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    Anuário das Testemunhas de Jeová de 1999
    • Foi então que as Testemunhas de Jeová de Malaui se viram envolvidas no que o jornal americano San Francisco Examiner mais tarde chamou de “guerra religiosa . . . uma guerra definitivamente unilateral, da força contra a fé”. Não foram as Testemunhas de Jeová que declararam guerra. Conforme ensinado na Bíblia, elas respeitam os governantes seculares e pagam conscienciosamente os impostos. (Luc. 20:19-25; Rom. 13:1-7) Entretanto, visto que Jesus Cristo disse que seus seguidores ‘não fariam parte do mundo’, as Testemunhas de Jeová também são inteiramente neutras nas guerras das nações e na política. — João 17:16; Atos 5:28, 29.

      Com a febre do cadastramento eleitoral ardendo no país, as Testemunhas exerceram seu direito de não se cadastrar. No entanto, quando delegados do partido notaram sua neutralidade, teve início uma violenta onda de perseguição. Tentou-se obrigar as Testemunhas de Jeová a mudar de idéia e comprar cartões de afiliação partidária. Nesse período, a filial foi informada de que mais de 100 Salões do Reino e bem mais de 1.000 casas de irmãos haviam sido incendiados ou derrubados. Centenas de campos e celeiros foram queimados. Infelizmente, devido a isso, muitas famílias de Testemunhas de Jeová viram-se sem alimento e abrigo. Para salvar a vida, algumas fugiram para o vizinho Moçambique. Muitas foram brutalmente espancadas. Entre esses, encontrava-se Kenneth Chimbaza, superintendente viajante. Ele morreu poucos anos depois dos maus-tratos, pelo visto em decorrência dos ferimentos sofridos.

  • Malaui
    Anuário das Testemunhas de Jeová de 1999
    • Esforços para esclarecer nossa posição

      Com o aumento dos incidentes sérios, a Sociedade fez empenhos para que as autoridades pusessem um fim à perseguição. Entrou-se em contato com o gabinete do primeiro-ministro, e uma entrevista com o Dr. Banda foi concedida em 30 de janeiro de 1964. Nessa ocasião, Jack Johansson conseguiu esclarecer a posição de neutralidade adotada pelas Testemunhas de Jeová, baseando sua explicação no capítulo 13 de Romanos. O primeiro-ministro pareceu bastante satisfeito com o que ouviu, e na saída do irmão Johansson, o Dr. Banda lhe agradeceu bastante.

      Apenas quatro dias depois, porém, um grupo de Testemunhas da região de Mulanje foi agredido. Elaton Mwachande foi brutalmente assassinado. Mona Mwiwaula, uma Testemunha idosa, foi flechada no pescoço e tomada como morta. Surpreendentemente, a irmã sobreviveu, e seu depoimento foi mais tarde usado para levar os arruaceiros à Justiça. Quando as notícias desse horrível incidente chegaram à filial, os irmãos mandaram um telegrama urgente para o gabinete do primeiro-ministro.

      O resultado foi outra reunião com o Dr. Banda, à qual estavam presentes dois de seus ministros, em 11 de fevereiro de 1964. Harold Guy e Alexander Mafambana acompanharam Jack Johansson. Só que desta vez o clima era bem diferente. Balançando o telegrama no ar, o Dr. Banda disse: “Sr. Johansson, o que o senhor quer dizer com um telegrama desses?” Com calma, os irmãos tentaram assegurar o primeiro-ministro de nossa neutralidade e obediência às leis do país. Mas o primeiro-ministro e os demais ministros presentes argumentaram que as Testemunhas de Jeová estavam provocando deliberadamente os agressores. A reunião terminou num tom negativo, culpando-se as Testemunhas de Jeová pela confusão no país. O irmão Johansson foi até mesmo ameaçado de deportação imediata. Contudo, parece que a ira do Dr. Banda se devia mais à incompetência de seus dois ministros, que não conseguiram apresentar evidência sólida de provocação da parte das Testemunhas de Jeová.

      É interessante que, no julgamento que se seguiu ao assassinato do irmão Mwachande, o juiz que atuou no caso, o Sr. L. M. E. Emejulu, não encontrou nenhuma evidência de que as Testemunhas de Jeová tivessem de algum modo provocado os agressores. O juiz declarou: “Não vejo evidência de provocação. É verdade que as Testemunhas de Jeová propagavam sua fé com determinação e procuravam fazer conversos, mas estavam cientes de seus deveres cívicos e faziam tudo o que se lhes pedia que fizessem . . . Somente se recusaram a entrar para qualquer partido político.”

