova Iorque, 1961), Ivar Lissner, p. 304.

Não apresentam os compêndios a evolução como um fato?

“Muitos cientistas sucumbem à tentação de serem dogmáticos, . . . vez após vez, a questão da origem das espécies tem sido apresentada como se já estivesse definitivamente resolvida. Nada poderia estar mais longe da verdade. . . . Persiste, contudo, a tendência para o dogmatismo, e isso de nada serve à causa da ciência.” — The Guardian, Londres, de 4 de dezembro de 1980, p. 15.

Mas, é razoável crer que tudo nesta terra foi criado em seis dias?

Existem alguns grupos religiosos que ensinam que Deus criou todas as coisas em seis dias de 24 horas. Mas não é isso que a Bíblia diz.

Gênesis 1:3-31 diz como Deus preparou a terra, que já existia, para ser habitada pelos humanos. Diz que isso foi feito num período de seis dias, mas não diz que eram dias de 24 horas. Não é incomum uma pessoa falar dos “dias de seus avós”, querendo dizer o inteiro período de vida deles. Assim também a Bíblia amiúde emprega o termo “dia” para descrever um período de tempo de certa duração. (Compare com 2 Pedro 3:8.) De modo que os ‘dias’ mencionados em Gênesis, capítulo 1, poderiam razoavelmente ser de uma extensão de milhares de anos.

Para pormenores adicionais, veja a página 98.

Se Alguém Disser —

‘Eu creio na evolução.’

Poderá responder: ‘Acredita que Deus teve alguma parte nisso, ou acredita que desde o início o desenvolvimento da vida se deu estritamente por mero acaso? (Daí, prossiga à base daquilo que a pessoa disser.)’

Ou poderá dizer: ‘Será que seria realístico rejeitar algo que foi plenamente provado ser um fato científico? . . . Tenho aqui alguns comentários feitos por cientistas, sobre este ponto, que são muito interessantes. (Use a matéria na página 151, debaixo do subtópico “É realmente científica a evolução?” ou nas páginas 151, 152, sob “Estão de acordo os que sustentam a evolução? . . .”)’

Outra possibilidade: ‘Quando há sólida evidência em prova de algo, isso é o que todos nós devemos crer, não acha? . . . Lembro-me de que nos meus livros de escola havia gravuras de fósseis em apoio da evolução. Mas, desde então, tenho lido alguns comentários muito interessantes feitos por cientistas a respeito da documentação fóssil. Tenho alguns desses comentários aqui comigo. (Use a matéria nas páginas 152, 153, debaixo do subtópico “Que conceito é apoiado pela documentação fóssil?”)’

Outra sugestão: ‘Penso que é uma pessoa que gosta de encarar a vida tal como ela realmente é, não é mesmo? . . . Eu também sou assim.’ Daí, talvez possa acrescentar: ‘Se eu caminhar por uma região descampada e encontrar uma casa formada com um pouco de madeira e pedras, não deve isso ser para mim uma clara indicação de que alguém esteve ali antes de mim e a construiu? . . . Mas, seria então lógico eu concluir que as flores que crescem do lado da casa surgiram por acaso? Se eu penso assim, então preciso olhar de perto e notar o desenho complexo delas, porque sei que é uma verdade fundamental que, se existe um desenho, tem de haver um desenhista. É isso que a Bíblia nos diz em Hebreus 3:4.’

Ou poderá responder (a uma pessoa mais idosa): ‘Uma das idéias fundamentais da evolução é que ela é responsável pelo progresso do homem, pelo seu desenvolvimento naquilo que ele hoje é, certo?’ Daí, talvez possa acrescentar: (1) ‘O(a) senhor(a) já viveu algum tempo. Lembra-se de como eram as coisas quando criança? Havia tantos crimes como há hoje em dia? . . . Tinha de conservar a porta de sua casa sempre trancada? . . . Diria que as pessoas naquele tempo mostravam mais interesse pelos vizinhos e pelos mais velhos do que atualmente? . . . Portanto, embora tenha havido grande progresso nos campos da tecnologia, parece que os humanos em si estão perdendo algumas das qualidades de maior valor. Por que se dá isso?’ (2) ‘Noto que estes fatos da vida, que ambos temos observado, estão de acordo com o que está escrito aqui na Bíblia, em Romanos 5:12. . . . Portanto, as pessoas realmente tendem para a decadência.’ (3) ‘Mas a Bíblia mostra que isso mudará. (Dan. 2:44; Rev. 21:3, 4)’

‘Eu creio que Deus criou o homem por meio da evolução.’

