TODAS as pessoas querem ser felizes. Mas muitos problemas ameaçam nossa felicidade e a de nossa família como, por exemplo, conflitos armados. Uma pessoa no Oriente Médio disse: “É sempre assim: ou estamos nos preparando para uma guerra, ou estamos no meio de uma guerra, ou estamos sofrendo as consequências de uma guerra.”

O que você acha? A vida que temos hoje é a que deveríamos ter?

A situação atual da humanidade está muito longe do desejo natural que temos de uma vida pacífica, segura e feliz.

As coisas precisam ser sempre assim?

As Escrituras mostram como podemos ter uma vida mais feliz agora e no futuro.

BASICAMENTE, poucas coisas são necessárias para se ser feliz:

• Paz e segurança

• O amor da família e dos amigos

• Boa saúde

• Comida, roupa e moradia adequadas

• Um objetivo na vida

• Esperança para o futuro

Para muitas pessoas, é difícil satisfazer todas essas necessidades ou mesmo algumas delas. Mas, as Escrituras dão orientação prática e realista que pode nos ajudar a fazer o melhor em nossas circunstâncias, quaisquer que sejam elas. O mais importante é que as Escrituras fornecem a base para confiarmos que as condições da Terra serão muito melhores no futuro próximo, assim como Deus queria.

QUANDO queremos saber como usar um equipamento, consultamos o manual do fabricante. De maneira similar, para saber como ser felizes de verdade, precisamos consultar nosso Criador.

Como saber se existe mesmo um Criador?

George Zinsmeister, ex-professor da Universidade de Massachusetts, nos Estados Unidos, acredita em Deus e responde a essa pergunta numa única palavra — entropia. Ele se refere ao que os cientistas denominam “a segunda lei da termodinâmica”. Essa lei diz respeito a algo que podemos observar: um sistema ordenado, como por exemplo uma casa, não pode vir a existir por si mesmo. Nosso Universo apresenta inúmeros exemplos de sistemas físicos e biológicos altamente ordenados. Todas essas evidências apontam para um Criador incrivelmente inteligente e poderoso.

O Rei Davi chegou a essa conclusão há milhares de anos: “Os céus declaram a glória de Deus; e a expansão está contando o trabalho das suas mãos.” (Salmo 19:1 [19:2, TNK]) Em outro salmo encontramos a seguinte declaração: “Quantos são os teus trabalhos, ó Jeová! A todos eles fizeste em sabedoria. A terra está cheia das tuas produções.” — Salmo 104:24.a

Por que Deus nos criou?

A criação foi uma expressão do amor de Deus. Como um Pai amoroso, ele quer que aproveitemos a vida e tenhamos prazer em todas as boas coisas que ele criou para nós. — Salmo 92:4 [92:5, TNK].

O que significa termos sido criados ‘à imagem de Deus’? — Gênesis 1:26, 27.

Deus nos criou com certa medida de suas próprias qualidades, incluindo a capacidade de amar, de ser sábio, justo e criativo. Ele também nos deu a liberdade de escolha. Quando escolhemos refletir suas qualidades, nós o deixamos feliz. (Provérbios 23:15) Como qualquer pai ou mãe, Deus quer se comunicar com seus filhos e ter um relacionamento significativo com eles.

Qual é o objetivo de Deus para a humanidade?

Deus quer que usemos nossas habilidades para trabalhar juntos como uma família unida para o bem de toda a humanidade. — Miqueias 4:3.

O que podemos esperar que nosso Criador faça por nós?

Um bom pai orienta e instrui seus filhos. Portanto, é de esperar que nosso Criador faça o mesmo. Será que ele tem feito isso?

AS ESCRITURAS são um presente de Deus. Ele inspirou homens fiéis da nação de Israel a colocar por escrito os pensamentos dele. O Rei Davi, que escreveu muitos dos salmos, reconheceu: “Foi o espírito de Jeová que falou por meu intermédio, e a sua palavra estava na minha língua.” — 2 Samuel 23:2.

Por que Deus nos deu as Escrituras?

As Escrituras não só explicam nossa história e descrevem nosso futuro, mas também respondem as mais importantes perguntas sobre a vida, como: Por que existimos? Como podemos ter um futuro realmente feliz? Só podemos saber as respostas porque nosso Criador, que se importa conosco, as revelou nas Escrituras. Elas dizem a respeito de Deus e suas leis:

• “O próprio Jeová dá sabedoria . . . [Tu] entenderás a justiça, e o juízo, e a retidão, o curso inteiro do que é bom.” — Provérbios 2:6, 9.

• “A lei de Jeová é perfeita, fazendo retornar a alma. A advertência de Jeová é fidedigna, tornando sábio o inexperiente. As ordens de Jeová são retas, fazendo o coração alegrar-se; o mandamento de Jeová é limpo, fazendo os olhos brilhar.” — Salmo 19:7, 8 [19:8, 9, TNK].