      Com o desvanecimento da agitação do cadastramento eleitoral, o primeiro-ministro fez um apelo em prol da paz e da calma no país. “Não causem dificuldades aos europeus, à polícia, aos indianos, nem mesmo às Testemunhas de Jeová”, disse. “Perdoem-nas!” Em julho de 1964, em meio a muita euforia, a colônia da Niassalândia tornou-se uma república independente e mudou seu nome para Malaui. A perseguição finalmente terminara, mas não antes de oito servos de Jeová terem sido violentamente assassinados.

  • Malaui
    Anuário das Testemunhas de Jeová de 1999
    • A situação volta a piorar

      Depois de um breve curso lingüístico, Keith Eaton, junto com Anne, sua esposa, foi designado para o serviço de distrito. No início, receberam a amorosa ajuda de Kenneth Chimbaza e sua família. Sempre desejoso de ajudar, o jovem Maimba ficava muito feliz de carregar a pasta do irmão Eaton toda vez que saíam no serviço de campo.

      Em abril de 1967, quando o irmão Eaton servia numa assembléia de circuito em Thambo Village, na região de Phalombe, ele ouviu no rádio uma notícia perturbadora. O Dr. Banda acusava as Testemunhas de Jeová de provocar deliberadamente delegados do partido e membros de movimentos jovens chamados de Jovens Pioneiros de Malaui e Liga Jovem de Malaui. Alegava-se também que as Testemunhas não só se negavam a comprar os cartões de afiliação partidária, mas também persuadiam outros a fazer o mesmo.

      Como em 1964, a questão dos cartões do partido estava sendo trazida à tona. Embora não fosse obrigatório comprar os cartões, negar-se a comprá-los era visto pelos delegados do partido como desrespeito. Mais tarde foi dito que comprar o cartão era “uma das maneiras de nós, o povo deste país, mostrarmos nossa gratidão ao [Dr. Banda] pelo desenvolvimento de Malaui”. Furiosos com a firme determinação das Testemunhas de Jeová neste assunto, os delegados do partido renovaram seus esforços de obrigar os irmãos a ceder. Novamente começaram a chegar à filial informes de molestamento e espancamentos.

      Em certa ocasião, alguns delegados do partido pediram a Malcom Vigo que visitasse um irmão da Congregação Jumbe, preso por não comprar o cartão do partido. Antes de entrar na sala, o irmão Vigo orou em silêncio. Era óbvio, desde o início, que os delegados esperavam que o irmão Vigo lhes dissesse que a Sociedade Torre de Vigia havia dito claramente a seus membros que era errado comprar os cartões do partido. Em vez disso, ele frisou que a Sociedade não diz a ninguém o que fazer e que cada pessoa precisa tomar sua própria decisão nesse respeito. Os delegados do partido não ficaram nada satisfeitos com a explicação. Choveram perguntas de todos os lados. Na ânsia de apanhar o irmão Vigo em contradição, os delegados faziam uma pergunta atrás da outra, até mesmo antes que ele tivesse respondido a anterior. Após duas horas de interrogatório, o irmão foi por fim libertado, sem comprar o cartão do partido.

      Proscrição!

      A situação chegou a um ponto crítico em setembro de 1967, durante a convenção anual do partido do governo, o Partido do Congresso de Malaui. Uma das resoluções aprovadas ali declarava: “Recomendamos fortemente que a denominação Testemunhas de Jeová seja declarada ilegal neste país.” O motivo? A resolução declarava: “Ela põe em perigo a estabilidade da paz e do sossego, essencial para a suave operação do Estado.” No discurso de encerramento, o presidente afirmou: “As Testemunhas de Jeová estão causando problemas em toda a parte. Por isso, a Convenção aprovou ontem uma resolução, dizendo que as Testemunhas de Jeová devem ser proscritas. Posso afirmar-lhes que o Governo certamente investigará esse assunto sem demora.”

      As Testemunhas de Jeová eram realmente um ‘perigo para a estabilidade de Malaui’? É claro que não! As Testemunhas de Malaui foram mais tarde descritas por um observador como “cidadãos modelos”, que “pagam os impostos fielmente, cuidam dos doentes, combatem o analfabetismo”. Entretanto, o governo de fato ‘investigou esse assunto sem demora’. Uma ordem do Executivo proscrevendo as Testemunhas foi logo assinada, e entrou em vigor em 20 de outubro de 1967. A nação inteira foi notificada por uma manchete em letras garrafais: “Malaui proscreve seita ‘perigosa’ ”. Embora atribuísse a medida às Testemunhas de Jeová serem “perigosas para o bom governo de Malaui”, era óbvio que a verdadeira razão era a recusa de comprar os cartões de afiliação partidária. Devido às suas fortes convicções fundamentadas na Bíblia, as Testemunhas de Jeová simplesmente decidiram “obedecer a Deus como governante antes que aos homens”. — Atos 5:28, 29.

