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MartinicaAnuário das Testemunhas de Jeová de 1998
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Arcade Bellevue e Maryse Mansuéla, pioneiras especiais de Guadalupe, chegaram a Le Robert em dezembro de 1967 e perseveraram ali apesar da oposição do padre. Em 1970, Aline Adélaïde e Jacqueline Popincourt começaram a dar testemunho em Le Lorrain, onde Aline conseguiu, com as Escrituras, ajudar uma ex-praticante de feitiçaria a livrar-se do controle dos demônios. Três anos depois, três outras, Michèle e Jeanne Ursulet e Josette Mérine, juntaram-se a elas. Essas pioneiras em Le Lorrain largaram o magistério para participar numa obra educativa muito mais importante: ensinar a verdade que conduz à vida eterna.
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MartinicaAnuário das Testemunhas de Jeová de 1998
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Em 1967, mais quatro pioneiros especiais — Octave Thélise, sua esposa Alvina, e Elie e Lucette Régalade — iniciaram o que veio a ser a congregação Trinité. Um dia depois de chegar, Elie Régalade saiu para pregar. Por onde começou? Ignorando casas à esquerda e à direita, ele foi bater bem na porta de certa Sra. Moutoussamy. Ele nunca a havia visto antes, e ninguém lhe tinha dado o nome dela. Mas vamos deixar que ela conte a história:
“Desde a infância, eu sempre fui muito católica. Trabalhei muitos anos numa creche de padres. Mas fiquei decepcionada com a hipocrisia na Igreja. O que eu sentia por ela vinha diminuindo dia a dia. Na época de matricular meus dois filhos para receber instrução católica, eu me sentia dividida entre a insistência dos meus sogros católicos, a oposição do meu marido comunista e a influência da minha irmã adventista. Não sabia o que fazer. Passei boa parte da noite pedindo a ajuda de Deus para encontrar uma solução. Na manhã seguinte, o irmão Régalade bateu na minha porta e se apresentou como Testemunha de Jeová. Ele veio direto a minha casa. Eu fui a primeira pessoa com quem ele falou em Trinité.”
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