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LetôniaAnuário das Testemunhas de Jeová de 2007
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15:4) Depois da guerra, no fim da década de 40, a sede da Alemanha conseguiu finalmente enviar correspondências aos poucos irmãos nas cidades de Jelgava, Kuldīga, Riga e Ventspils.
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Os irmãos aproveitavam todas as oportunidades para dar testemunho informal. Por exemplo, Marta Baldone, massagista num centro de tratamento em Ventspils, pregava a clientes, uma das quais foi Alexandra Preklonskaya (agora Rezevskis). Alexandra relembra: “Marta ensinou-me que o nome de Deus é Jeová e eu passei a amar muito esse nome.”
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Apesar de não ser batizada, Valija Lange, de Ventspils, foi uma das que a KGB (Comitê de Segurança do Estado) prendeu durante as invasões em setembro de 1950. Num interrogatório realizado em Riga bem tarde da noite, perguntaram-lhe: “Por que você, como cidadã da União Soviética, age contra o Estado?” Valija respondeu de modo calmo e respeitoso: “Só quero servir a Jeová Deus, entender seus ensinamentos e transmiti-los a outros.”
O nome de Valija foi mencionado junto com o de outras 19 Testemunhas de Jeová num documento de 31 de outubro de 1950.
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Nos campos, os irmãos continuaram a pregar e a fazer discípulos, dos quais um foi Jānis Garškis, batizado em 1956 e que agora vive em Ventspils. Ele diz: “Agradeço por Deus ter permitido que eu fosse enviado a um campo de trabalhos forçados, pois de outra forma eu não teria aprendido a verdade.” Que atitude elogiável!
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