      Prevenção que compensou

      Antes do início da proscrição, os irmãos da filial pressentiram que o governo iria tomar alguma medida oficial contra as Testemunhas de Jeová. Embora não esperassem uma proscrição total, começaram a tomar precauções. Reuniões especiais foram realizadas em várias partes do país com a finalidade de orientar e encorajar os superintendentes de circuito e de distrito. Deram-se orientações práticas a respeito das reuniões congregacionais, do ministério de campo, dos estoques de publicações e da correspondência. Essas informações acabaram sendo de valor incalculável quando a situação piorou.

      As congregações seguiram à risca as sugestões à medida que estas chegavam até elas. Não se usou mais nenhum formulário da Sociedade; os relatórios de serviço de campo das congregações passaram a ser escritos num papel em branco e enviados à filial por mensageiros. O horário das reuniões foi mudado conforme as necessidades de cada congregação. Uma congregação decidiu realizar as reuniões no domingo, às cinco e meia da manhã, antes de os outros moradores da aldeia acordarem. Quanto à pregação, nenhuma proscrição iria impedir as Testemunhas de Jeová de divulgar as boas novas do Reino. Como no tempo dos apóstolos, nossos irmãos fiéis tomaram a posição: “Não podemos parar de falar das coisas que vimos e ouvimos.” — Atos 4:20.

      Pouco antes da proscrição, a filial foi informada por uma fonte confiável de que a Gazeta do Governo preparava-se para anunciar a proscrição das Testemunhas de Jeová. Sabendo disso, os irmãos transferiram correndo todos os arquivos e documentos importantes, e até alguns equipamentos, para as casas de vários irmãos. As publicações em estoque também foram despachadas em grandes quantidades para as congregações em todo o país. Para proteger esse valioso alimento espiritual, uma congregação encheu dois latões de óleo com livros e os enterrou para uso futuro. Quando a polícia finalmente chegou à filial em novembro para confiscar a propriedade, parecia surpresa de que houvesse tão pouco em termos de publicações, arquivos e equipamentos.

      Missionários são deportados

      Conforme esperado, os missionários estrangeiros foram expulsos do país. Antes de partirem, fizeram o que puderam para fortalecer os irmãos, a quem tanto amavam. Malcolm Vigo visitou e encorajou irmãos cujas casas haviam sido destruídas por arruaceiros. Finley Mwinyere, superintendente de circuito, estava entre esses irmãos. O irmão Vigo disse: “Quando chegamos, vimos o irmão Mwinyere em pé, olhando para sua casa incendiada. Sua atitude foi encorajadora. Seu desejo era voltar imediatamente e fortalecer outros em seu circuito que haviam sido afetados. Ele não estava abatido com a perda de seus pertences.”

      Jack Johansson viajou para o norte, à Lilongwe, para visitar cerca de 3.000 irmãos e irmãs presos. Conseguiu falar com muitos deles e encorajá-los. Ainda estavam com bom ânimo. Aliás, ele voltou sentindo-se pessoalmente edificado e descreveu a visita como uma experiência que lhe fortaleceu a fé. O oficial responsável disse mais tarde ao irmão Johansson que a situação era embaraçosa. Mencionando apenas uma das implicações da proscrição, disse que, agora, quando a rede elétrica de Lilongwe tivesse problemas, provavelmente não seria mais consertada. Os melhores e mais fiéis empregados estavam na prisão!

      Os oito missionários estrangeiros não saíram de Malaui voluntariamente. No que lhes dizia respeito, não haviam feito nada de errado. Os casais Sharp e Johansson foram escoltados por policiais direto ao aeroporto e colocados num avião que saía do país. Os outros dois casais foram levados para a Prisão de Chichiri, em Blantyre, onde passaram algumas noites — Malcolm e Keith, numa cela, e Linda Louise e Anne, em outra. Depois, sob escolta policial, foram levados ao aeroporto e deportados para Maurício. Mais tarde, os casais Vigo e Johansson foram designados ao Quênia, e o casal Eaton, à Rodésia.

      Com muita tristeza no coração, os missionários deixaram para trás seus queridos irmãos e irmãs. Mas as Testemunhas malauianas não ficaram entregues à própria sorte. Havia pastores espirituais, superintendentes amorosos, nas 405 congregações do país. (Isa. 32:2) Alex Mafambana ficou encarregado da obra em nível local, e a supervisão do campo malauiano foi transferida para a filial de Zimbábue (na época Rodésia). Nos anos seguintes, a filial de Harare, Zimbábue, providenciou que os superintendentes de circuito malauianos, e outros irmãos da liderança, viajassem ao Zimbábue para assistir a congressos de distrito e a cursos de atualização. Por meio desses irmãos fiéis, os programas das assembléias de circuito e dos congressos de distrito eram repassados às congregações.

