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ParaguaiAnuário das Testemunhas de Jeová de 1998
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Nesse meio tempo, a Guerra do Chaco havia feito Juan José Brizuela pensar seriamente sobre a vida. Ele tinha sido ferido e levado prisioneiro pelos bolivianos. Como prisioneiro de guerra, tinha visto viúvas chorar pelos seus filhos, que perderam o pai, e vira sacerdotes católicos abençoar soldados bolivianos. Relembrava que ele e outros, como soldados paraguaios, tinham recebido bênção similar. Pensou consigo mesmo: “Deve haver alguma coisa errada nisso. Se Deus existe, não pode ser assim. E se Deus existe mesmo, vou procurá-lo até o achar.”
Depois da guerra, Julián Hadad conheceu Juan José em Carmen del Paraná. Mediante a Bíblia, Julián o ajudou a encontrar respostas satisfatórias às perguntas que tinha. Conforme o apóstolo Paulo disse há muito, Deus tornou possível que humanos que “tateassem por ele . . . realmente o achassem”. (Atos 17:27) Juan José logo compreendeu que havia encontrado o verdadeiro Deus, Jeová. (Deut. 4:35; Sal. 83:18) Batizou-se em 1945; e sua esposa, Jóvita, em 1946.
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ParaguaiAnuário das Testemunhas de Jeová de 1998
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Jóvita Brizuela, batizada em 1946, ainda é pioneira especial
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