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  • Tem você “a mente de Cristo”?
    A Sentinela — 2000 | 15 de fevereiro
    • Disposto a confiar nos outros

      12. Que conceito equilibrado e realístico tinha Jesus dos seus discípulos?

      12 Jesus tinha um conceito equilibrado e realístico dos seus discípulos. Sabia muito bem que eles não eram perfeitos. Afinal, sabia o que havia no coração humano. (João 2:24, 25) Mesmo assim, não enxergava apenas suas imperfeições, mas também suas qualidades. Percebia também o potencial que havia nestes homens atraídos por Jeová. (João 6:44) O conceito positivo que Jesus tinha dos seus discípulos se evidenciava no modo como lidava com eles e os tratava. Uma coisa é certa — ele mostrou ter a disposição de confiar neles.

      13. Como demonstrou Jesus que confiava nos seus discípulos?

      13 Como demonstrava Jesus esta confiança? Quando deixou a Terra, encarregou os seus discípulos ungidos de uma pesada responsabilidade. Confiou-lhes a responsabilidade de cuidar dos interesses mundiais do seu Reino. (Mateus 25:14, 15; Lucas 12:42-44) Durante o seu ministério, mostrou mesmo de maneiras pequenas e indiretas que confiava neles. Quando milagrosamente multiplicou alimentos para as multidões, ele encarregou os seus discípulos da responsabilidade de distribuir o alimento. — Mateus 14:15-21; 15:32-37.

      14. Como resumiria você o relato registrado em Marcos 4:35-41?

      14 Considere também o relato registrado em Marcos 4:35-41. Nesta ocasião, Jesus e seus discípulos tomaram um barco para atravessar o mar da Galiléia para o leste. Pouco depois de empreenderem a viagem, Jesus deitou-se na popa do barco e adormeceu. Em pouco tempo, porém, ‘levantou-se uma violenta tempestade’. Tempestades assim não eram incomuns no mar da Galiléia. Por causa da sua pouca altitude (uns 200 metros abaixo do nível do mar comum), o ar ali é muito mais quente do que na região circunvizinha e isto causa perturbações atmosféricas. Além disso, descem fortes ventos pelo vale do Jordão, procedentes do monte Hermom ao norte. A calmaria pode de repente virar uma tempestade violenta. Imagine a situação: Jesus, sem dúvida, sabia que tempestades eram comuns, pois fora criado na Galiléia. No entanto, ele dormia tranqüilo, confiando na perícia dos seus discípulos, alguns dos quais eram pescadores. — Mateus 4:18, 19.

      15. Como podemos imitar a disposição de Jesus, de confiar nos seus discípulos?

      15 Podemos imitar a disposição de Jesus, de confiar nos seus discípulos? Alguns acham difícil delegar responsabilidades a outros. Eles sempre têm de tomar a dianteira. Talvez pensem: ‘Se quero que algo seja feito direito, tenho de fazê-lo eu mesmo!’ Mas, se nós mesmos tivermos de fazer tudo, correremos o risco de nos esgotar e de talvez tirarmos tempo desnecessariamente da nossa família. Além disso, se não delegarmos tarefas e responsabilidades apropriadas a outros, podemos privá-los da experiência e do treinamento necessários. É sábio aprender a confiar em outros, delegando-lhes certos assuntos. Faremos bem em perguntar honestamente a nós mesmos: ‘Tenho eu a mente de Cristo neste assunto? Estou disposto a delegar certas tarefas, confiando em que os outros farão o melhor que puderem?’

      Ele mostrou que acreditava nos seus discípulos

      16, 17. Na última noite da sua vida terrestre, que garantia deu Jesus aos seus apóstolos, embora soubesse que o abandonariam?

      16 Jesus demonstrava de outra maneira importante o conceito positivo que tinha dos discípulos. Deixava-os saber que confiava neles. Isto é bem evidente nas palavras animadoras que falou aos seus apóstolos na última noite da sua vida terrestre. Veja o que aconteceu.

      17 Para Jesus, foi uma noite cheia. Deu aos seus apóstolos uma lição prática de humildade por lavar-lhes os pés. Depois, instituiu a refeição noturna que serviria de comemoração da sua morte. Daí, os apóstolos ficaram novamente envolvidos numa discussão acalorada sobre quem deles parecia ser o maior. Jesus, sempre paciente, não os repreendeu, mas raciocinou com eles. Disse-lhes o que aconteceria à frente: “Todos vós tropeçareis em conexão comigo, pois está escrito: ‘Golpearei o pastor, e as ovelhas do rebanho ficarão espalhadas.’ ” (Mateus 26:31; Zacarias 13:7) Sabia que seus companheiros achegados o abandonariam na hora de apuro. Mesmo assim, não os condenou. Bem ao contrário, disse-lhes: “Mas, depois de eu ter sido levantado, irei adiante de vós para a Galiléia.” (Mateus 26:32) Deveras, assegurou-lhes que, embora o abandonassem, ele não os abandonaria. Depois de ter passado por essa provação horrível, encontrar-se-ia de novo com eles.

      18. Na Galiléia, de que missão importante encarregou Jesus os seus discípulos e como a cumpriram os apóstolos?

      18 Jesus manteve a sua palavra. Mais tarde, na Galiléia, o ressuscitado Jesus apareceu aos 11 apóstolos fiéis, que evidentemente se haviam reunido com muitos outros. (Mateus 28:16, 17; 1 Coríntios 15:6) Jesus deu-lhes uma missão importante: “Ide, portanto, e fazei discípulos de pessoas de todas as nações, batizando-as em o nome do Pai, e do Filho, e do espírito santo, ensinando-as a observar todas as coisas que vos ordenei.” (Mateus 28:19, 20) O livro de Atos nos apresenta evidência clara de que os apóstolos cumpriram esta missão. Tomaram fielmente a dianteira na obra de pregação das boas novas no primeiro século. — Atos 2:41, 42; 4:33; 5:27-32.

