O terceiro motivo pelo qual precisamos de alimento, diz Food and Nutrition, é “regular a saúde do corpo . . . e prevenir doenças”. Os benefícios que a boa alimentação dá à saúde não são óbvios de imediato. Terminada uma boa refeição, raras vezes pensamos: ‘Isso fez muito bem ao coração (ou aos rins, ou aos músculos, e assim por diante).’ Mas tente ficar sem comer por um período mais extenso, e as conseqüências para a saúde ficarão óbvias. Que conseqüências? “O efeito mais comum”, diz uma obra médica de referência, “é negativo: perda de viço, baixa resistência a infecções triviais, falta de energia ou de iniciativa”.

“Uma boa alimentação é a necessidade humana mais básica. . . . Sem alimento suficiente, nós morreríamos.” — Food and Nutrition (Alimento e Nutrição).

VÊ-SE essa verdade fundamental vividamente ilustrada nos corpos macilentos de homens, mulheres e crianças que passam fome, pessoas a quem se nega essa “necessidade humana mais básica”. Outros conseguem suprir essa necessidade em certa medida, mas ainda estão seriamente desnutridos. No entanto, muita gente que poderia alimentar-se bem costuma contentar-se com alimentos de pouco valor nutritivo. “O alimento”, diz o livro Healthy Eating (Alimentação Saudável), “parece ser um dos patrimônios contra os quais mais cometemos abusos”.

Food and Nutrition, um manual que fala da importância da alimentação correta, dá três bons motivos para alimentar-nos bem. Um motivo: precisamos de alimento “para promover o crescimento e compensar o desgaste das células”. Sabia que todo dia um trilhão de células do seu corpo se decompõem e precisam ser substituídas? É preciso uma boa alimentação para que haja o devido crescimento e manutenção do corpo.

O alimento também é necessário “para a produção de calor e energia”. Ele fornece o combustível para o corpo funcionar bem. Se comemos mal, temos pouca energia. A carência de ferro na alimentação pode gerar cansaço e letargia.