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  • g99 8/9 pp. 28-29
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  • Observando o Mundo
  • Despertai! — 1999
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  • Indenização para hemofílicos infectados
  • Surto mortífero de cólera
  • Corações negligenciados
  • Declínio da fertilidade masculina
  • Uma “doença invisível”
  • A gripe ainda mata
  • Ameaça à borboleta monarca
  • Mais molestamento de crianças
  • Paixão por carros
  • Crise na educação
  • Hemofílicos recebem sangue contaminado
    Despertai! — 1994
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    Despertai! — 1991
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    Despertai! — 1995
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Despertai! — 1999
g99 8/9 pp. 28-29

Observando o Mundo

Indenização para hemofílicos infectados

O Tribunal Civil de Roma considerou o Ministério da Saúde italiano culpado de “omissão de vigilância e controle” e “demora em retirar produtos [infectados]”, condenando-o a pagar indenizações para 385 hemofílicos que contraíram os vírus da hepatite e da Aids através de produtos de sangue infectados. Um terço deles já morreu. Segundo o advogado Mario Lana, presidente da União Forense Italiana para a Defesa dos Direitos Humanos, “essa sentença reconhece uma precisa relação causal entre a conduta culpável e imprudente do Estado Italiano e os danos sofridos pelos hemofílicos”. Na Itália, uns 2.000 hemofílicos contraíram o vírus da Aids e quase 5.000 têm hepatite C. Depois de receberem esses derivados de sangue contaminados, 1.246 italianos morreram.

Surto mortífero de cólera

Em fevereiro, um surto mortífero de cólera obrigou a câmara de vereadores de Lusaka, Zâmbia, a proibir “a venda de toda comida fresca na rua”, diz o jornal Times of Zambia. Além disso, hotéis e restaurantes ficaram sob “vigilância 24 horas, quando o número de mortes por cólera na capital pulou para 42”, diz a notícia. As autoridades da área de saúde mostraram-se preocupadas porque os casos da doença diarréica também “continuaram a aumentar em outras partes do país”. Para combater o problema, autoridades do Ministério da Saúde e Educação organizaram uma força-tarefa para contratar mais lixeiros e para colocar cloro em poços rasos, facilmente contaminados pelo lençol freático. Daniel M’soka, porta-voz da câmara de vereadores de Lusaka, disse: “Nosso alvo é frear a praga da cólera.”

Corações negligenciados

“Em vez de tomar providências para melhorar a própria saúde, as mulheres canadenses estão fazendo um péssimo trabalho em cuidar do coração”, diz o jornal National Post. Uma pesquisa recente com 400 mulheres canadenses entre 45 e 74 anos, patrocinada pela Fundação de Coração e Derrame do Canadá, descobriu que “apenas 30% tinham o peso ideal, 36% eram fisicamente ativas e 74% disseram estar sob estresse por causa das muitas funções que agora têm de desempenhar”. A porta-voz da fundação, Elissa Freeman, concluiu que “as mulheres estão cuidando melhor dos maridos do que de si mesmas”. Segundo o relatório, “doenças cardíacas e derrames correspondem a 40% das mortes de mulheres — mais de 41.000 por ano”.

Declínio da fertilidade masculina

“A contagem média de esperma dos homens nos Estados Unidos e na Europa caiu mais de 50% desde o fim dos anos 30”, diz a revista World Watch. “A descoberta reforça as preocupações de que a saúde reprodutiva dos homens pode estar se deteriorando e que os poluentes ambientais talvez sejam a causa.” Essa conclusão se baseia em 61 estudos publicados desde 1938, envolvendo mais de 14.000 participantes. Acredita-se que certas substâncias químicas no meio ambiente perturbem o sistema endócrino do corpo e interfiram em sua habilidade de controlar o crescimento, o desenvolvimento e a reprodução. Sabe-se que 60 substâncias químicas causam esse tipo de disfunção. Porém, “somente uma pequena fração das 80.000 substâncias químicas que, segundo se calcula, são fabricadas e usadas hoje foi testada quanto aos seus efeitos sobre o sistema endócrino”, diz World Watch.

