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  • Observando o Mundo
  • Despertai! — 1993
  • Subtítulos
  • Pneus velhos, mas úteis
  • Mulheres detetives
  • Árvores sob ataque
  • Aumento de salmonelas
  • Estafa de empregados
  • Padrão de abusos
  • Compartilhar brincos — risco para a saúde
  • Milhões de crianças de rua
  • Comedores de moedas
  • Jovens perturbados
  • Abortos na Colômbia
  • Entretenimento prejudicial
Despertai! — 1993
g93 8/8 pp. 28-29

Observando o Mundo

Pneus velhos, mas úteis

No Brasil, 17 milhões de pneus de carro são substituídos todo ano. No entanto, a revista Superinteressante diz que os pneus velhos podem ser bem aproveitados: “Reciclar a borracha e misturá-la ao asfalto usado para recapear estradas.” Embora reciclar pneus não seja novidade, segundo a revista a inovação está em que, ‘até 1994, cinco por cento do material usado para o recapeamento das estradas federais americanas conterá o novo ingrediente’. Além de baratear os custos, espera-se que esse procedimento ‘diminua bastante as grandiosas montanhas de lixo que se acumulam no planeta’.

Mulheres detetives

“O próximo Sherlock Holmes talvez seja uma mulher”, diz o jornal Asahi Evening News, do Japão. Numa nova escola em Tóquio, trezentos alunos estão recebendo treinamento para tornar-se detetives, e mais de dois terços deles são mulheres, na maior parte entre 20 e 40 anos de idade. Elas se interessam em ser detetives por vários motivos. Consta que uma dona-de-casa de 46 anos matriculou-se na escola porque “não estava satisfeita com os cursos convencionais que ensinam as mulheres a fazer arranjos florais e a vestir corretamente um quimono”. Para outras, porém, o estudo é mais do que um passatempo. Mais da metade das donas-de-casa que freqüentam o curso não contaram isso ao marido. Algumas estão se habilitando para investigar o marido infiel.

Árvores sob ataque

Um estudo das árvores em 24 países europeus revela um problema que se vem agravando. O semanário The European diz que 1 árvore em cada 5 já sofreu uma perda anormal de folhas. Fora da CE (Comunidade Européia), a maior parte dos danos ocorre na Bulgária, na República Tcheca, na Eslováquia e na Lituânia. Na CE, a França e a Espanha têm as florestas mais saudáveis, ao passo que as mais danificadas acham-se na Grã-Bretanha. Em 1988, um quarto das árvores nesse país mostrava sinais de danos. Em 1991, mais da metade já havia perdido 25 por cento ou mais das folhas. Embora a culpa seja amplamente atribuída à chuva ácida, sucessivos verões secos na Grã-Bretanha têm contribuído para os problemas das árvores.

Aumento de salmonelas

“Na Alemanha, ocorrem de 60.000 a 100.000 casos de infecção por salmonelas anualmente, dos quais pelo menos 200 resultam em morte”, noticia a revista mensal Kosmos. Esses dados foram divulgados pelo Professor Hans-Dieter Brede, do Instituto de Pesquisas Quimioterápicas Georg-Speyer-Haus, em Frankfurt. A doença tem aumentado nos últimos anos, principalmente devido a higiene inadequada nos locais em que animais são mantidos ou processados. Ovos mal cozidos ou carne de aves domésticas contaminada com salmonela são uma causa comum. “A salmonela [bactéria] morre a uma temperatura não inferior a 70 graus centígrados”, explicou a revista.

Estafa de empregados

“Supervisão insatisfatória é um dos principais motivos de estafa de empregados e de baixa produtividade”, diz o jornal The Toronto Star. O supervisor inadequado “pode arruinar seu dia e até transtornar sua vida pessoal. . . . É bem mais provável que supervisão insatisfatória provoque desempenho ruim no emprego do que problemas pessoais, como morte dum parente próximo ou casamento instável”, diz o Star. Pode custar a uma empresa “mais acidentes, absenteísmo e doenças relacionadas com estresse”. Por outro lado, o bom supervisor é bom comunicador e motivador e pode produzir “uma força de trabalho mais criativa e produtiva”. Os especialistas sugerem que os supervisores estabeleçam alvos definidos e providenciem os necessários recursos para a realização do trabalho. Devem ser acessíveis, bons ouvintes, imparciais e não ter medo de aprender dos empregados.

Padrão de abusos

Cerca de metade de todas as agressões físicas a mulheres de mais idade nos Estados Unidos são cometidas pelo próprio marido. Em 1991, “mais de 700.000 mulheres com mais de 50 anos foram agredidas pelo marido”, segundo a revista New Choices for Retirement Living. Um número significativo de homens na casa dos 50, dos 60 e até dos 70 batem na esposa em média três ou quatro vezes por ano. “Isso se tornou parte do cerimonial do casamento”, diz Richard Gelles, diretor do Programa de Pesquisas sobre a Violência na Família, na Universidade de Rhode Island. Uma senhora disse o seguinte sobre o que passava: “O que eu achava muito mais devastador eram os abusos mentais e verbais. Isso era constante.”