Poderá responder: ‘Tenho conversado com outros que têm esse mesmo conceito. Será que estou certo(a) em pensar que é uma pessoa que tem forte fé em Deus? . . . Então a sua fé realmente ocupa o primeiro lugar em sua vida; tendo-a como base, procura avaliar as outras coisas, certo? . . . Eu também encaro as coisas desse modo.’ Daí, talvez possa acrescentar: (1) ‘Sei que, se o que creio é realmente a verdade, não estará em choque com os fatos científicos que foram provados. Ao mesmo tempo, sei que seria tolo eu desconsiderar o que a Palavra de Deus diz, porque Deus sabe muito mais sobre as Suas obras do que qualquer de nós. Impressiona-me o que a Bíblia, a inspirada Palavra de Deus, diz aqui em Gênesis 1:21 (enfatize “segundo a sua espécie”).’ (2) ‘Depois, em Gênesis 2:7, ficamos sabendo que Deus formou o homem, não de animais que existiam antes, mas do pó.’ (3) ‘E nos versículos 21 e 22 de Gên. 2 notamos que Eva foi formada, não de um animal, mas de uma das costelas de Adão como material de base.’

Ou poderá dizer: ‘(Depois de estabelecer uma base comum, conforme acima . . .) Alguns dizem que a menção que a Bíblia faz de Adão era simplesmente alegoria. Mas se isso for verdade, a que conclusão nos levará?’ (1) ‘Bem, note o que se acha declarado aqui em Romanos 5:19: “Assim como pela desobediência de um só homem [Adão] muitos foram constituídos pecadores, do mesmo modo também pela obediência de um só [Jesus Cristo] muitos serão constituídos justos.” Similarmente, 1 Coríntios 15:22 diz: “Assim como em Adão todos morrem, assim também em Cristo todos serão vivificados.” Mas, se realmente não houve ‘um homem’ chamado Adão, então tal homem nunca pecou. Se não pecou e não transmitiu uma herança de pecado à sua descendência, então não havia necessidade de Cristo dar a sua vida em favor da humanidade. Se Cristo realmente não deu a sua vida em nosso favor, então não há nenhuma perspectiva de vida além dos nossos poucos anos de vida atual. Nesse caso não resta nada do cristianismo.’ (2) ‘Contudo, estão englobados no cristianismo os mais elevados princípios morais que possam ser encontrados em qualquer parte. Poderiam os mais excelentes ensinamentos sobre a verdade e a honestidade originar-se de algo que basicamente fosse falso? (Veja também as páginas 27-29, sob o tópico geral “Adão e Eva”.)

‘Mas pessoas muito cultas crêem na evolução.’

Poderá responder: ‘É verdade, contudo tenho notado que mesmo as pessoas que dizem crer na evolução podem discordar fortemente de outros que nela crêem. (Cite exemplos da matéria nas páginas 151, 152.) Portanto, precisamos examinar pessoalmente a evidência para ver em que devemos crer — na evolução ou na criação.’

Ou poderá dizer: ‘É verdade. Contudo, tenho notado que há outras pessoas de elevada cultura que não crêem na evolução.’ Daí, talvez possa acrescentar: (1) ‘Por que a diferença? Todos estão familiarizados com a mesma evidência. Não estaria porventura por trás disso a motivação? Possivelmente.’ (2) ‘Como pode a pessoa decidir em quem acreditar? Bem, considerando o grupo como um todo (e não criticando indivíduos), que grupo acha ser mais honesto — o dos que crêem que o homem foi criado por Deus e assim sentem que precisam prestar contas a ele, ou dos que dizem que são produto do acaso e, por conseguinte, só têm de prestar contas a si próprios?’ (3) ‘Assim, pois, precisamos examinar pessoalmente a evidência para ver se é a criação ou a evolução que provê as respostas mais satisfatórias para a vida.’

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