Portanto, um dos principais motivos de Deus nos dar as Escrituras foi para que pudéssemos ter uma vida feliz.

Como sabemos que as Escrituras que temos hoje em dia são autênticas?

Desde os tempos antigos, homens dedicados, como Esdras, um “copista destro da lei de Moisés”, foram extremamente cuidadosos em preservar o texto das Escrituras. (Esdras 7:6) Os Rolos do Mar Morto são um exemplo notável de que esses esforços foram bem-sucedidos. Os primeiros desses rolos foram descobertos em cavernas próximas a Qumran em 1947. Eles contêm fragmentos de quase todos os livros das Escrituras Hebraicas. Apesar de terem sido escritos há mais de 2 mil anos, os rolos diferem muito pouco uns dos outros e do texto hebraico tradicional usado hoje em dia. “Nenhuma dessas variações afeta a mensagem das Escrituras”, observa Geza Vermes, especialista nos Rolos do Mar Morto. Esse processo de copiar com exatidão nos dá evidências de que os exemplares atuais das Escrituras representam fielmente os inspirados escritos originais.

As profecias realmente se cumprem?

Depois que os israelitas entraram na terra prometida por Deus, Josué os lembrou: “Não falhou nem uma única de todas as boas palavras que Jeová, vosso Deus, vos falou.” (Josué 23:14) Isso sempre tem sido assim. Por quê? Porque Deus pode conduzir os acontecimentos de acordo com sua vontade. Por isso, suas profecias se cumprem em todos os detalhes.

Por exemplo, Deus predisse que os israelitas seriam libertados de Babilônia e que com o tempo essa cidade ficaria devastada. Isaías escreveu que Babilônia ‘se tornaria como quando Deus derrubou Sodoma e Gomorra. Nunca mais seria habitada’. (Isaías 13:19, 20) Desde que essa declaração foi feita até a época da destruição do Segundo Templo, Babilônia continuava habitada. Mas em apenas poucos séculos, muito tempo depois que o Rolo do Mar Morto de Isaías havia sido escrito, Babilônia se transformou no que é hoje: um local desabitado. — Isaías 13:21.a

POUCAS coisas são tão importantes para nós quanto a família. Mas desentendimentos e problemas perturbam a felicidade familiar.

Que princípios das Escrituras ajudam as famílias?

Os padrões e princípios das Escrituras para as relações humanas são práticos, eternos e universais. Quando aplicados, a vida em família melhora. Considere a importância do amor, do respeito e da comunicação. Muitas famílias seriam mais felizes se cada membro aplicasse o princípio: “Tens de amar o teu próximo como a ti mesmo.” (Levítico 19:18) Os casamentos seriam mais felizes se o marido e a esposa se respeitassem e se comunicassem com sinceridade e consideração, como Elcana e Ana. — 1 Samuel 1:8.

Qual é o melhor modo de criar seus filhos?

Os pais têm o privilégio e a responsabilidade de ensinar os caminhos de Deus a seus filhos. “Estas palavras . . . têm de estar sobre o teu coração; e tens de inculcá-las a teu filho.” (Deuteronômio 6:6, 7) Para isso, os próprios pais precisam conhecer os escritos sagrados. Quando se esforçam para aprender e ensinar a seus filhos essas “palavras”, os pais obtêm bons resultados. “Educa o rapaz segundo o caminho que é para ele; mesmo quando envelhecer não se desviará dele.” — Provérbios 22:6.

Os princípios das Escrituras realmente funcionam?

Yehoshua e Malka: “Nós tínhamos cinco filhos e nossa situação financeira não era boa. Mas colocar os alvos espirituais acima da prosperidade material nos ajudou a ter um ponto de vista equilibrado sobre dinheiro. Nós vimos a veracidade das palavras de Davi: ‘Não vi nenhum justo completamente abandonado, nem a sua descendência procurando pão.’ (Salmo 37:25) Evitávamos despesas desnecessárias e não buscávamos riquezas, sabendo que ‘sem falta elas fariam para si asas como as da águia e sairiam voando em direção aos céus’. (Provérbios 23:4, 5) Por isso, tínhamos mais tempo para atividades espirituais e também para piqueniques e passeios ao ar livre com a família.

“Eu e Malka sempre procuramos confiar na sabedoria de Jeová, não na nossa. Ensinamos nossos filhos a escolher amigos que sejam uma boa influência, visto que ‘quem anda com pessoas sábias tornar-se-á sábio, mas irá mal com aquele que tem tratos com os estúpidos’. (Provérbios 13:20) Hoje, nossos filhos têm uma vida feliz e significativa. Quando lembramos do quanto nos esforçamos para criá-los nos caminhos de Deus, temos certeza de que ele nos ajudou. Podemos dizer com toda a sinceridade: ‘A bênção de Jeová — esta é o que enriquece, e ele não lhe acrescenta dor alguma.’” — Provérbios 10:22.