Compartilhar brincos — risco para a saúde

“Brincos contaminados com sangue são fonte em potencial de infecção por numerosos microorganismos [entre os quais o da] hepatite B e o vírus da imunodeficiência humana”, afirmam Philip D. Walson e Michael T. Brady, médicos na Universidade e Hospital Infantil do Estado de Ohio. Numa carta conjunta publicada na revista médica americana Pediatrics, expressou-se preocupação diante do costume aparentemente comum de compartilhar brincos não esterilizados. Adolescentes e adultos jovens que compartilham brincos talvez estejam cientes dos riscos para a saúde relacionados com atividades sexuais e compartilhar agulhas — mas talvez não com esse costume. Isso “apresenta o potencial de transmissão de doenças veiculadas pelo sangue”, dizem os dois médicos. Eles recomendam que os médicos ‘dissuadam seus pacientes desse costume’.

Milhões de crianças de rua

“Mais de 100 milhões de crianças vivem nas ruas em todo o mundo e pelo menos a metade delas consome drogas”, divulgou a Organização Mundial da Saúde. Um estudo de cidades grandes como Rio de Janeiro, Manila, Lusaka, Montreal e Toronto revelou pouca diferença com relação ao consumo de drogas. Segundo o coordenador da pesquisa, o economista Hans Emblad, “parece que a disponibilidade de drogas é o fator determinante sobre o número de usuários”. Entretanto, segundo o jornal O Estado de S.Paulo, ele disse que “as autoridades, assim como a maioria das instituições de atendimento a menores de rua, tendem a ignorar totalmente o problema dos tóxicos”. Embora haja quem ‘tente fazer com que os menores abandonem a região em que vivem’, segundo Emblad “o problema é que eles não têm para onde ir”. No entanto, o relatório acrescenta que as crianças de rua “querem sobreviver”.

Comedores de moedas

Todo ano dezenas de milhares de crianças vão parar no setor de emergência de hospitais para tirar caras radiografias depois de engolir moedas. A maioria das moedas passa pelo corpo sem problemas, mas vez por outra uma moeda fica presa no esôfago, causando hemorragia interna, infecção e às vezes morte, quando perfura o esôfago. Um detector manual de metais, simples e inteiramente seguro, similar aos que às vezes são usados pela segurança de aeroportos, foi projetado para que os pediatras possam localizar a moeda engolida. O Dr. Simon Ros, diretor dum setor de medicina pediátrica de emergência em Illinois e um dos criadores da técnica, diz que o mecanismo pode dispensar a visita ao setor de emergência, “onde a detecção pode custar mais de 300 dólares”. É provável que essa técnica, divulgada na Journal of Pediatrics and Pediatric Emergency Care, seja amplamente usada em breve devido à eficácia e ao baixo custo.

Jovens perturbados

Um aumento no número de suicídios em Hong Kong vem causando ‘choque, perplexidade e medo’ às autoridades, diz o jornal The Toronto Star. Jovens entre 8 e 15 anos jogam-se de edifícios para morrer. O que perturba esses jovens? Há quem culpe o sistema de educação. Thomas Mulvey, diretor da Sociedade para o Bem-Estar da Família de Hong Kong, diz: “Em Hong Kong, as escolas têm sido descritas como um perigo para a saúde mental dos jovens, fazendo exigências desarrazoadas aos alunos e sendo insensíveis às suas necessidades”. Os pais também “dão muito valor ao êxito nos estudos” e mostram “pouco interesse nos sentimentos dos filhos”, diz Mulvey. Os jovens “sentem-se emocionalmente isolados, solitários e negligenciados”. O Star noticia que as autoridades governamentais estão convencidas de que “a raiz de muitos problemas está em casa”.

Abortos na Colômbia

Na Colômbia, cerca de um milhão e meio de mulheres já se submeteu a pelo menos um aborto. Isso se aproxima de 20 por cento de todas as mulheres em idade de dar à luz naquele país. Muitas morrem em resultado de complicações relacionadas com o aborto. A revista colombiana Semana diz que, “no Instituto Materno-Infantil de Bogotá, o aborto é responsável pelo maior número de mortes de mães”. Calcula-se que uns 400.000 abortos sejam realizados todo ano na Colômbia. Isso é uma média de uns 45 abortos por hora.

Entretenimento prejudicial

“Hollywood devia envergonhar-se da infindável torrente de filmes repletos de linguagem suja, nudez, sexo, violência e assassínios.” Essa declaração faz parte dum anúncio de página inteira publicado recentemente no jornal USA Today. Segundo o anúncio, uma importante rede de TV tem permitido que um programa “de grande audiência entre os jovens apresente peças sobre masturbação, agentes funerários tendo relações sexuais com cadáveres” e outros temas objetáveis. O anúncio comentou que, por assistir a programas de TV, o “jovem mediano de 16 anos já viu mais de 200.000 atos de violência e 33.000 assassínios”.

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