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A dislexia não atrapalhou minha vidaDespertai! — 2009 | fevereiro
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Do tâmil para o letão
Em maio de 2002, eu e Camilla, na ocasião casados por quatro anos, recebemos um convite para servir como missionários na Letônia, um país europeu localizado ao leste da Dinamarca. Minha esposa logo aprendeu o letão e depois de apenas seis semanas já conseguia se comunicar. Mas eu não me saí tão bem assim. Na verdade, até hoje sinto que fiz pouco progresso, apesar de toda a ajuda que recebi. Mesmo assim, estou determinado a continuar me esforçando.a
Camilla me dá muito apoio, e nós dois gostamos do serviço missionário. Estudamos a Bíblia com muitas pessoas apreciativas. Quando esqueço as palavras ou cometo erros de gramática, as Testemunhas de Jeová e os estudantes da Bíblia da região pacientemente tentam me entender e ajudar. Isso me dá mais confiança quando estou no ministério de pregação ou proferindo discursos nas reuniões cristãs.
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A dislexia não atrapalhou minha vidaDespertai! — 2009 | fevereiro
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a Depois de servir na Letônia por seis anos, Michael e Camilla foram recentemente designados para Gana.
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A dislexia não atrapalhou minha vidaDespertai! — 2009 | fevereiro
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[Foto na página 23]
Com Camilla na Letônia
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