Mordechai e Keren: “Quando nosso filho mais velho era pequeno, os alarmes antiaéreos eram frequentes, e tínhamos de correr para um abrigo subterrâneo a fim de nos proteger dos gases venenosos. No abrigo, como sempre fazíamos, orávamos em família ao ‘Ouvinte de oração’ pedindo coragem para não ser vencidos pela ansiedade. (Salmo 65:2 [65:3, TNK]) Tempos depois, à medida que nossos meninos cresciam, nós lhes ensinamos textos que mostravam o quanto Deus cuida daqueles que o amam. (Deuteronômio 7:9) Costumávamos conversar sobre a promessa de Deus de um futuro pacífico. Orar a Deus e meditar nas Escrituras nos acalmava e nos ajudava a não ficar traumatizados.

“É claro que irmãos às vezes discutem. Quando nossos filhos faziam isso, nós os lembrávamos de que Deus não quer que paguemos na mesma moeda, mas que façamos o bem. ‘O ódio é o que incita contendas, mas o amor encobre mesmo todas as transgressões.’ (Provérbios 10:12) Isso os ajudava a romper o ciclo de raiva. Também aprenderam a respeitar pessoas mais velhas e a se importar com elas segundo o princípio de Levítico 19:32: ‘Deves levantar-te diante do cabelo grisalho e tens de mostrar consideração para com a pessoa dum homem idoso, e tens de ter temor de teu Deus.’ Agradecemos a Deus por nossos dois filhos se tornarem jovens confiantes e bondosos.”

PARA QUE Deus tenha influência em nossa vida, precisamos aprender o que ele revela sobre si mesmo nas Escrituras. Mas apenas isso não basta. Precisamos conhecê-lo como a um amigo achegado.

Conhecer a Deus como amigo está além de nossa capacidade?

Deus torna possível que o conheçamos. O Rei Davi disse a seu filho Salomão: “Conhece o Deus de teu pai . . . Se o buscares, deixar-se-á achar por ti.” (1 Crônicas 28:9) Muitas expressões como essa registradas nas Escrituras mostram que é possível ter um relacionamento achegado com Deus e que fazer isso nos traz benefícios. Ele deseja ter esse tipo de relacionamento conosco. Por causa da fé que Abraão tinha, Deus o chamou de “meu amigo”. (Isaías 41:8) Se demonstrarmos fé e obedecermos às orientações de Deus, ele nos abençoará, nos protegerá e nos ajudará.

Por que devemos orar a Deus de coração?

Quando oramos, Deus nos escuta. “Certamente ouvirás o desejo dos mansos, ó Jeová. . . . Prestarás atenção com o teu ouvido.” (Salmo 10:17) Mais do que apenas recitar uma oração escrita ou memorizada, devemos fazer segundo o que as Escrituras nos dizem: “Derramai vosso coração diante dele.” (Salmo 62:8 [62:9, TNK]) Devemos nos sentir à vontade para ‘nos achegar’ a ele como nosso amado Pai, expressando abertamente qualquer preocupação. “A oração dos retos é um prazer para ele.” — Salmo 73:28; Provérbios 15:8; Isaías 64:8 [64:7, TNK].

HÁ SÉCULOS pessoas sinceras refletem nesta pergunta: “Como será o futuro da humanidade?”

Por que a resposta tem a ver com Deus?

Somente Deus pode dizer nosso futuro, e ele tem feito isso. Podemos confiar no que ele diz: ‘Minha palavra que sai da minha boca não voltará a mim sem resultados.’ — Isaías 55:11.

Será que Deus espera que resolvamos nossos problemas sozinhos?

A História mostra que nenhuma tentativa dos humanos de viver sem a orientação de Deus resultou em felicidade. Por que não? Porque não fomos criados para ser independentes de Deus, assim como um bebê não pode viver sem a ajuda dos pais. O profeta Jeremias reconheceu: “Não é do homem que anda o dirigir o seu passo.” — Jeremias 10:23.

Obviamente, Deus espera que façamos nosso melhor para lidar com os problemas da vida, mas muitos deles estão além de nossa capacidade de resolver. É por isso que ele deseja que confiemos nele, não em nós mesmos. Quando fazemos isso, temos bons resultados. “Nota-o [Deus] em todos os teus caminhos, e ele mesmo endireitará as tuas veredas.” — Provérbios 3:6.

DEUS criou Adão e Eva para terem uma vida feliz na Terra e cuidarem de seu belo lar. (Gênesis 2:15) Ele os dotou com certa medida de suas próprias qualidades. O primeiro homem e a primeira mulher poderiam explorar o planeta inteiro e apreciar todas as coisas nele. Seus descendentes nasceriam em condições perfeitas.

Que oportunidade Deus ofereceu ao primeiro casal humano?

