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Não deixe que a doença roube sua alegriaA Sentinela — 2011 | 15 de dezembro
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Aos 18 anos, Magdalena foi diagnosticada com lúpus eritematoso sistêmico, uma doença em que as defesas imunológicas do organismo parecem atacar seus próprios órgãos. “Fiquei apavorada”, diz ela. “Com o tempo, meu quadro se agravou com distúrbios digestivos, úlceras na boca e problemas de tireoide.”
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Não deixe que a doença roube sua alegriaA Sentinela — 2011 | 15 de dezembro
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Magdalena diz: “Minha doença é progressiva. Muitas vezes me sinto cansada demais para sair da cama. A natureza imprevisível dessa doença dificulta muito fazer planos. A minha maior frustração é não poder mais fazer tanto quanto eu fazia no serviço de Jeová.”
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Não deixe que a doença roube sua alegriaA Sentinela — 2011 | 15 de dezembro
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Por sua confiança em Deus, expressa em orações, Magdalena consegue conviver com a doença debilitante. Ela diz: “Abrir meu coração a Jeová me dá alívio e devolve a minha alegria. Agora eu realmente entendo o que significa confiar em Deus todos os dias.” — 2 Cor. 1:3, 4.
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Não deixe que a doença roube sua alegriaA Sentinela — 2011 | 15 de dezembro
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Magdalena comenta: “A congregação cuida de que eu me beneficie das reuniões por meio de gravações em áudio. Os irmãos muitas vezes me telefonam para ver o que mais podem fazer para ajudar. Também me enviam cartas encorajadoras. Saber que eles se lembram de mim e que se preocupam com o meu bem-estar me ajuda a suportar a situação.”
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Não deixe que a doença roube sua alegriaA Sentinela — 2011 | 15 de dezembro
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Magdalena diz: “Faço o possível para não ficar sempre pensando nos meus problemas. Procuro aproveitar bem os dias em que me sinto melhor. Ler as biografias de pessoas que permaneceram fiéis apesar de doença crônica me anima.” Izabela encontra forças ao se lembrar de que Jeová a ama e valoriza. Ela diz: “Eu me sinto útil, tenho alguém pelo qual viver e uma maravilhosa perspectiva para o futuro.”
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Não deixe que a doença roube sua alegriaA Sentinela — 2011 | 15 de dezembro
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“Além de dar testemunho por telefone, escrevo cartas e me correspondo com alguns interessados. No hospital, sempre coloco a Bíblia e publicações ao lado da cama. Isso me ajuda a iniciar muitas conversas boas.” — Magdalena, diagnosticada com lúpus eritematoso sistêmico.
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