      19. O que nos ensinam as ações de Jesus Cristo após a sua ressurreição a respeito da mente dele?

      19 O que nos ensina este relato revelador a respeito da mente de Cristo? Jesus havia visto o pior nos seus apóstolos, no entanto, ele “amou-os até o fim”. (João 13:1) Apesar das falhas deles, deixou-os saber que acreditava neles. Note que a confiança que Jesus tinha neles não estava errada. A confiança e a fé que havia expressado neles sem dúvida os fortaleceram para estarem resolvidos no coração a cumprir a obra que os mandou fazer.

      20, 21. Como podemos mostrar ter um conceito positivo a respeito de nossos concrentes?

      20 Como podemos mostrar que temos a mente de Cristo neste sentido? Não seja pessimista a respeito dos concrentes. Se estiver pensando no pior, é provável que suas palavras e suas ações o revelem. (Lucas 6:45) No entanto, a Bíblia nos diz que o amor “acredita todas as coisas”. (1 Coríntios 13:7) O amor é positivo, não negativo. Edifica em vez de derrubar. As pessoas reagem mais prontamente ao amor e ao encorajamento do que à intimidação. Podemos edificar e encorajar outros por expressar que confiamos neles. (1 Tessalonicenses 5:11) Se nós, assim como Cristo, encararmos nossos irmãos de forma positiva, nós os trataremos dum modo que os edifique e revele o melhor que há neles.

  • Tem você “a mente de Cristo”?
    A Sentinela — 2000 | 15 de fevereiro
    • Ele mostrou que acreditava nos seus discípulos

      16, 17. Na última noite da sua vida terrestre, que garantia deu Jesus aos seus apóstolos, embora soubesse que o abandonariam?

      16 Jesus demonstrava de outra maneira importante o conceito positivo que tinha dos discípulos. Deixava-os saber que confiava neles. Isto é bem evidente nas palavras animadoras que falou aos seus apóstolos na última noite da sua vida terrestre. Veja o que aconteceu.

      17 Para Jesus, foi uma noite cheia. Deu aos seus apóstolos uma lição prática de humildade por lavar-lhes os pés. Depois, instituiu a refeição noturna que serviria de comemoração da sua morte. Daí, os apóstolos ficaram novamente envolvidos numa discussão acalorada sobre quem deles parecia ser o maior. Jesus, sempre paciente, não os repreendeu, mas raciocinou com eles. Disse-lhes o que aconteceria à frente: “Todos vós tropeçareis em conexão comigo, pois está escrito: ‘Golpearei o pastor, e as ovelhas do rebanho ficarão espalhadas.’ ” (Mateus 26:31; Zacarias 13:7) Sabia que seus companheiros achegados o abandonariam na hora de apuro. Mesmo assim, não os condenou. Bem ao contrário, disse-lhes: “Mas, depois de eu ter sido levantado, irei adiante de vós para a Galiléia.” (Mateus 26:32) Deveras, assegurou-lhes que, embora o abandonassem, ele não os abandonaria. Depois de ter passado por essa provação horrível, encontrar-se-ia de novo com eles.

      18. Na Galiléia, de que missão importante encarregou Jesus os seus discípulos e como a cumpriram os apóstolos?

      18 Jesus manteve a sua palavra. Mais tarde, na Galiléia, o ressuscitado Jesus apareceu aos 11 apóstolos fiéis, que evidentemente se haviam reunido com muitos outros. (Mateus 28:16, 17; 1 Coríntios 15:6) Jesus deu-lhes uma missão importante: “Ide, portanto, e fazei discípulos de pessoas de todas as nações, batizando-as em o nome do Pai, e do Filho, e do espírito santo, ensinando-as a observar todas as coisas que vos ordenei.” (Mateus 28:19, 20) O livro de Atos nos apresenta evidência clara de que os apóstolos cumpriram esta missão. Tomaram fielmente a dianteira na obra de pregação das boas novas no primeiro século. — Atos 2:41, 42; 4:33; 5:27-32.

      19. O que nos ensinam as ações de Jesus Cristo após a sua ressurreição a respeito da mente dele?

      19 O que nos ensina este relato revelador a respeito da mente de Cristo? Jesus havia visto o pior nos seus apóstolos, no entanto, ele “amou-os até o fim”. (João 13:1) Apesar das falhas deles, deixou-os saber que acreditava neles. Note que a confiança que Jesus tinha neles não estava errada. A confiança e a fé que havia expressado neles sem dúvida os fortaleceram para estarem resolvidos no coração a cumprir a obra que os mandou fazer.

      20, 21. Como podemos mostrar ter um conceito positivo a respeito de nossos concrentes?

      20 Como podemos mostrar que temos a mente de Cristo neste sentido? Não seja pessimista a respeito dos concrentes. Se estiver pensando no pior, é provável que suas palavras e suas ações o revelem. (Lucas 6:45) No entanto, a Bíblia nos diz que o amor “acredita todas as coisas”. (1 Coríntios 13:7) O amor é positivo, não negativo. Edifica em vez de derrubar. As pessoas reagem mais prontamente ao amor e ao encorajamento do que à intimidação. Podemos edificar e encorajar outros por expressar que confiamos neles. (1 Tessalonicenses 5:11) Se nós, assim como Cristo, encararmos nossos irmãos de forma positiva, nós os trataremos dum modo que os edifique e revele o melhor que há neles.

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