Deus ofereceu a nossos primeiros pais a oportunidade de viver para sempre no Paraíso e de conhecer cada vez mais a Ele e suas obras. (Salmo 115:16; Eclesiastes 3:10, 11) Adão e Eva poderiam transmitir essa mesma oportunidade a seus descendentes.

Que orientações Deus forneceu a Adão e Eva?

Adão e Eva eram livres para aproveitar a vida como parte da família universal de Deus, desde que respeitassem os padrões de Deus quanto ao que é bom e o que é mau. Ele lhes ensinou o melhor modo de usar sua liberdade e os avisou das consequências da desobediência: se vivessem segundo as orientações de Deus, teriam uma vida perfeita para sempre; se escolhessem ser independentes, sofreriam e perderiam a vida. Sempre que usamos nossa liberdade de escolha, também temos de assumir a responsabilidade por nossas decisões e ações. — Gênesis 2:16, 17.

O que saiu errado?

Primeiro, Satanás se rebelou contra Deus. Daí, Adão e Eva decidiram se juntar à rebelião. Em resultado, os dois pecaram contra Deus, perderam a perfeição e começaram a morrer. — Gênesis 5:5.

Como as ações de Adão e Eva nos afetaram?

Depois de pecarem, Adão e Eva não podiam mais transmitir a perfeição e a perspectiva de vida eterna a seus descendentes. Em vez disso, introduziram o pecado e a morte no mundo. Contrário ao que Deus queria para a humanidade, todos nós morremos devido ao pecado. Mas, o que é pecado?

UMA pessoa boa sempre quer pensar, sentir e agir da melhor maneira. O pecado faz com que ela falhe em atingir esse objetivo. É como se ela errasse o alvo toda vez que atirasse um dardo.

Será que o pecado inclui apenas crimes graves?

Todas as ações, sentimentos ou pensamentos maus são pecados. Isso inclui ira descontrolada, ofender o cônjuge ou os filhos, nutrir um desejo errado ou ceder a um impulso egoísta.

Alguém pode viver sem nunca pecar?

Alguém pode dizer, por exemplo, que nunca desobedeceu ao décimo mandamento: “Não deves desejar . . . qualquer coisa que pertença ao teu próximo”? (Êxodo 20:17 [20:14, TNK]) Falando de modo realista, sabemos que “não há homem que não peque”. (1 Reis 8:46) Evitar por completo o pecado, mesmo que por um só dia, está além de nossa capacidade.

Até que ponto o pecado nos afeta?

A incapacidade de evitar o erro prova que o pecado é um problema mais profundo do que só agir de modo errado. Todos nós herdamos o pecado. Ficamos doentes, envelhecemos e morremos, não por fazer más escolhas, mas principalmente porque nascemos imperfeitos, com a tendência de errar. Não podemos nos livrar dessa tendência por esforços próprios. “Quem pode, de alguém impuro, produzir alguém puro? Nem sequer um.” — Jó 14:4.

Adão e Eva foram criados perfeitos — sem a tendência de errar. Ao escolherem pecar, se tornaram como uma fôrma amassada, que só produz bolos com formato defeituoso. Portanto, não há nada que possamos fazer a respeito. Todos nós temos várias imperfeições e inclinações erradas, como nossos primeiros pais. Ou seja, herdamos o pecado de Adão e Eva. Mas, isso realmente importa?

POR PECAR, Adão e Eva romperam seu relacionamento com Deus. Da mesma forma o pecado que herdamos nos afasta de Deus. “Os vossos próprios erros tornaram-se as coisas que causam separação entre vós e vosso Deus, e os vossos próprios pecados fizeram que escondesse de vós a sua face para não ouvir.” — Isaías 59:2.

Será que o propósito original de Deus mudou quando Adão e Eva pecaram?

Deus nunca abandonou seu propósito. Ele ainda deseja que a Terra seja um paraíso habitado por pessoas felizes. Nada pode impedir que o Deus Todo-Poderoso alcance seu propósito. “Deus não é homem para mentir, nem filho da humanidade para ter lástima. Foi ele mesmo quem o disse, e não o fará? E falou ele, e não o cumprirá?” — Números 23:19.

Como Deus se sente ao ver nossa situação?

Um pai amoroso sente muita tristeza ao ver seus filhos sofrer, mesmo que a culpa seja deles. Da mesma forma é muito doloroso para Deus nos ver sofrer. (Isaías 63:9) Por isso, ele promete remover o mal da Terra para sempre. Como e quando ele fará isso?

DEUS tomou providências para garantir que a rebelião contra ele jamais se repita.

Quando Deus começou a resolver a situação no Éden?

Logo depois que Adão e Eva pecaram, Deus os declarou culpados. Ele também revelou seu propósito de desfazer todos os danos que eles causaram.

Que questão importante surgiu?