      Nova onda de atrocidades

      Quando a proscrição tornou-se de conhecimento público, delegados do partido e membros dos Jovens Pioneiros de Malaui e da Liga Jovem lideraram uma nova e terrível onda de perseguição. A polícia e os tribunais, embora às vezes simpatizassem conosco, não possuíam poderes para deter a violência, agora que as Testemunhas de Jeová haviam sido classificadas como ilegais no país.

      Conforme a perseguição se intensificava, Salões do Reino, casas, celeiros e estabelecimentos comerciais de Testemunhas de Jeová, em todas as partes do país, eram destruídos. Em alguns lugares, os agressores até mesmo chegavam de caminhão para levar os bens das Testemunhas. Embora o valor do que perderam fosse muito pequeno em sentido financeiro, para os irmãos malauianos, era tudo o que tinham.

      De todo o Malaui também se recebiam notícias de espancamentos. Para algumas de nossas queridas irmãs, a perseguição assumiu uma forma especialmente horrível. Eram muitos os relatórios de estupro, mutilação e espancamento de mulheres cristãs. Os sádicos agressores não poupavam ninguém. Idosas, jovens e até algumas irmãs grávidas eram submetidas a tais suplícios cruéis. Algumas perderam o bebê em decorrência dos maus-tratos. Outra vez, milhares foram forçados a fugir de suas aldeias. Muitos se refugiaram no mato. Outros se exilaram temporariamente no vizinho Moçambique. Em fins de novembro de 1967, a onda de ataques brutais às Testemunhas de Jeová havia ceifado pelo menos mais cinco vidas.

      Reação à proscrição

      Nem mesmo os selvagens espancamentos detiveram as Testemunhas de Jeová. Pouquíssimas foram as que transigiram. A casa e os móveis de Samson Khumbanyiwa foram destruídos, todas as suas roupas foram rasgadas, mas sua fé não se esmoreceu. Ele disse, convicto: “Sei que nunca estou sozinho, e Jeová me protege.” A integridade desses homens e mulheres de fé é uma glória para Jeová — uma resposta ao escárnio de Satanás: “Tudo o que o homem tem dará pela sua alma.” — Jó 2:4.

      A perseguição até mesmo acordou algumas pessoas sinceras em Malaui, conforme o próprio Jesus Cristo predisse. Depois de avisar seus seguidores de que seriam perseguidos, até mesmo levados a governantes, ele concluiu com as seguintes palavras encorajadoras: “Isto vos resultará num testemunho.” — Luc. 21:12, 13.

      Um homem que durante algum tempo se opunha às atividades da esposa como Testemunha de Jeová acabou sendo ajudado a ver as coisas com mais clareza por causa da perseguição. Certa manhã, menos de duas semanas depois do início da proscrição, uma turba chegou à sua casa. Eles sabiam que o homem não era Testemunha, e gritaram que haviam vindo só por causa da esposa. De início, ele não abriu a porta. Mas depois que a turba ameaçou queimar a casa com todos dentro, deixou-os entrar, relutante. Logo o acorrentaram e ordenaram que ele comprasse o cartão do partido. Nesse instante, ele se deu conta de que a esposa só podia estar mesmo na religião certa. Ele se negou a comprar o cartão naquele dia. Ele e a esposa foram espancados. Mas, logo depois desse incidente, ele começou a estudar a Bíblia. No ano seguinte, dedicou a vida a Jeová, passando a servir a Jeová junto com a esposa.

      Tanto pessoas de dentro como de fora de Malaui expressaram preocupação com o que estava acontecendo com cristãos inocentes. Ouviu-se alguns dizerem: “Agora sabemos que o fim do mundo está chegando, quando o povo de Deus se acha proibido em nosso país!” Artigos publicados em fevereiro de 1968 (em julho e agosto de 1968, em português) na Sentinela e na Despertai! provocaram manifestações de protesto de diversas partes do mundo. Choveram milhares de cartas no país, expressando indignação e instando com o governo que interviesse para deter as atrocidades. Em algumas agências do correio, foi preciso funcionários extras para processar a súbita enxurrada de cartas. Tão intensa e duradoura foi a reação internacional que por fim o presidente baixou um decreto declarando que a perseguição devia parar. Mais tarde, o Dr. Banda até mesmo disse que ninguém deveria ser forçado a comprar um cartão de afiliação partidária. “Quero que as pessoas sejam livres para renovar seus cartões, do próprio coração, não que sejam forçadas”, disse. Aos poucos, outra onda de perseguição começou a amainar. Isso permitiu que alguns irmãos voltassem para casa e continuassem a importante obra de pregação do Reino — usando, porém, métodos que chamavam menos a atenção, já que a proscrição não havia sido suspensa.

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