Para reter parte das águas de inundação para uso posterior na irrigação, durante a época do crescimento das safras, os egípcios construíram diques de terra para represar as águas lamacentas em grandes bacias de captação. Assim, quando Jeová trouxe a primeira praga sobre o Egito, transformando suas águas em sangue, as do próprio Nilo, a água nos seus canais e nos banhados de juncos, e as “águas represadas”, foram todas convertidas em sangue. — Êx 7:14-25.

A economia egípcia dependia totalmente do Nilo, que fornecia água para irrigação nesta terra virtualmente sem chuva e inundava regularmente a terra, deixando para trás um depósito de ricos sedimentos. O suprimento de alimentos da nação dependia deste fenômeno. Portanto, a transformação destas águas em sangue resultou numa calamidade nacional, assim como secarem-se os canais do Nilo pressagiaria desastre. — Is 19:6; veja NILO.