Como já mencionado, Satanás não questionou o poder de Deus, mas sim o direito de Deus governar. Satanás quer que os filhos de Deus estejam sob seu domínio.

Por que essa situação pode ser comparada a um julgamento?

Imagine que um de seus parentes não tenha filhos e quer a custódia dos seus. Ele leva você ao tribunal e o acusa de negligenciar e de desencaminhar seus filhos. Você precisará então apresentar provas para resolver o assunto e limpar seu nome. Também seus filhos precisarão testemunhar. De maneira similar, Satanás acusa Deus de mentir e acusa todos os humanos de servir a Deus por interesses egoístas. — Gênesis 3:4, 5; Jó 1:9-11; 2:4, 5.

Por que essa questão tem demorado tanto para ser resolvida?

Em um caso jurídico grave, leva tempo para resolver as questões. Mas o julgamento final de Deus estabelecerá um precedente universal e eterno que limpará o nome de Deus das acusações de Satanás e provará que o modo de Deus governar é o certo. Além disso, Deus vai desfazer completamente todos os danos que Satanás causou, como fez no caso de Jó. — Jó 42:10.

JEOVÁ deu a Torá como parte de seu propósito de longo prazo que estabeleceu no Éden: restaurar e abençoar toda a família humana.

Que leis Deus estabeleceu antes da Lei dada a Moisés?

Deus proibiu o assassinato e comer sangue, dentre outras ordens. (Gênesis 9:3-5) Esses decretos enfatizam a santidade da vida e se aplicam a toda a humanidade, que é composta de descendentes de Noé.

Qual o papel de Abraão no propósito de Deus?

Deus disse ao fiel Abraão: “Todas as nações da terra hão de abençoar a si mesmas por meio de teu descendente.” (Gênesis 22:18) Deus usaria esse descendente para cumprir seu propósito.

Qual o papel da Lei no propósito de Deus?

Quando deu a Lei a Moisés, Deus fez um pacto com a nação de Israel. Se cumprisse a sua parte nesse pacto, Israel se tornaria “um reino de sacerdotes e uma nação santa”. — Êxodo 19:5, 6.

Como a Lei beneficiou toda a humanidade?

Deus usou a nação de Israel como um exemplo das bênçãos que resultam de se apoiar Seu governo. A Lei foi elaborada para guiar e proteger Israel, a fim de que eles se tornassem a “luz das nações”. (Isaías 42:6) Para Israel se tornar essa bênção, eles precisavam seguir a Lei escrita de Deus. — Deuteronômio 11:26, 27.

Como uma nação de pessoas imperfeitas poderia cumprir a Lei de Deus de modo perfeito?

Apesar de suas melhores intenções, pessoas imperfeitas seriam incapazes de cumprir a Lei de modo perfeito. Nem mesmo Moisés conseguiu isso. (Números 12:3; 20:10-12) No entanto, Deus preservou o Israel antigo para cumprir seu propósito.

DEUS providenciou que cada pessoa, bem como toda a nação, pudesse obter perdão de seus pecados por meio de sacrifícios, ou ofertas. Segundo a Lei, qualquer pessoa que pecasse precisaria corrigir o erro e então apresentar a Jeová uma oferta adequada. Vários pecados exigiam ofertas específicas, e essas davam certo alívio da culpa. — Levítico 5:5-7.

Uma vez por ano — no dia do Yom Kippur — o sumo sacerdote entrava no Santíssimo do templo com o sangue dos sacrifícios para expiar seus próprios pecados e os do povo. (Levítico 16:11, 14, 15) Essa e outras cerimônias naquele dia traziam certo alívio do peso da culpa pelos pecados acumulados nos 12 meses anteriores. Para que houvesse perdão, era necessário derramar o sangue do sacrifício de animais “porque é o sangue que faz expiação”. — Levítico 16:30; 17:11.

Por que Deus simplesmente não nos perdoa de uma vez?

Jeová está disposto a perdoar “amplamente”. (Isaías 55:7) Mas ele nunca anula as suas leis morais. Visto que Deus respeita seus próprios padrões perfeitos, ele não pode simplesmente ignorar nossas imperfeições e pecados. “A Rocha, perfeita é a sua atuação, pois todos os seus caminhos são justiça. Deus de fidelidade e sem injustiça; justo e reto é ele.” — Deuteronômio 32:4.

Pergunte-se: ‘O que aconteceria à sociedade se as autoridades simplesmente perdoassem todos os criminosos e os libertassem da prisão? O que aconteceria a todo o Universo se Deus de repente abolisse suas leis físicas como, por exemplo, a lei da gravidade?’ Suas leis morais são igualmente importantes.

Então, se nenhum humano imperfeito pôde cumprir a Lei perfeitamente, que tipo de sacrifício é necessário para cobrir nossos pecados?

Será que alguém hoje pode oferecer os sacrifícios exigidos pela Lei?