Uma “doença invisível”

“Segundo estimativas, de 15 a 18 milhões de crianças em países em desenvolvimento têm níveis elevados de chumbo no sangue”, diz o Environment News Service. Na Índia, por exemplo, descobriu-se uma ligação entre a capacidade intelectual das crianças e a quantidade de chumbo que consumiram. Segundo o Dr. Abraham George, as crianças “perdem a habilidade intelectual . . . devido à exposição prolongada ao chumbo que vai afetando seu cérebro”, diz o jornal The Indian Express. A fonte principal de envenenamento por chumbo nas cidades indianas são os carros que ainda usam gasolina com chumbo. Visto que o envenenamento por chumbo não chama tanta atenção quanto problemas como a pobreza e a fome, o Dr. George chama-o de “doença invisível”.

A gripe ainda mata

Mais de 300 dos maiores especialistas em gripe reuniram-se recentemente na sede da Organização Mundial da Saúde (OMS) em Genebra, Suíça, para debater métodos de combate a essa doença mortal. Apesar dos grandes avanços dos últimos 50 anos, a gripe continua matando centenas de milhares de pessoas por ano, diz o Departamento de Informação Pública das Nações Unidas. Para melhorar a prevenção e o controle da gripe, a OMS publicará um plano que visa ajudar nos preparativos para o que é chamado de “uma possível pandemia de gripe”. A diretora-geral da OMS, Dra. Gro Harlem Brundtland, disse: “O tempo para agir, entre a descoberta de um novo subtipo e o início de uma pandemia, talvez seja bem curto.”

Ameaça à borboleta monarca

Todo outono milhões de borboletas monarca migram mais de 3.200 quilômetros do Canadá até suas ‘estâncias de inverno’ na Califórnia e nas montanhas da Sierra Madre, na região central do México. Recentemente, porém, os santuários das monarcas no México vêm sendo ameaçados por erosão e pelo comércio ilegal do pinheiro oyamel (árvore lenhosa da família das abietáceas. Em resultado disso, “nos últimos dois anos, o número de monarcas que passam o inverno ali diminuiu 70%”, diz o jornal The News, da Cidade do México. Embora o turismo seja uma fonte de renda para alguns moradores locais, outros ganham a vida transportando à noite cargas de madeira das árvores protegidas. “Se a destruição continuar”, diz The News, “a monarca poderá praticamente desaparecer dos verões da América do Norte”.

Mais molestamento de crianças

Segundo o jornal El Universal, de Caracas, a porcentagem de crianças que sofrem molestamento sexual na Venezuela aumentou de 1 em cada 10 crianças, em 1980, para 3 em cada 10, hoje. Em 1980, a idade média das crianças molestadas estava entre 12 e 14 anos; hoje, a maioria tem menos de 3 anos. Quem são os principais molestadores? A idéia de que são estranhos furtivos que ficam à espreita perto das escolas, usando doces para pegar as crianças, simplesmente não é realista. El Universal explica que 70% dos molestadores são parentes ou amigos da família. Mais da metade são padrastos ou madrastas, e o restante são, em geral, alguém com autoridade, como um irmão mais velho, um primo ou um professor.

Paixão por carros

Segundo a Associação Americana dos Fabricantes de Automóveis, a produção de veículos motorizados nos Estados Unidos atingiu recentemente a marca de 100 milhões de unidades. “Foi preciso 25 anos para produzir o primeiro milhão de veículos”, noticia a revista Compressed Air. Porém, “a produção atual está numa proporção de 30 carros de passageiros e 10 caminhões e ônibus por minuto, em cada dia de trabalho”. Se incluirmos as montadoras, fábricas de autopeças, vendedores, mecânicos e motoristas profissionais, a indústria automotiva nos Estados Unidos emprega cerca de 1 em cada 7 assalariados. Calcula-se que atualmente haja cerca de 40 milhões de veículos em operação nos Estados Unidos.

Crise na educação

“O mundo em desenvolvimento enfrenta uma crise na educação: 125 milhões de crianças, na maioria meninas, não vão à escola e outros 150 milhões desistem de estudar antes de aprender a ler e escrever”, diz a agência News Unlimited, da Inglaterra. Atualmente, nos países em desenvolvimento, 872 milhões de pessoas (1 em cada 4 adultos) são analfabetas. Além disso, a crise na educação piora quando países com alto índice de analfabetismo tomam dinheiro emprestado de países mais ricos. Por quê? Porque o dinheiro desesperadamente necessário para a educação muitas vezes é desviado para o pagamento de dívidas. Assim, repete-se o ciclo de analfabetismo, que perpetua a pobreza.

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