Visto que o templo e o sacerdócio não existem mais, não é possível oferecer os sacrifícios exigidos pela Lei para o perdão de pecados. Mas Deus não nos deixou sem esperança. As Escrituras apontam para uma solução permanente, “um novo pacto”, por meio do qual Jeová promete: “Perdoarei seu erro e não me lembrarei mais do seu pecado.” Por meio desse “novo pacto”, Deus provê a base para o perdão de todos os nossos pecados para sempre. — Jeremias 31:31-34.

Como o pecado de Adão nos afeta?

Quando se rebelou contra Deus, Adão perdeu a perspectiva de viver para sempre. (Gênesis 3:17-19) Como antepassado de todos nós, Adão só podia transmitir a imperfeição e a morte. É como se ele fosse responsável pela morte de todos os seus filhos.

Se um criminoso deliberadamente assassinasse alguém que você ama, será que a justiça seria feita se o assassino sacrificasse um touro?

A Lei não permitia sacrificar um animal em benefício de um assassino intencional. (Números 35:31) A vida de nenhum animal vale tanto quanto a vida de um humano. O pecador tinha de pagar com sua própria vida.

Então, que tipo de sacrifício poderia cobrir o pecado de Adão para que Jeová perdoasse as pessoas e ‘não se lembrasse mais dos seus pecados’?

Exigia-se um sacrifício equivalente — “alma por alma”, isto é, vida por vida. (Deuteronômio 19:21) Somente uma vida humana perfeita, como a que Adão tinha antes de pecar, poderia equilibrar a balança da justiça. Apenas alguém com uma vida perfeita assim, não contaminada pelo pecado herdado de Adão, poderia fornecer o sacrifício expiatório. (Salmo 49:7-9 [49:8-10, TNK]) Só Deus poderia produzir essa vida perfeita sem um pai humano, assim como Ele fez ao criar Adão. — Gênesis 2:7.

Apenas quem poderia se oferecer como sacrifício expiatório?

Somente o Messias poderia ser o sacrifício expiatório. Ele de fato virá como Libertador. (Gênesis 3:15; Salmo 2:2, 8) Mas primeiro ele precisa fornecer uma “oferta pela culpa” perfeita — uma completa expiação de nossos pecados, tanto o que herdamos como os que cometemos. — Levítico 7:1; Isaías 53:6, 10.

O que mais as Escrituras dizem sobre o Messias e seu papel?

DEUS aos poucos revelou detalhes sobre a origem e o papel do Messias. Considere alguns exemplos:

Que promessa Deus fez a Abraão com respeito ao Messias?

Deus prometeu a Abraão que o Messias seria um de seus descendentes. “Todas as nações da terra hão de abençoar a si mesmas por meio de teu descendente, pelo fato de que escutaste a minha voz.” — Gênesis 22:18.

O que Deus disse a Isaque?

Deus reafirmou a Isaque a promessa que havia feito a Abraão: “Vou cumprir a declaração juramentada que fiz a Abraão, teu pai, ‘. . . todas as nações da terra certamente abençoarão a si mesmas por meio de tua descendência.’” — Gênesis 26:3, 4.

O que Moisés disse sobre o Messias?

Quando Israel estava para entrar na Terra Prometida, Moisés disse à nação: “Um profeta do teu próprio meio, dos teus irmãos, semelhante a mim, é quem Jeová, teu Deus, te suscitará — a este é que deveis escutar.” — Deuteronômio 18:15.

Que promessa Deus fez a Davi com respeito ao Messias?

“Hei de suscitar o teu descendente depois de ti, que sairá das tuas entranhas; e deveras estabelecerei firmemente o seu reino. . . . Teu próprio trono ficará firmemente estabelecido por tempo indefinido.” — 2 Samuel 7:12, 16.

“Eu mesmo o colocarei como primogênito, o mais excelso dos reis da terra. Preservarei minha benevolência para com ele por tempo indefinido e meu pacto lhe será fiel. E hei de estabelecer sua descendência para todo o sempre e seu trono como os dias do céu.” — Salmo 89:27-29 [89:28-30, TNK].

Como o profeta Jeremias confirmou essas promessas?

“‘Farei brotar um renovo justo para Davi’ . . . , pois assim disse Jeová: ‘No caso de Davi, não se decepará homem seu, impedindo-o de sentar-se no trono da casa de Israel.’” — Jeremias 33:15, 17.

Que tipo de pessoa seria o Messias?

“Sobre ele terá de pousar o espírito de Jeová, o espírito de sabedoria e de compreensão, o espírito de conselho e de potência, o espírito de conhecimento e do temor de Jeová . . . E terá de julgar com justiça os de condição humilde e terá de dar repreensão com retidão em benefício dos mansos da terra. . . . A ele é que irão consultar as nações.” — Isaías 11:1, 2, 4, 10.

Onde o Messias nasceria?

“Tu, Belém Efrata, pequena demais para chegar a estar entre os milhares de Judá, de ti me sairá aquele que há de tornar-se governante em Israel, cuja origem é desde os tempos primitivos, desde os dias do tempo indefinido.” — Miqueias 5:2 [5:1, TNK].

Quando o Messias viria?

“Setenta semanas foram determinadas . . . Desde a saída da palavra para se restaurar e reconstruir Jerusalém até o Messias, o Líder, haverá sete semanas, também sessenta e duas semanas. . . . E depois das sessenta e duas semanas o Messias será decepado, sem ter nada para si mesmo. E a cidade e o lugar santo serão arruinados pelo povo de um líder que há de vir. . . . E até o fim haverá guerra.” (Daniel 9:24-26) Portanto, foi predito que o Messias apareceria antes da destruição do Segundo Templo.

As “setenta semanas” de anos — 490 anos — começaram em 455 AEC, o ano em que o rei persa Artaxerxes autorizou Neemias a restaurar e reconstruir Jerusalém. As 69 semanas “até o Messias, o Líder”, terminaram em 29 EC.a

Por que o Messias teria de morrer?

Isaías predisse que o Messias seria rejeitado, “cortado da terra dos viventes”, e sua vida serviria “como oferta pela culpa”. Ele ‘traria uma posição justa a muita gente; e ele mesmo levaria os erros deles’. (Isaías 52:13–53:12; Levítico 7:1) Ele proveria o sacrifício para “encerrar o pecado, e para fazer expiação pelo erro”. — Daniel 9:24.

Como o Messias faria “cessar o sacrifício e a oferenda”? — Daniel 9:27.

Depois do sacrifício perfeito do Messias, outros sacrifícios não seriam mais necessários nem exigidos por Deus. É por isso que Deus permitiu que o templo fosse destruído e que os sacrifícios cessassem.

PESSOAS esperam pelo Messias há milhares de anos. Para nos ajudar a identificar quando ele viria, as profecias messiânicas descrevem as condições que existiriam na sociedade humana na época de sua vinda.

A vinda do Messias cumpriria imediatamente todas as profecias messiânicas?

Para cumprir as profecias, o Messias teria de vir duas vezes — a primeira para a expiação de pecados, e a segunda para derrotar seus inimigos. Por isso, Davi disse: “A pronunciação de Jeová a meu Senhor [o Messias] é: ‘Senta-te à minha direita, até que eu ponha os teus inimigos como escabelo para os teus pés.’” — Salmo 110:1.

O que aconteceria quando o Messias voltasse?

Em vez de aceitar a presença do Messias, as nações em geral tentariam se opor ao seu Reino. “Por que se alvoroçaram as nações e continuam os próprios grupos nacionais a murmurar coisa vã? Os reis da terra tomam sua posição, e os próprios dignitários se aglomeraram à uma contra Jeová e contra o seu ungido.” — Salmo 2:1, 2.

“Certamente virá a haver um tempo de aflição tal como nunca se fez ocorrer, desde que veio a haver nação até esse tempo. E, durante esse tempo, teu povo escapará, todo aquele que for achado inscrito no livro.” — Daniel 12:1.

“Quando os iníquos florescem como a vegetação e estão florindo todos os que praticam o que é prejudicial, é para que sejam aniquilados para todo o sempre.” — Salmo 92:7 [92:8, TNK].

É interessante que o chamado Novo Testamento, escrito por judeus, também prediz as condições difíceis que existiriam pouco antes de o Messias governar completamente a Terra inteira. Veja as descrições a seguir:

É RESPONSABILIDADE de todo governo assegurar que a lei seja cumprida. Como Rei do governo de Deus, é exatamente isso o que o Messias fará. “Apenas mais um pouco, e o iníquo não mais existirá; e estarás certamente atento ao seu lugar, e ele não existirá. Mas os próprios mansos possuirão a terra e deveras se deleitarão na abundância de paz.” — Salmo 37:10, 11.

Até que ponto a situação mudará?

Deus cumprirá completamente sua promessa de criar “novos céus” — um governo justo sobre “uma nova terra”. (Isaías 65:17) As bênçãos do governo do Messias não se limitarão à terra de Israel, mas abrangerão “todas as nações”, assim como Jeová prometeu a Abraão. (Isaías 2:2, 3; Gênesis 22:18) O Reino de Deus sob a regência do Messias dará uma resposta definitiva e universal ao desafio lançado contra o nome e o propósito de Deus.

Como a vida será diferente da que conhecemos hoje?

A humanidade verá o tão aguardado cumprimento da promessa que Deus fez por meio de Isaías: “Ele certamente fará julgamento entre as nações e resolverá as questões com respeito a muitos povos. E terão de forjar das suas espadas relhas de arado, e das suas lanças, podadeiras. Não levantará espada nação contra nação, nem aprenderão mais a guerra.” A profecia continua: “Não se fará dano, nem se causará ruína em todo o meu santo monte; porque a terra há de encher-se do conhecimento de Jeová assim como as águas cobrem o próprio mar.” — Isaías 2:4; 11:9.

Como sabemos que tudo isso realmente vai acontecer?

Todas essas promessas estão de acordo com o propósito do Deus Todo-Poderoso, Jeová, que é Deus “nos céus em cima e na terra embaixo”. (Josué 2:11) O próprio Jeová nos diz: “Lembrai-vos das primeiras coisas de há muito tempo, que eu sou o Divino e não há outro Deus, nem alguém semelhante a mim; aquele que desde o princípio conta o final e desde outrora as coisas que não se fizeram; aquele que diz: ‘Meu próprio conselho ficará de pé e farei tudo o que for do meu agrado.’” (Isaías 46:9, 10) Jeová declarou que realizará seu propósito por meio do Messias. Quem seria capaz de impedi-lo?

O SACRIFÍCIO expiatório do Messias eliminará completamente dos corações humanos o peso do pecado e da culpa. Mas seu Reino fará muito mais.

O que Deus fará por meio do Reino governado pelo Messias?

“Nos seus dias florescerá o justo e a abundância de paz até que não haja mais lua. E terá súditos de mar a mar e desde o Rio até os confins da terra.” — Salmo 72:7, 8.

As bênçãos do governo do Messias incluem vida eterna na Terra. “Os próprios justos possuirão a terra e residirão sobre ela para todo o sempre.” (Salmo 37:29) “Ali Jeová ordenou que estivesse a bênção, sim, vida por tempo indefinido.” (Salmo 133:3) “Os dias do meu povo serão como os dias da árvore; e meus escolhidos usufruirão plenamente o trabalho das suas próprias mãos.” — Isaías 65:20-25.

Jeová prometeu a Davi “longura de dias por tempo indefinido, para todo o sempre”. (Salmo 21:4 [21:5, TNK]) Para cumprir essa promessa, será necessário que ocorra a ressurreição dos mortos, como predito nas Escrituras. Considere alguns exemplos: “Morrendo o varão vigoroso, pode ele viver novamente? . . . Tu chamarás e eu mesmo te responderei. Terás saudades do trabalho das tuas mãos.” (Jó 14:13-15) “Ele realmente tragará a morte para sempre, e o Soberano Senhor Jeová certamente enxugará as lágrimas de todas as faces.” (Isaías 25:8) “Descansarás, porém, no fim dos dias erguer-te-ás para receber a tua sorte.” — Daniel 12:2, 13 [12:2, 12, TNK].

Jeová já demonstrou que tem o desejo e a capacidade de trazer os mortos de volta à vida. — 1 Reis 17:17-24; 2 Reis 4:32-37; 13:20, 21.

O GOVERNO do Messias atenderá todas as nossas necessidades físicas e principalmente nossas necessidades espirituais. “Todas as nações, da sua parte, o servirão. Pois livrará ao pobre que clama por ajuda, também ao atribulado e a todo aquele que não tiver ajudador. Terá dó daquele de condição humilde e do pobre, e salvará as almas dos pobres.” — Salmo 72:11-13.

“Da abundância do domínio principesco e da paz não haverá fim, sobre o trono de Davi e sobre o seu reino, para o estabelecer firmemente e para o amparar por meio do juízo e por meio da justiça, desde agora e por tempo indefinido.” — Isaías 9:7 [9:6, TNK].

QUALQUER pessoa que desejar poderá fazer parte do propósito de Deus e ter uma vida significativa e feliz. Mas precisamos estar dispostos a nos esforçar para isso. Primeiro, temos de saber mais sobre Deus e seus propósitos.

Como podemos conhecer melhor a Deus e seus propósitos?

Salomão escreveu: “Se aceitares as minhas declarações e entesourares contigo os meus próprios mandamentos, de modo a prestares atenção à sabedoria, com o teu ouvido, para inclinares teu coração ao discernimento; se, além disso, clamares pela própria compreensão e emitires a tua voz pelo próprio discernimento, se persistires em procurar isso como a prata e continuares a buscar isso como a tesouros escondidos, neste caso entenderás o temor a Jeová e acharás o próprio conhecimento de Deus.” — Provérbios 2:1-5.

Observe que a palavra “se” é usada três vezes. É óbvio que obter “o próprio conhecimento de Deus” exige determinação para aprender qual é a vontade de Deus e para fazer essa vontade. Qualquer tempo e esforço necessários para obter esse conhecimento valerão a pena. (Provérbios 23:23) As Testemunhas de Jeová terão prazer em mostrar como você poderá ter o futuro que Adão e Eva perderam. Isso significará participar do maravilhoso propósito de Jeová: ter a vida que desde o princípio ele queria que tivéssemos, para seu próprio louvor e nossa felicidade eterna!